domingo, outubro 18, 2015

Feliz aniversário

Dez anos! Talvez seja isso. Só tenho 10 aninhos. Como costumo dizer tantas e tantas vezes quando me perguntam a idade “cada vez que abro a boca, tenho 10!” agora já sei porque! Vou mudar o meu dia de aniversario para dia 18 de Outubro. Já agora, parabéns meu Macaco!

sábado, agosto 22, 2015

" Promete-me sómente : que vais continuar a sonhar depois de eu partir para outro mundo! "

sexta-feira, agosto 21, 2015

"À tua!  À nossa!"

Atendi o telemóvel,  falamos um bocado e disseste :" beber sozinho é triste!". O que importa é que na vida às vezes damos valor a estes momentos.

quinta-feira, agosto 20, 2015

Loiraças russas enfiadas dentro de pequenos frascos de vidro e atiradas ao Atlântico. Com a corrente, chegaram ao Algarve. Isso, e mortalhas enfiadas no sofá!

 

Já não te via fazia alguns meses. Já não falo contigo há ainda mais tempo. É estranho pensar o como tão me ajudaste, numa outra altura que precisei. Nunca te o disse, bem sei que não és de sentimentalismos. Não fomos amigos, eu sei-o. Deslumbrei-me e o oposto também aconteceu.

Sei que gostaste de mim pelos meus sonhos, pela minha maneira ridícula de falar, por causa das minhas causas perdidas e pelas minhas alucinações em directo (qual jornal da tvi). Bem sei o que viste em mim. Sei-o porque o era… Talvez ainda o seja um pouco mas não demonstre! Talvez seja daquela merda do amadurecimento e da puta da idade ou o caralho. Sei lá eu… A verdade é que eu tinha aquela coisa que na altura te faltava… emoção. Ou pelo menos é assim que o vejo agora. Faltava-te a emoção na vida, a emoção que em mim sempre, e por mais que quisesse que assim não fosse, sobrava. Não é que não a tivesses, tinhas emoção suficiente, mas não aquela de poder salvar alguém ou de pensar que podias mudar o mundo de alguém. Muitos já tentaram o que tentaste, sabes?… falharam redondamente. Olhando agora para trás, talvez não quisesses tu ajudar-me. Ou querias… querias ajudar-me para te poder ajudar a ti mesmo. Talvez quisesses um amigo. Mas o sentimentalismo em ti não habita, é verdade. A ti sobrava-te amigos e pessoas à tua volta mas daqueles que podiam muito bem dizer-te a verdade e que não teriam medo de te enfrentar, esses faltavam-te aos molhos.

Não é que seja a pessoa mais sincera que existe nos arrabaldes, confesso, mas as vezes as coisas saem-me da boca sem passar pela noz que tenho o prazer de chamar de cérebro.

 

“Noz”, diz olá as pessoas…

Ora fodasse, ‘tá tímida. Vá, a minha noz, ela manda cumprimentos e continuando…

 

Onde é que eu ia??? ahh já sei… nadadores salvadores e tubarões herbívoros.

Isto, quiçá, será apenas outra das minhas inúmeras fantasias e delírios momentâneos! Isto da análise factual inventada, na minha mente, sobre o passado. Não sei até que ponto difere a realidade daquilo que imaginei… Só sei que em certo momento da vida deste-me razão, algum sítio para onde ir. Mesmo que tenha sido por breves segundos comparados com todo o tempo que vivi e possivelmente tenho para viver.

 

Conclusão do dia: esta semana tem sido complicada! Ó pra mim a ser optimista… mas eu sabia que ela ia passar. Tudo passa, dizem eles! Pronto, veio-me o período e o periquito do tio-avo do primo, do sobrinho, da afilhada da mãe do genro do avo do meu amigo morreu com uma infecção qualquer nas glândulas mamárias e eu fiquei assim meio nhecks. Acontece estas merdas aos periquitos perto de nós e pumba… mete um gajo a pensar na vida. Ando há demasiado tempo a dizer, em voz alta, voz baixa, tenor, contra-tenor e soprano (já que me veio o período, é-me razoável) que vou mudar a minha vida e blábláblá e que vou mudar e fazer as cenas de outro modo, motivar-me a fazer coisas e a ir e a acontecer e fazer e o Sporting isto e a família real da Suécia aquilo e aparece-me aquela alma penada à frente as 4 da manha?

A minha noz acabou de dizer, influenciada pela intervenção divina de LaVey ou de S. Pedro, que “não há coincidências, Daniel!”.

Amanhã vou me lembrar que me esqueci de dizer alguma coisa neste texto tão maravilhosamente maior mais bem escrito. Mas amanhã é um novo dia e vou-me lembrar de outras coisas. O meu boss uma vez disse-me que escrevia mais quando estava chateado com a vida. Acho que ele poderia ter razão… não o que se passou nos últimos tempos nem o que se passou agora… talvez seja porque se calhar fiquei bem e precisei de dizer isso mesmo…

Mas que se foda. Vou é beber um café!

 

II

segunda-feira, agosto 17, 2015

Foi tudo o que me deste!

Já lá vai o tempo em que ligava o computador todos os dias! Já lá vai o tempo que quando o ligava tinha um editor de texto para escrever qualquer coisa… Qualquer coisa servia e já lá vai o tempo… Demasiado tempo mesmo!

