sexta-feira, novembro 28, 2014

We'll be nothing but dust…

 

“arranha um pouco e, em teu santo, irás descobrirá um pecador.”

 

Hoje:

Até que se pode considerar um bom dia! Percebi uma ou outra coisa na minha demanda pela iluminação… talvez tenha percebido que as coisas difíceis vem aos pares e que se não as enfrentamos nunca vamos conseguir superar. Temos muitas vezes de as superar sozinhos, sem ajuda de mais ninguém e pensar no que realmente importa para nós! Temos de dar voltas e voltas e descobrir por nós o que vamos fazer de seguida. Temos de assumir a nossa natureza humana e falível e poder dizer que eu errei… poder dizer que “a culpa não é tua! A culpa é minha porque não percebi e não lidei como deve de ser com a situação!” Poder respirar novamente e dizer que apesar de a culpa ser minha eu quero e vou continuar a cometer erros porque gosto tanto de os cometer, porque aprendo muito mais se for eu o culpado!

Amanha:

Não sei bem para onde vou ou o que vou fazer. Não sei muito bem o que dizer ou o que fazer de seguida. Sei o que quero… sei que quero terminar esse assunto em mim e mereço-me isso! Fui sufocando ao pouco com os meus problemas e com as minhas dores até ao ponto de não conseguir fugir mais e encarar nos olhos e poder dizer:

Amanhã:

A cinzas o que tem de ser queimado! Vamos queimar e deixar que as cinzas sejam estrume para a produção de batatas.

Queria poder dizer que a culpa era tua mas a minha mente já não consegue assimilar que a culpa pode ser dos outros. Já não mais. A esta hora que escrevo, já não consigo mais poder dizer que a culpa não é minha. Se apenas não consigo controlar, não controlo mas a culpa não será mais tua. Serei adulto e serei criança. Sem esperança e sem ilusões. A decisão foi demoradamente ponderada e dei-me tempo para poder aceitar e libertar o meu espírito nela! A decisão é minha, a culpa é minha e no fundo a culpa será apenas da nossa mente e de nós!

DOIS:

Trata-se tudo da educação da mente e que ela prevaleça em serenidade absoluta. Neste momento é assim que temos de seguir! É:

 

“as árvores abanam ao sabor do vento. bem lá longe elas são apenas pequenas silhuetas dispersas por um enorme vasto de monte. pequenos pedaços de nadas em tão longínqua e apertada imensidão. a noite cresce em volta delas tornando-as ainda mais disformes e fugidias. o sol posto noutro pequeno ponto qualquer garante à imagem um azul-esverdeado ventre de aurora. elas balançam se ao som da música mais uma e outra vez. pequenas sombras nas sombras de suas sombras fazem quem gosta da imensidão da noite um arrepio de belo. o frio de uma lareira por acender é que calhava mesmo bem para poder contemplar o espetáculo. o silêncio. silêncio!! naquele espaço onde já não havia espaços. a noite cai e o som ensurdecedor de sua queda ecoa nos demais. nos sítios adjacentes todos ouvem o tombo. esta noite, esta noite será também um amanha. o ressoar acordou os mortos e deles teremos agora de tratar!”

 

Acordo:

Neste novo amanhecer a coisa é pessoal. É pessoal só de mim e venha a tormenta!!! VEM TORMENTA QUE NÃO TENHO MEDO DE MAIS NADA! VEM QUE EU DESTRUO-TE. QUE EU PASSO-TE A DIREITO. Ó TORMENTA QUE ME ATORMENTA HOJE IRÁS SESSAR NEM QUE TENHA DE TE ENGOLIR GOTA POR GOTA.

 

Por agora:

Apenas quero dizer que o 14/Dois é sòmente: adeus e boa noite nesta nossa melancolia e tristeza infinita!

quarta-feira, novembro 26, 2014

Retrospectiva de uma realidade que difere de um algo, uma subjetividade adjacente à minha vida.

 

“Nem tudo é o que parece.”