Vejo o que crio e que faço e penso que já não me importo. Já não me importo com quase mais nada. Talvez seja a minha morte lenta a criar ainda mais raízes.

Claro que a culpa é minha, claro que sou eu que tenho de mudar e fazer alguma coisa para alterar as coisas. Mas valerá a pena?

 

Acredito agora que a (minha) humanidade está perdida! Ter falta de valores já não é ter valores!

domingo, agosto 16, 2015

quinta-feira, junho 18, 2015

Quando estiver prestes deixar este mundo, o meu último pensamento vai ser, 'devia ter aprendido a comer com pauzinhos!'

'quando chora o sr. Vieira?'

'cada vez que tomo banho!'

Ela ri sem saber a verdade ou por pensar que a verdade era outra.

quarta-feira, maio 27, 2015

O qu^e?

É certo que o sol vai nascer amanhã, ainda que possa estar encoberto, ele vai lá estar! 

Tenho saudades de ver o sol nascer e poder entrar assim no amanhã! 



quinta-feira, abril 30, 2015

segunda-feira, abril 27, 2015

HighWay to hell

 

Opah, não sei se já me exprimi em relação a isto mas irrita-me mesmo aquelas pessoas que vão na faixa da direita na auto-estrada aquando a faixa de desaceleração toda e aí continuam, sem haver ninguém na faixa da esquerda, até mesmo mesmo ao fim não deixando as pessoas passarem para à faixa que ocupam. Aborrece porque, se as pessoas vão a uma velocidade constante de 90km/h, e eu quero acelerar para poder entrar na auto-estrada e não consigo sem ser rápido o suficiente sem parecer um tunning e gastar 200l de gasóleo (simples) ou quiçá até travar! (quase que o Carlos Tê podia fazer uma música para o Rui Veloso neste registo) Ora então o que leva às pessoas a serem peçonhentas e a não se chegarem para o lado como um acto de bondade pura para com um companheiro condutor? Não sei! Acho que nem elas próprias sabem!

 

II

sábado, abril 18, 2015

BlábláCasasDeBanhoBlábláJantarBlábláDiscussãoBlábláWhiskasSaquetasBlábláOEstacionamentoERestauranteBlábláOCaralho!

As pessoas são fascinantes. Parece que afinal há coisas que não mudam a não ser que seja uma mudança de choque.

Uma pessoa vê isso cada vez que olha à volta e só vê… olha, nem tenho palavras para o que eu vejo. Cada vez que penso que eu é que sou o Diabo há qualquer coisa que me mete em alerta para pessoas piores. É que depois ainda me metem a pensar que eu fui pior… Por isso é que me tranco em casa e vou trancar ainda mais e deixar de falar. Calado e sem sair de casa. A minha boca agora só abre para coisas altamente, absolutamente e brutalmente necessárias.

Depois uma pessoa vai buscar cada coisa à memória que até assusta! E depois nem vale a pena falar delas que nunca se sabe quem pode estar a ler.

 

Porra, está na altura de desaparecer daqui… Acho que não consigo mais manter cara alegre e pensamento positivo… O pensamento positivo que tenho vindo a arranjar para mim nos quase últimos dois meses e que entretanto se desvanece. Estou prestes a desistir. Bah…

 

É que nem contigo, meu velho amigo, muitas vezes consigo ser sincero porque já me custa ser repetitivo e voltar sempre à mesma merda de discurso. A mim também me cansa não conseguir escrever-te bem.

No meio disto tudo acho que é isso… devo estar só a precisar de férias!

Ah pois... Ele é muitos outros

Fernando Madureira, histórico líder dos Super Dragões, claque do FC Porto, decidiu apostar numa formação académica. O “ Macaco “, como é conhecido , está no curso de Gestão Desportiva, tem já concluída a licenciatura em Destruição de Estações de Serviço e vai fazer um doutoramento em Porrada com os No Name Boys e com a Juve Leo , estudando na conceituada Universidade Guarda Abel. O agora doutor Macaco pondera candidatar-se à Presidência da República : “ Prometo ser um Presidente activo, se o trabalho do Governo não me agradar , mando very-lights do Palácio de Belém para o Palácio de São Bento ! “, diz o professor doutor Macaco . A.M 

De inimigo público.

sexta-feira, abril 17, 2015

Querido Deus: #2

Querido Deus:

Da ultima vez que falamos eu disse que ia cortar a minha barbichinha, que te ia escrever mais vezes, que ia a Fátima deixar uma velinha e que me ia tornar um bom rapazinho. A barba cortei mas está outra vez da mesma maneira. escrever mais vezes, estou a faze-lo agora e não consegui dizer nada mais cedo, ir a Fátima não está esquecido mas aproveito e levo lá os meus avos também por isso convém ser numa altura que possamos todos e tornar-me bom rapazinho… está a ser encaminhado. De resto, por aqui, está tudo bem ou a caminho de. Espero que esteja tudo bem contigo e por ai! Cumprimentos ao resto da malta e já sabes onde me encontrar…

II

Irritações ou balões no céu da Patagónia.

Acabamos por nos cruzar em certos e determinados momentos da nossa vida com pessoas que acabam por ser intransigentes, que não dão o braço a torcer, que não comunicam bem, que são estúpidas, que não pedem desculpa e que acabam por muitas vezes ofender os outros com palavras e com acções que não são nada bonitas de se ter e fazer… mas chega de falar de mim!

Aqui há uns tempos, decidi por bem começar a orientar-me de vez em relação a certas coisas. Se fosse contar as vezes que disse isso antes de fazer e depois não o faço acho que era qualquer coisa como: infinitas. Mas desta vez parece que a coisa me esta a correr melhor. Melhor não sei se é a expressão certa. Mal saio de casa e mesmo não saindo de casa acabo por vezes me irritar com coisas sem jeito nenhum. Nem a meditação ajuda. Devo estar a fazer alguma coisa mal. A verdade é que ao ler o ultimo texto reparei que me irrito com coisas tão pequenas que até me irrita! (riso)

A questão é: vale a pena?

Claro que não vale a pena. Esta ultima formação deixou-me ao mesmo tempo melhor e pior. Verdade é que acabo por cometer os mesmo erros vezes e vezes sem conta. O que chateia é que acontecem todos na minha cabeça antes de, por vezes, ainda nem os ter feito. Acontece que não podemos mudar os outros. Como é da minha opinião, eles mudam mas têm de ser por eles e depois de acrescerem a uma nova consciência. Maior parte das vezes deixamos que certas coisas nos moam e depois acabamos por voltar ao mesmo padrão e assim leva-me a irritar-me com problemazecos que maior parte das vezes nem existem. Ora últimos meses nem escrever tenho escrito porque nem me acontece nada de nada. A minha vida esta uma seca daquelas… e depois aquilo que podia escrever e quando escrevo, parece que há pessoas que interpretam mal. Boa. Três vivas para mim! Bem acontece que maior parte das coisas que acontecem comigo, são minha culpa. Pelos meus erros e defeitos. Mas vá, a partir de agora é sempre a melhorar, disso tenho eu a certeza.

E tu? Sabes quais são os teus erros e defeitos? Quanto mais depressa te conheceres mais depressa resolves certas coisas.

terça-feira, abril 14, 2015

A Águia pode voar alto, mas com as asas cortadas não passa de uma galinha grande!

 

E já agora nunca, é demasiado tempo!

 

Confesso-me! Sou um tipo romântico… lá no fundo ou isso. No fundo e escondido atrás de uma pedra. Mas a verdade é que sou um tipo bem romântico… Gosto das baladas do Bon Jovi e de histórias daquelas bué lamechas. Tipo fofinhas...

Bom… não é sempre!

Aliás, na verdade não é bem isso que eu sou… o meu romantismo é mais tipo Romeu e Julieta ou One Day. Acho que tenho de começar isto outra vez:

Olá, eu sou o II e não bebo desde… Fodasse… também não posso pegar por aí! Isto está a correr-me mal.

Mas como diz aquele velho ditado cubano : “não confies nos americanos que eles têm bombas. E as bombas são más ..”  aí a merda…

É melhor esquecermos disto por hoje.

segunda-feira, abril 13, 2015

O Rinoceronte cor-de-rosa e barbatanas do pássaro noctívago comedor de bolos de caneca.

Dois cafés e uma bebida energética depois: há que dizer, para começar, que isto é um desabafo. Pura e simplesmente há coisas que nos consomem porque acabamos por não conseguir lidar com elas. Verdade é que essas coisas que acabam por nos tirar a vitalidade que deveríamos ter no dia-a-dia e no trabalho por vezes são demasiado banais e para quem vê de fora completamente fáceis de ultrapassar. Por vezes também as coisas mais simples são as que nos irritam demais.

Quando tentamos fazer as coisas bem, as coisas corretas e não cometer erros estúpidos vezes e vezes sem conta, acontece, as mesmas coisas e os mesmos erros. Hoje é só mesmo para deitar cá para fora de forma a amanhã ser um dia melhor. Porque sempre o é se o quisermos. Mais uma vez, a minha vida está numa estagnação tal que irrito-me com pequeníssimas coisas e principalmente coisas sem importância… Então quando faço a analise de poder ver o que realmente se passa e o que realmente me incomoda deixa-me ainda mais incomodado perceber que são situações sem pés nem cabeça.

Neste caso específico aquilo que me irrita, hoje, é a falta de noção de certas pessoas. Não só no trabalho mas também na minha vida pessoal, tenho vindo a lidar com pessoas sem qualquer noção delas próprias. Claro que todos podemos ter uma noção daquilo que somos e falhar redondamente nas nossas características e no que somos perante os outros. Mas no fundo, aquilo que me chateia, são mesmo as pessoas sem qualquer tipo de noção. Aquelas que têm noção mesmo a rondar o zero. Ora, as características e aquilo que as pessoas fazem não as define, pelo menos é assim que eu acho quando não estou irritadíssimo, fartíssimo, magoado(?), aborrecido e enervado com elas. Ora, para mim, cada vez mais as pessoas não se definem, existem em determinados momentos com determinadas atitudes. Podes fazer uma coisa má ou boa e não fazer de ti bom ou mau, pode fazer de ti bom ou mau naquele momento e naquela altura… mas será que isso vai ser sempre assim? Eu cá acho que não. Acho que naquele momento a pessoa pode estar a cometer um erro e ter determinadas atitudes mas não quer dizer que a pessoa seja assim. Eu cá acho que as pessoas mudam. Precisam de esforço, lá isso precisam, porque somos animais de hábitos fortes e de uma cultura gravada na nossa mente e se não fizermos um esforço podemos voltar ao padrão que tivemos. Mas um padrão não és tu, ou eu. Um padrão também se altera. Somos capazes de tudo.