 

Ora, claro está. Começar um texto com uma verdade praticamente incontestável é deveras brilhante da minha parte. Sai um Pulitzer para mim!!! Ou um prémio Camões!!! Hoje vou fazer uma retrospectiva de pensamento… ou pelo menos tentar. Acho que até isto já está mal… não é uma retrospectiva de pensamento mas sim uma retrospectiva do meu pensamento. Decidi fazer este texto depois de ver um filme e pensar que aquilo tanto que se aproximava de mim… Respiro fundo e penso de como vou começar isto… se calhar não devia começar a escrever de barriga vazia porque quando tenho fome as coisas não correm muito bem. Por isso, vou comer!

Depois de comer, não surgiu nenhuma iluminação! Se calhar falta um cigarro… respiro fundo e penso que isso é uma coisinha que tenho de abolir da minha vida. Já foram os chocolates e coisas “enlatadas” esta semana é o tabaco! Bom… vamos lá começar com a citação a sério, desta vez mesmo para o pulitzer:

 

“Hell is empty and all the devils are here.”

Então… quando tens 15 anos, o mundo parece outra coisa completamente diferente do que aquilo que realmente é! No meu caso, relembrando, e visto ter sido “ontem”, lembro-me de as coisas parecerem maiores… O mundo parecia maior, as pessoas pareciam maiores e os espaços pareciam maiores. Era pequeno. Com 15 anos tinha sonhos de poder ir a outros países, países longínquos. Porque sim, até Espanha parecia na outra ponta do universo. Lembro-me de sonhar ser arquitecto nessa altura. Fazer casas e desenhar espaços… talvez num desses longínquos países. Bom, verdade é que depois dessa altura, comecei a ver a vida mais negra!

Assim fui deixando os sonhos morrerem aos poucos e ir vivendo em pequenos espaços de tempo que nem o tempo sabia que estavam lá. Assim os meus sonhos tornaram-se pequenos bens materiais que sabia que podia alcançar, uma viagem que poderia alcançar, conhecer o mundo parceladamente enquanto ia ganhando dinheiro a fazer uma porra qualquer. Isso passou a ser os meus sonhos.

Assim os meus sonhos se desvaneceram numa pequena nuvem de poeira que teimou em subir, subir subir até desaparecer. Assim, com o tempo fui acabando por deixar de gostar das pessoas. Deixando progressivamente que elas se fossem embora acabando por ser eu próprio a obriga-las a isso, minando constantemente toda e qualquer relação que tive… pequenas minas em relações amorosas, outras pequenas em relações familiares, outras em amizades.

É muito difícil manteres-te perto de alguém que esta sempre a empurrar para longe. Maior parte das vezes todos os erros que cometi eram só mesmo para poder dizer que fui eu o culpado… talvez assim me sentisse melhor, sendo eu o culpado e criando em mim a dor de poder perder um amigo por minha causa e não por causa dele. Assim saberia que seria eu a criar esse buraco, doendo-me a mim muito mais que aos demais. Porque custa tanto afastar quando na realidade nnão queremos que essas pessoas se vão… talvez só… eles tenham de ir. Talvez tenham de ir… juntamente com os sonhos de meninos (ó tony, tony!) tenha ido embora tambem toda e qualquer confiança nas pessoas… e principalmente em mim. Principalmente em mim.

Aos 21 desisto de mais um sonho e vou trabalhar para poder viver esses sonhos mundanos do Ter, do fundo do meu materialismo, porque talvez pudessem essas coisas que, queria, e que queria apenas possuir para me poderem dar o gozo relativo de pequenos restos de sonhos que ainda sobravam aqui dentro. E começas a tratar tudo como posse, e possuir isto ou aquilo para poderes libertar-te do passado… e moldas-te e mudas o teu âmago, a tua essência e a tua alma para poderes apenas não sentir. Cada passo que dou é apenas a caminho do poder não sentir e desistir do próximo sonho até pode ser apenas… pó, cinzas de um pequeno fogo que arde e que nos queima a todos.