Mas vá, eu hoje estou irritado. Irritado porque? Agora estou irritado porque estou aqui ás voltas e como não vou voltar a ler este texto nem sei se ele vai fazer sentido. Bom a verdade é que o meu padrão diz-me que eu raramente faço sentido e se estiver calado a tentar “ouvir” a minha mente não consigo entende-lá e eu próprio fico confuso com as coisas que aqui vão dentro e depois perco-me e não sei bem para onde vou a seguir…

Ah, já sei… o que me irritava antes de ficar irritado com a minha própria confusão, é a puta da falta de noção das pessoas. Ora, primeiro, um gajo perceber que tentar ser amigo de um animal, as vezes pode não dar resultado. E porque? pergunta o caro leitor. Porque são animais! É só essa a resposta que tenho para dar. Bom, trabalhando essa resposta: Não são realmente animais, são pessoas-animais. Isso é o pior bicho que pode haver. Neste caso especifico acontece que por mais que uma pessoa tente dar conselhos bons a um animal, bom, ele é um animal. Tentar educar um animal por vezes é uma tarefa árdua e desgastante. Neste caso, um gajo tenta ser amigo do animal, dando-lhe conselhos bons… que nem de colega de trabalho são, são conselhos de um amigo… mesmo depois de o animal andar a dizer mal de ti nas tuas costas, e tu sabes que sim porque alguém te mostra que essa pessoa disse o que disse, depois de a pessoa te tentar queimar, depois de a pessoa demonstrar uma falta de humildade tremenda quando alguém tenta alguma coisa, quando o animal não é muito inteligente e uma pessoa tenta meter-lhe na cabeça algumas coisas boas, tu tentas. Tu tentas mesmo depois de perceberes que o animal não percebe o que as pessoas dizem, de o animal não admitir por uma vez que está ou possa estar errado, mesmo que não o faça em voz alta, nem dentro da própria cabeça o faz. Coisa esta que é de uma pretensão gigante quando realmente se esta errado. Bom e depois a pessoa amua… e depois de lhe dizeres, de tentares ser amigo dele, ele continua sem noção, e continua a fazer as mesmas coisas ou piores e vai continuar a tentar queimar-te e a pensar que esta certo e a continuar a dizer mal de ti…. ( respira ) (desculpem a ausência de vírgulas). E o que irrita? Dizerem mal nas taus costas? na que se foda a isso. Mentirem-te na cara quando estás a ser amigo? ya… é um bocadinho irritante. Ingratidão? ya… isso aborrece imenso. Apesar de eu próprio o parecer demasiadas vezes, pelo menos na minha cabeça agradeço imensas vezes a toda agente que passou, esta ou apareceu na minha vida… O que irrita mesmo muito, é a falta de noção das pessoas. Esta ultima da ingratidão, verdade seja dita, há muitos por aqui assim. Mas agora pensando nisso, também têm falta de noção das coisas em redor… Haja pachorra!

Pronto é isso. Irrita-me isso.

terça-feira, março 24, 2015

Hesitate but don't refuse

Depois de mais uma primeira sessão de formação em que tu notas que realmente até consegues ser uma pessoa mais ou menos normal, sentei-me no escritório para dar início ao meu trabalho. Vá, confesso que começar a fazer inventário de loja demora sempre um bocadinho, de meia hora a uma hora, para desenvolver a minha motivação de começar a contar coisas. Ora então pensei que poderia voltar a tentar escrever alguma coisa. Alguma coisa com jeito e que não seja de moscas caídas em sopa ou velhos sentados em bancos de jardim. Depois de muito refletir e de me armar em MEC e desatar a falar de comida ou de algum tema completamente baseado em moscas, que pelas mãos do senhor, até falar de cócó saia bem… ahhh aquele pequeno génio que consegue escrever bem sobre e de tudo e que as coisas saem sempre perfeitas… Bom mas eu não sou nenhum génio da literatura e muito menos um gajo capaz de arranjar temas tão maravilhosos quanto isso por isso vou falar de moscas. Bom, a formação que estou a tirar, é qualquer coisa de Liderança e Trabalho em Equipe (agh… qualquer dia não sei escrever esta palavra) o que é basicamente igual a uma outra formação que eu tirei segundo a formadora. Esta, já me conhecia de outras formações e fez questão de me informar desse facto. Ora… podia ter ido embora, podia…!

Mas não fui. Acho que apesar de muitas ideias e conceitos diferentes, esta formadora ensinou-me bastantes coisas e tenho pena que ao longo dos tempos tenha vindo a esquecer-me de grande parte das coisas. Talvez por isso tenha ficado… para conseguir ter outra visão e outras ideias na minha vida que até então tem andado meio à deriva. Talvez seja mais que tempo de agarrar o touro pelos cornos e poder andar a direito e direito àquilo que quero. Para um pouco e pensar nas coisas que realmente importantes para mim.