Assim acabo por ter vestido a capa de Demónio que hoje por mais que queira, já não consigo tirar ( ? ). Andei tantos anos com alguém junto a mim, dentro de mim, a ser hoje um e amanhã outro que…  e assim se matam sonhos. Assim os sonhos vão morrendo e fica o ressentimento que apenas nos faz continuar a lutar e a dar pontapés em tudo e todos, ora justos, ora injustos. Mas continuas e levantas a tua cabeça e continuas mesmo sendo um Diabo sem sonhos, sem futuro e quase sem passado… porque é isso que fazem os sonhos, unem o de onde vimos para onde vamos, os sonhos ligam o passado e o futuro no ponto presente e faz-nos não ter “não sei!”’s. Talvez queira ter esta capa, para poder dizer que sou o diabo e blá blá e coiso. E depois vem todo o melodrama melancólico daquilo que vivi e me tornou assim. “ah… não és nada diabo!!! És apenas um pequeno monstro… isso faz de ti homem, apenas!”

 

Amanhã, amanhã tudo muda! Amanha será o meu dia de ir criar os meus sonhos (?) novamente e poder enfrentar os meus sonhos à minha maneira e da minha maneira! Será que amanhã tudo muda? Tudo muda de manhã e há e é sempre mais um dia! Nada melhor que acabar este texto com uma citação de alguém que trata o Diabo por tu e que dele não tem medo! Ou pelo menos assim quero pensar!

 

 

 

“Pobre Diabo, que sabes tu sobre isso? olha antes nas costas do espelho!”

terça-feira, novembro 25, 2014

Os astros dizem-me que…

 

… amanhã não vou à pesca!

The November man:

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Iogurte de banana

“nos Estados Unidos todos os iogurtes são de misturar!!!”

segunda-feira, novembro 24, 2014

Lone survivor:

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A minha salsa morreu e o beija-flor vem de mão dada com uma pedra da calçada, mas meu amor, lembra-te que as torradas precisão de pimenta para alourarem com cebola!

 

 

“Olhas para o teu lado e quem é que vês? Ninguém! Eu sei que não vês ninguém. És um triste, continuas aí na tua vidinha triste a querer continuar a ser um triste! É! ao menos eu tenho alguém em quem confio… ao menos eu consigo confiar em alguém e tu…?

Alias, graças a ti consegui não confiar plenamente em alguém! Nunca mais consegui Que bem… conseguiste criar um monstro tão grande como tu! Acho que é isso… acabaste por deixar as crias do teu pequeno monstro em mim. Eu não te conheço, não foi assim que te conheci… não foi sempre assim e o que mudou? Nada …

Tu continuas a ser um pequeno traste que andas para aí! És ridículo e incapaz de fazer o que quer que seja que não seja para te agradar a ti… és um merdas e vais sempre ser um merdas! Porque é que não ouves o que eu digo por uma vez na vida e deixas de ser assim… um merdas!? Quem diz que as pessoas não mudam é porque não tiveram o desprazer de te conhecer. Hoje sou o que sou graças a ti… Ora bela merda! Eu tinha vindo aqui com o intuito de uma coisa completamente diferente, com um discurso completamente diferente. Estava em paz mas tu consegues despertar sempre a pequena cria que criaste em mim! Sabes, criaste… mas como deixaste ao Deus dará essa pequena semente não sabes para que lado ela cresceu e então… Então nasci eu! Eu consigo ser um monstro ainda maior que tu… mas com o benefício de não ser completamente puro egoísmo.

Mas sabes? Tive muito tempo para ter esta conversa contigo e agora, agora só quero poder ir embora. Nunca mais te ver… poder dizer que estou em paz e que não preciso de ti para nada! É isso… ao olhar-te na cara agora só me dá nojo e desejo que tenhas tudo de bom… longe daqui. Longe de mim e sem o teu veneno a jorrar pelo meu corpo! Não sei como alguém consegue desiludir tanto outra pessoa. Eu amava-te tanto que agora só te odeio… só consigo sentir ódio de ti. Ódio e nojo. Repulsa e…

    ÉS UM MERDAS!