Talvez por isso senti uma urgência ainda maior em vir aqui escrever qualquer coisa. Hoje… qualquer coisa serviria porque já há duas ou três semanas que esses sentimentos de ter de falar como O Macaco louco têm vindo a crescer e ainda não tinha tido a coragem de o vir fazer. Disseram-me em tempos, “cuida dele, trata-o bem!” e na realidade talvez não o tenha tratado tão bem quanto isso… talvez como um bocado tudo na minha vida, tenho tratado mal todas as “coisas” que realmente foram importantes para mim e na minha vida. Por isso, está na altura de tratar bem o que realmente é importante para mim e é importante em mim!

 

II

domingo, março 15, 2015

Do alto da minha paragem.Porque sim...

Morremos sozinhos. Sem ninguém do nosso lado. Totalmente sozinhos. Muitas vezes é assim que vivemos e não por imposições mas porque queremos. Porque achamos que ninguém nos irá compreender ou ajudar. Talvez tejamos errados e talvez seja isso uma imposição nossa. Mas impomos porque assim o somos. Mais que apenas pó... Somos pó que é deitado aí vento. Somos cinza que que queima de um fogo e que faz a transferência entre a energia e a inércia. Somos só pó de cinza de um fogo que arde e que é deitado ao vento e segue o seu caminho. Como grãos, sozinhos, espaçados e queimados de um fogo que é a vida. O que é a vida se não um sem número de queimas de verão? O que é a vida se não um caminho longo e solitário.... Morremos sozinhos... E o cheiro do fétido queimado jaz junto à nossa obra. É obra que queres deixar? É? 

Ass. Dois II

domingo, fevereiro 22, 2015

Fui lá para te ver e acabei por comprar um livro de receitas para a bimby!

 

Estava lá sentado a pensar na vida, tu sabes como é!, e pura e simplesmente veio-me à ideia certas coisas, de outros tempos, de outra altura e de quase outra era, tu sabes como é!, não sei se era por causa do sitio em si ou se por uma qualquer intervenção divina. Bom realmente a mente é uma daquelas coisas estranhas.

E nesta altura é o momento em que eu realmente te vou contar o que aconteceu, aliás, no que estava a pensar que tinha acontecido. Não sei se fará muito sentido, mas… Já te tinha dito que estava sentado a pensar na vida e até já te tinha dito o sitio, falta dizer o que.

Lembrei-me de uma vez que fui a uma festa. Acho que era na praia. Se não era na praia tinha muito areia à volta. Lembro-me de uma ou outra coisa que se passou antes. Estava numa casa com algumas porcelanas e com outras três pessoas. Acho que também havia aquários e um ou outro quadro mas não me lembro do que se tratava esses quadros. lembro-me das pessoas com quem estava mas não consigo lembrar-me do que falávamos. Sei que entretanto fomos… Não me lembro por mais que tente. Não consigo pura e simplesmente lembrar-me de quase mais nada do que antecede a dita festa. Lembro-me da festa. Lembro-me que não me sentia bem o que devia sentir. Não sei bem o que senti na altura mas sei que estava falis, tu sabes como é!, as coisas aconteciam e estava a rir e a beber uns copos e estava lá com pessoas que conhecia pouco e… a vida acontece nesses momentos, tu sabes! Lembro-me de encontrar alguém que não encontrava à anos… e ser como se nos tivéssemos visto ontem. E foi tudo tão… sincero. Foi daquelas coisas que tu tens antes de perder a inocência, de saberes o que eras capaz, ou não de fazer. Daquelas coisas que acontecem quando estas a crescer e a aprender o que são aqueles pequenos momentos de felicidade. Depois da festa nem me lembro de mais nada. Impressionante, não é?, mas acho que tu sabes como é!

Ninguém nos ensina realmente o que fazer em certos momentos. Ninguém nos ensina a viver ou o que fazer depois. Podem preparar-te para o liceu, mas tu não sabes até lá estares. Podem preparar-te para a faculdade, mas tu não sabes mesmo o que é estar lá. Podem preparar-te para os namoros, mas tu não sabes o que vai acontecer. Podem preparar-te para um casamento mas ninguém sabe o que vai acontecer depois e por isso não te conseguem preparar. Podem dizer-te e preparar-te para a morte e por mais que saibas que isso vai acontecer, nunca irás estar preparado. Nunca ninguém te diz o quão difícil vai ser viver, o quão difícil vai ser perderes alguém que amas, nunca ninguém te vai ensinar a superares a perda do teu pai. Nunca ninguém te vai dizer o quão difícil vai ser perderes o teu emprego, ou mudares para uma nova cidade. Mesmo que o digam vai soar “não vai ser fácil! Mas vais ver que vai correr tudo bem!”. Mas isso, isso?, não é dizer que viver vai ser difícil como a porra. Que vai haver alturas que vai custar horrores e que vais dizer para ti, “podiam ter avisado que ia ser assim tão difícil!”. Nunca ninguém está mesmo preparado para o que vem depois… Acho que temos sempre de esperar que o que vem a seguir seja… Seja o que for!, difícil ou não.

Realmente ninguém te ensina a ver os momentos que deves fixar e isso, isso vais ter de aprender por ti, mas tu sabes como é! Vão acontecer coisas, umas atrás das outras que não vais conseguir controlar nem fazer nada delas naquele momento e aí… aí vais perceber como foste inocente, feliz, sincero. Aí vais querer ter essa inocência de veres as coisas como uma criança de dez anos outra vez e sempre. Aí, quando percebes que perdes a tua inocência infantil e incoerente vais desejar poder estar lá atrás para poder viver esses momentos outra e outra vez e a única coisa que terás é a tua memória e viver esses momentos de quando em vez dentro da tua cabeça. Quando perdes a tua inocência e vês que seja o que for… já foi.

Foi isso que estava a pensar quando estava lá sentado a pensar na vida. Como é bonita a inocência, o quanto podemos ser felizes e o quanto isso custa… Mas tu sabes como é!

terça-feira, fevereiro 17, 2015

Vandalismo#6

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domingo, fevereiro 08, 2015

Um vento de noroeste empurrou o burro para Angola: morreu de estrabismo, já mais que velho, esparramado numa cama de rede no Algarve.

 

Por favor, até a idiotice tem limites! Se não tem, devia! Ou pelo menos assim o espero. Desta vez não estou a falar de mim. Apesar da minha capacidade gigante para a estupidez, continuo a ficar fascinado por alguém conseguir ultrapassar os limites lógicos desta característica humana. É caso para dizer que esses limites existem mas estão destinados a serem quebrados, dobrados e moldados em novos limites para além dos já explorados pelo ser humano.

Mas vá, criticar os outros, não os define a eles mas sim a mim que o estou a fazer. Por isso… que se foda àquilo que me define porque não se trata de criticar mas sim constatar um facto.

Pessoas sem cultura ou sem interesse é uma coisa mas as que acabam por cometer o erro de se acharem de uma sabedoria tão grandiosa, mas errada defendendo falsos conhecimentos e pior que isso transmiti-los, transforma essas pessoas (ou animais) em algo que realmente idiota.

Já sei… devíamos vir com um sistema que nos auto-destruía em caso dos limites da estupidez serem cruzados em demasia!

Dizer coisas com certeza, só mesmo tendo a certeza porque se não acabamos por fazer figuras de otários dia após dia e conversa atrás de conversa. E eu que já dei esse conselho a alguém e esse alguém não percebeu que era para o seu bem. Idiota, não? Epah, dizer coisas quando não se esta completamente inteirado no assunto, bom… também, segundo certas pessoas, gosto de fazer… mas vá… opinar e mandar cenas para o ar é uma coisa outra coisa é dizer barbaridades gigantescas.

Aqui há uns tempos estava a dizer a uma pessoa que teria de mudar a minha atitude perante um animal deste género porque isto me estava a fazer mal. Estava a fazer mal à minha tensão arterial, aumentava os meus valores de Amilasémia que passavam para os 300 outra vez e ás minhas hemorroidas. A minha constante luta para tentar ignorar e para mudar o meu comportamento para com o rei dos idiotas não está a ser conseguida, porem a constante proximidade à sua senhoria das anormalidades genéticas, está a conseguir transformar-me num psicopata homicida comedor de insectos e rabanetes com molho de alho! Comer insectos ainda vá… mas agora comer rabanetes com molho de alho? ninguém merece!

Confesso que já pensei em pelo menos 5 maneiras de tortura diferente que podia usar na pessoa antes de a obrigar a suicidar-se… mas só de pensar que teria de ficar fechado numa sala para torturar o animal leva-me a pensar que não seria bem ele a ser o torturado mas eu que estaria naquela sala fechada com ele!

 

Ah… vou fumar um cigarro!

segunda-feira, fevereiro 02, 2015

Vandalismo#5

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sábado, janeiro 31, 2015

Trás a tua carroça e vamos coloca-la, amavelmente e suavemente, em frente do burro!

Naquele dia estava frio. Estava um frio mortiço, apesar de gélido era suportável. Nas mãos nuas sentia o corte aquando a passagem do vento. Acontecia como quase sempre no sítio onde estava haver vento, e havia vento! O vento transformava o frio em cortante, navalhas voadoras, durante os breves instantes em que esse próprio vento, constava ser constante em aparições, aparecia e empurrava contra mim a sua pequena ira momentânea. Tinha ido ali sem uma qualquer razão aparente. Os mais crentes podem chamar-lhe destino mas eu chamo coincidências. Tinha descido o caminho tão bem por mim conhecido, em direcção ao meu objectivo, que naquele dia, por um mero acaso, não o era. Talvez tenha de ser mais crente para poder chamar de destino ao próprio destino. Talvez tenha de ser mais corajoso para poder faze-lo de ânimo leve! Naquela tarde, de voltas trocadas, viro costas aquilo que fui ali fazer e ao descer as escadas detenho-me com o vento a cortar as minhas mãos em vagas constantes.

Olho para ela pela primeira vez… a poucos degraus do fim da escadaria olho-a! Estava sentada numa cadeira cinza-azulada que jazem em um sem número por aqueles lados. Detenho-me a olhar fixamente para ela. De mãos entrelaçadas por cima das pernas olhava fixamente o sol a desvanecer no horizonte recortado por nuvens. As nuvens pareciam recortes feitos por uma criança, infantis e descuidados, lindos e puros como se um salpico divino polvilhasse aquele cenário com tons de amarelo e vermelho de esbranquiçados fiordes voadores.

Ela continuava a olhar aquele cenário maravilhosamente dantesco de belo. E eu… eu continuava a olhar para ela. Tão bonita e singela.