É que queria tanto conseguir demonstrar estes sentimentos que estão a crescer dentro de mim a cada segundo que passa. E eu que só queria vir aqui para fazer as pazes comigo e acho que estou a criar ainda menos paz! Anos disto transformaram-me… já não me conheces e nunca irás conhecer! Talvez um dia consigas ser um pouco menos tu… e percebas o mal que crias em ti e nos outros. Talvez um dia consigas fazer a coisa certa!”

domingo, novembro 23, 2014

sábado, novembro 22, 2014

Gojira:

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sexta-feira, novembro 21, 2014

Edge of tomorrow:

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quinta-feira, novembro 20, 2014

Despicable me 2:

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quarta-feira, novembro 19, 2014

Despicable me:

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terça-feira, novembro 18, 2014

Teoria: YES YOU CAN!!!

“no país x é que é bom!!!”

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Começo este post com uma citação que adoro! Neste caso, estou a dizer que os outros é que são bons para sublinhar o facto do quão enormemente maus nós somos!

Acho que aquilo que temos de bom, é uma coisa inteiramente cultural que bem que devíamos adoptar… Eles parecem pessoas sábias! Para começar devíamos adoptar os chapéus dos polícias! (inteiramente cultural… por isso vou me deixar de merdas)

Vou fazer uma petição para a assembleia da república abolir todo e qualquer tipo de etiqueta. Isto é: acabaram-se os Sr. ou Sra. Dona e essas merdas. Tratamos toda a gente por tu!

 

Exemplo 1: encontramos uma pessoa na rua e dizíamos “ó Pedro Passos Coelho , TU és um bocado parvo!!” e tal pessoa não levaria a mal! Bom, também não é mentira nenhuma e não há nada para levar a a mal… mas o que estou a querer dizer é: o bacano não ia ficar aborrecido por nós lhe chamarmos tu!

 

A coisa da etiqueta é um bocado seca! E nós termos de andar para aqui e para ali com o “você” e com o Senhor e com a Senhora Dona e com essas merdas todas aborrece até um santo.

 

Exemplo 2: encontramos um senhor de branco em Fátima e dizemos: “ó Francisco, tasse bem maninho?” e o senhor de branco não ia levar a mal! Lá estou eu com o senhor. Reformulando a frase: o TU de branco não levava a mal! 

 

Lá está, nós vamos a um sítio todo piri e Pumbas, não podemos tratar ninguém por tu… nós vamos a um café e tratar o funcionário por TU pode parecer mal… Estamos a falar com o dono da empresa onde trabalhamos e temos de tratar o animal por o Sr.? Cá para mim era tudo tu…


Mais… nós vamos a uma entrevista de emprego e temos de ser coisas que não somos para conseguir um emprego quando somos mais que capazes para efetuar o trabalho… Temos de tirar brincos por sermos homens e fazer a barba, não podemos usar calças de ganga nem ter tatuagens à mostra se formos mulheres? Mas que raio? Essa merda é que vai fazer de mim um bom funcionário ou um mau funcionário? Esconder isso só ira fazer de mim falso… e é isso que as pessoas querem!! As pessoas querem ser atendidas e querem ter reuniões de negócios com pessoas falsas. Os patrões querem funcionários falsos que acabam por ter de mandar para a rua porque afinal roubam ou nem sabem o que andam a fazer em prol de um gajo com rastas ou uma miúda que se vista mais desportivamente.

Continuamos a dar muito mais enfâse ao aspecto, aos snobismos do dia-a-dia, a uma etiqueta ultrapassada, a um titulo de doutor ou engenheiro. Não é por ser-se engenheiro ou doutor, ter rastas ou ter o cabelo rapado, ter brincos ou tatuagens que o tratamento interpessoal tem de ser diferente. Respeito menos alguns marmanjos que trato por “você” ou o Sr. do que os meus Avós a quem trato por tu… A minha avó não é doutora, ó porra, a minha avozinha infelizmente nem ler sabe… mas eu respeito-a muito mais do que a um qualquer meu chefe, ou de que a um doutor ou um Filho da puta que está no governo ou a um qualquer que só sabe viver de fachada gostando mais de falsidades do que de pessoas sinceras e que mostram o que realmente são.