Sento-me no degrau por baixo de mim e olho para onde ela olha. Penso no destino e no caminho. Penso nela, ali sentada uns metros em altura de mim. Estava no pedestal. Naquele pequeno sitio onde nunca iria conseguir chegar. Olho-a mais uma vez. Desta vez ela olha-me de volta e sinto um arrepio que nenhum vento ou frio ou mais frio ainda me possa causar. A gélida sensação de um dia poder ser eu desvanece e faz o arrepio ser ainda mais estrondoso. Faz-me medo mas fico a olha-la directamente encarando-a e enfrentando todo o meu medo. Enfrento e toda a minha epiderme se enche de eletricidade estática suficiente para mover toda a natureza há minha volta. Talvez seja isso enfrentar o medo! Talvez seja assim que as pessoas ficam quando já não há mais nada a não ser o pânico e que nos leva a não nos mexer. E não me mexo. E continuo a enfrenta-lo, a enfrenta-la, no que foram certamente os 10 segundos mais longos da minha curta vida. Baixo a cabeça ainda na direcção dela como um sinal de reverência a uma rainha. Rodo a cabeça em direcção ao espetáculo, ao outro espetáculo que não ela. Talvez tenha sido nesse dia que fiquei triste e que percebi que teria de ficar triste por mais uns tempos para poder aperceber-me de que podia ficar triste sem ficar triste, talvez aí tenha percebido o quão fui feliz e o quão podia e posso continuar a ser feliz. Talvez. Fico até ser de noite sempre a olhar em frente sem ter de ter de a enfrentar mais. Com o breu da noite já por todo o lado levanto-me e sigo o meu caminho. Por fim, lanço o olhar para o sítio onde a rainha se encontrava… onde já não se encontrava mais. Terei imaginado tudo?

quarta-feira, janeiro 21, 2015

Prece!

Querido Deus… bem sei que não falamos há uns belos tempos e não te peço assim nada ainda há mais tempo do que aquele que não falamos. Sei que lês o meu blog por isso desta vez venho aqui fazer um pedido. O pedido não é nada de extraordinário. Não é o euromilhões ou um cavalo, nem uma mulher bonita na minha vida ou um telemóvel novo, não é paz no mundo ou que as catástrofes naturais não matem muita gente. Neste momento o meu pedido é que aquele disjuntor parvo se aguente e que eu me aguente a mais este problema sem quebrar! Ajuda-me a não quebrar hoje. Bom já que estou nisto… espero que não tenha criado nenhum problema e se pudesses ajudar-me nisso também era mesmo bom. Recapitulando, faz com que não haja nenhum problema. Se me ajudares desta vez eu prometo que me transformo num bom menino! Sabes bem que o sei ser e que ando só um bocado perdido mas que sei ser um bom menino. Por isso, se me ajudares desta vez eu transformo-me num bom menino, escrevo-te mais vezes, vou a Fátima e meto lá uma velinha e só para terminar e para veres o quão empenhado estou, corto a minha barbicha! Vês como estou empenhado Deus? Eu não me importo de implorar por isso, só pela via das dúvidas: Vá lá, vá lá, vá lá!  

domingo, janeiro 18, 2015

Ele tem com cada coisa e depois até vai dar de comer aos cavalos!

Olha lá: acho que estás aí no meu sítio. Esse lugar é meu por isso baza. Estava a lembrar-me aí de que tu não precisas de mim para nada. Mas estás no meu lugar. Achas que me podes ligar? Já que isso é assim. Deixo-te adormecer e depois penso o que o porque raio decidiste ficar aí?, no meu lugar.

Eu tinha aqueles óculos e tu tinhas aquele carro. Quase que me lembro como se fosse hoje. Só não me lembro de mais porque aquela noite aparece em flashes. Bom, mas sei que estavas no meu lugar. Disso tenho eu a certeza.

Ora, tu pensas que fazes doer? “agora não me toca!”. O Anselmo Ralph é o filosofo do século xxi. Acho que ele está lá! Porque para ti sou sempre o vilão e agora não me toca!

Oh baby, não foi falta de aviso e agora não me toca. E digo mais. Só mesmo por causa das coisas. Já não quero saber do teu amor. Porra e o carinho que eu te dei e essas merdas?

Agora vejo que foi em vão. Deixa ir.

Eu podia dizer que estava á tua espera no parque de estacionamento. Mas estava a ouvir aquela kizomba no carro e a pensar se entrava no baile de kizomba. Andava nas lições a dançar com aquelas miúdas lá da amadora. Oh e agora cada vez que penso que vais ao salão e sei que vais estar no balão. As lembranças não ajudam na cicatrização.

Oh… que se foda a isto e ja que estou a ouvir o Anselmo vou entrar no baile. Dançar e suar até de manha. Daqui a bocado estou a ouvir Agir.

sexta-feira, janeiro 16, 2015

Táaaa bem:

Vacas Nazis:

Juro que não é um título de um filme porno! Se bem que o poderia ser. Ou quiçá uma qualquer ofensa à mãe de qualquer um de nós ou ainda a alcunha de um presidiário fascista que deixa qualquer um comer-lhe o cú. Qualquer destas hipóteses era extremamente valida não se tratasse este texto mesmo de vacas, tipo bovinos com cornos à séria e tudo!

Adoro que as experiencias do senhor Terceiro Reich nos tenham trazido até aos dias de hoje vacas transgénicas. O senhor não queria só que a raça (humana) ariana fosse a melhor queria também que todas as raças da Alemanha fossem as melhores. Bom e nada melhor do que “ciar” uma nova/velha raça de touro para usar como propaganda do partido Nazi. É caso para dizer “Ah fodasse!!”! Bom o “home” era mesmo completamente chanfrado dos cornos. Expressão que se adequa perfeitamente estando eu a falar de vacas.

Bom, no artigo que li, estava a explicação de que o senhor do bigode, (cujo-nome-não-pode-ser-dito) queria fazer voltar uma espécie de bovino que Júlio César comparava a elefantes e que estava extinto desde o sec. XVII (ou parecido). Então e o que têm (ou tinham visto que entretanto mataram todas ou quase todas estes animais) de diferente das outras vacas, pergunta o estimado leitor!? Estas vacas têm nada mais nada menos que… (suspense)… UNS CORNOS MAIORES!!! Bom… mas não é só isso, têm também uma agressividade maior assim como, segundo o senhor criador dos bichos, possuem uma carne saborosa! Eu cá acho que esta vaca fazia a saudação nazi e conseguia cantar músicas dos One Direction, usadas por o senhor Cujo-nome-não-pode-ser-dito-e-usava-bigode-e-não-era-o-Dali para torturar os judeus antes de os por a arder.

Pronto, é isso!

quinta-feira, janeiro 15, 2015

Vandalismo#4

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terça-feira, janeiro 06, 2015

Bolas de Berlim e almôndegas de mel:

No outro dia, o almoço da cantina foi almôndegas. Não o sabia até me sentar à mesa e olha-las de cima. Assim que reparei nelas, lindas e redondinhas ri-me. Fi-lo às gargalhadas até ter lágrimas de tanto rir a escorrerem-me pela cara. À minha volta todos me olharam, como um lunático que era e em que me tinha tornado! Comi as almôndegas com um sorriso na cara e pensei que poderia ir comer um doce, uma bola de Berlim. Uma daquelas do Pingo de Mel que eu tanto adoro. E sabem que mais? Para bem das minhas cáries… Fui mesmo! E não comi uma mas sim duas. Fim.

 

Talvez o ardente e sedento sentimento da dor me tenha feito ter dificuldades em dormir.

 

Hoje parece que estou melhor. Talvez hoje, esteja só triste porque estou melhor. Porque acabou a agonia de um ano passado. Hoje ficam as coisas boas. Hoje só tenho coisas boas dentro de mim. Talvez seja por isso que hoje estou meio triste. parece paradoxal mas… não é mesmo o que eu sou? Incerto e intensamente paradoxal e essas coisas más? A raiva é só logro das próprias cicatrizes. Aquele sabor azedo… aquele veemente cheiro a azedo ficou no ar durante horas. Mesmo assim, se estava ali hoje, é porque era mesmo bom!

segunda-feira, janeiro 05, 2015

Vandalismo#3

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domingo, janeiro 04, 2015

Lei de xú:

 

39 -  Nunca escolher lados!

sábado, janeiro 03, 2015

char·ro

adjectivo

1. Rude.
2. Grosseiro.
3. Vil.
4. Desprezível.
5. De pouca capacidade, sem valor.
6. Apoucado, chão, humilde, vulgar, corriqueiro (falando de estilo).

substantivo masculino

7. [Portugal, Informal] Cigarro de haxixe. = BROCA, GANZA, PICA
8. No México, cavaleiro com traje especial composto de jaqueta com bordados, calças justas, camisa branca e chapéu de aba larga e copa alta e cómica.

sexta-feira, janeiro 02, 2015

Catamarã a caminho do porto de Setúbal:

 

Um mês sem o meu amorzinho de estimação e é óbvio que eu não consigo viver sem ele… por isso cá estou eu de volta. Até nem tinha reparado que ele estava aberto ao público mas acho que me desleixei. Nestes últimos tempos as coisas não têm sido muito certas e a tempestade aproxima-se novamente e como deixei aqui o macaco, decidi criar um blog novo para poder não voltar aqui a este fundo preto de um programa. É quase doloroso poder olhar novamente as palavras brancas a aparecerem uma atrás da outra. Mas o que seria de mim sem a dor? Escusado será dizer que a criação de um novo blog não me satisfez. Ora, seria ainda mais dor não poder escrever neste fundo preto.

Este ano, não existe listas! Este ano não há coisas que tenho de deixar de fazer enfiadas em 10 pontos seguidos um ao outro. Este ano não há planos nem ideias de coisas que vou fazer de seguida. Este ano não há mais nada disso. E depois? Depois parece que não faz mesmo mais diferença… não vale mesmo mais a pena

a vida são dois dias e o mundo é uma ervilha

A vida é, quiçá venha a ter de acreditar, um destino feito de muitos pequenos destinos. E nós… nós somos uma manta de retalhos feita de cicatrizes.

Já disse que não ia fazer listas este ano? Se calhar já…

Bom, mas quero mesmo poder dizer a todos e mais alguns que tenham um feliz ano de 2015 e que para os que possam vir a conseguir, que seja melhor que o anterior. Eu cá… ao menos estou animado para tal feito!