Não é por eu ter brincos e barba que sou mais ou menos que este ou aquele… não é por isso que TE vou atender bem ou mal no meu posto de trabalho e não é por isso que vou deixar de dar a mão a quem precisa de ajuda!!

Este texto acaba por ser demasiado “toda agente é assim!” mas creio que, há para aí pessoas que não o são…Infelizmente ainda há muita gente a olhar de lado e a viver com esta forma de pensamento, com falsas superioridades e estatutos mas há pessoas que realmente não querem saber se nós chamemos TU ou o doutor e que só exigem que os tratemos com respeito…

Down of the planet of the apes:

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domingo, novembro 16, 2014

Falésia:

Aparentemente não sai sequer uma linha! As coisas tendem a seguir um rumo e parece que o da aceitação que nunca mais este blog será um refúgio é um deles.

“A caminho de casa pensei em deixar-te morrer!”

Foram estas a minhas palavras, tantas vezes repetidas naquele caminho interminável. Talvez já não faça sentido os textos e os desabafos, todas as teorias mirabolantes ou os pequenos ódios que tinha. Talvez já nada faça sentido… ou talvez seja eu que já não consiga fazer sentido das coisas. Até a merda do programa onde escreve está contra mim… Talvez seja um sinal! Devia eu estar atento aos sinais? Aos de transito pelo menos tenho… Ha ha ha ha ha!

O titulo da post poderia ser: eu não sei… mas será mesmo que não sei? ou será a minha incapacidade de aceitar o que tenho de aceitar? Será uma causa perdida? Não tenho parado muito tempo para pensar. Para realmente pensar nas coisas com pés e cabeça. Voltei a viver um dia de cada vez e acabei por me deixar afundar a um presente sem futuro que, como tudo, tem de ser pensado.

Talvez tenha mesmo de fazer as pazes com o passado para poder olhar para um futuro risonho. Talvez o titulo tenha de ter sido “talvez…” em vez do titulo que lhe dei. Confesso que ao fim de 200 palavras ainda não sei muito bem qual será o titulo. Confesso também que ainda nem sei para onde isto irá ou porque raio estou para aqui a escrever… ou mesmo o que estou aqui a escrever(?)

“… a caminho de casa acabei por pensar em deixar-te morrer!”

Talvez fosse bom demais deixar cair e deixar ir. Mas és o meu pequeno amor. Sempre fui demasiado eu. Sempre fui demasiado Eu e Tu, mesmo que nem sempre te tenha honrado com palavras bonitas, mesmo que nem sempre te tenha dado a atenção que merecias por me distrair com outras pequenas (ou grandes ou pequenas grandes coisas). Sempre me levaste pela mão nos tempos difíceis e sempre me agarrei a ti para não cair. Oh fodasse, estou a fazer uma declaração de amor ao meu blog!!! O quão egocêntrico, o quão egoísta, o quão… só? Talvez… mas ele merece, o meu grande amigo quando a minha enorme capacidade de manter reais relações de amizade perdura!

“Hoje, a caminho de casa, decidi que não te ia deixar morrer!”

Custe o que custar, há coisas que não aceito e que nunca vou aceitar! Se custam a aceitar, talvez seja um sinal… devia estar mais atento aos sinais!

Parece que, se a culpa é nossa, só me resta tentar… tentar e tentar e mudar. Alimentar e continuar a dar o meu amor e as minhas palavras a ti.

 

Decidi-me pelo título, Falésia. Não sei muito bem porque mas lembrei-me de uma falésia… porque se calhar não me interessa mais o sitio para onde vou mas o sitio onde estou!

sábado, novembro 08, 2014

Teenage Mutant Ninja Turtles:

Teenage-Mutant-Ninja-Turtles-poster

Bom… não sei se consigo comentar. Talvez comente só com: acabaram por destruir o meu sonho de ver um filme das Tartarugas Ninja melhor que o primeiro… se é que me faço entender!

sexta-feira, novembro 07, 2014

Savages:

savages

Médiozinho também. Nada de excelência mas uma história que se vê bem.

quinta-feira, novembro 06, 2014

Lucy

url

Ó lucy lucy lucy… filme médio, muito médio. Uma mensagem já vista com um dedo (grade demais de surrealismo) que transforma todo o enredo em cócó!! Esperava um bocadinho mais de ti meu querido Luc Besson!

terça-feira, novembro 04, 2014

*O mais acertado para estes dois dias maravilha:

 

 

*ou para uma noite de insónia!

sábado, outubro 25, 2014

Lei de Xú:

 

41 – Não faças promessas que não consigas cumprir!

why…?

sexta-feira, outubro 24, 2014

You so dark*

 

*Baby baby baby *

quinta-feira, outubro 23, 2014

Hamburgaria

sábado, outubro 18, 2014

Dúvida do dia:

Quando vendem chocolates também dizem que isso causa cáries!?

sexta-feira, outubro 17, 2014

Há vezes...

Que não sei!

quarta-feira, outubro 15, 2014

Dúvida do dia:

 

Não percebo se é de bom tom cumprimentar as pessoas que estão na ATM ou não! Sendo essas pessoas aquelas às quais apenas dizemos “atão, tudo bem!?”

terça-feira, outubro 14, 2014

O Mago: Aprendiz + Mestre.

 

Acabadinho o livro 2/2 desta saga. O “primeiro livro” separa-se nestes dois volumes sendo que assim que se acaba de ler o primeiro é obrigatório passar para o segundo. O primeiro começa por relatar a história de Pug e Tomás, que se pensa serem as personagens principais pelo menos até meio do primeiro livro. A partir daí passa-nos a ser conhecido não estas duas personagens mas sim a trama de várias personagens. Tudo isto, envolvendo em guerras, anões, elfos, seres de um outro mundo e essas coisas, dá uma envolvência interessante a este conjunto de livros. São histórias cativantes em que temos mesmo de ler a página seguinte para saber o que se vai passar ou o que se passou para chegarmos àquele ponto. Toda a história roda à volta, é verdade, de Pug, e de uma sangrenta guerra com um outro povo, mas com o aumento das personagens principais, em que vão alternando conforme os capítulos, torna-se difícil de seguir a história pois de um para outro podem mesmo chegar a passar 4 anos. Isto torna uma história rápida não perdendo, o autor, muito tempo em descrições pormenorizadas. talvez por isso estes livros acabem por se tornar interessantes ou para alguns, confusos devido aos longos capítulos. No meu entender, o livro só parco naquilo que lhe dá o nome: a magia! Bons livros, muito bem escritos e com uma trama bastante interessante. Para quem gosta de livros de fantasia são dois títulos bastante interessantes.

O primeiro livro, como disse assenta em Pug e Tomás e como os seus caminhos se vão desenvolvendo. Pug transforma-se num aprendiz de mago enquanto Tomás aprendiz para soldado. Quase sempre juntos, vão tendo algumas aventuras até que a sua separação os faz seguir por caminhos muito diferentes. Pug acaba por se juntar à guerra numa frente e Tomás noutra. Pelo meio Existe também a história do Príncipe Arutha assim como a de seu irmão Lyam e Borric seu pai. O treino de Pug é interrompido pela guerra enquanto Tomás se vai tornando num enorme guerreiro.

 O Mago - Aprendiz

O segundo livro, o segundo livro trata da instrução de Pug na magia e na batalha interior de Tomás assim como a continuação da guerra no Reino. Vemos também uma guerra interna em Midkemia e Kelewan.

O Mago - Mestre

segunda-feira, outubro 13, 2014

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sábado, outubro 11, 2014

justitia:

jus·ti·ça
(latim justitia, -ae, conformidade com o direito, equidade, bondade)

substantivo feminino

1. Prática e exercício do que é de direito.
2. Conformidade com o direito.
3. Direito.
4. Rectidão.
5. Magistrados e outros indivíduos do foro.
6. Poder judicial.
7. Lei penal.
8. Punição jurídica.

 

de justiça
• Justo; merecido.

fazer justiça
• Obrar ou julgar segundo o que é justo.

 

 

Por vezes achamos que conseguimos ser a totalidade. Ora com filhos ou pais, com amigos ou colegas. Mas o que acontece, no meu ponto de vista é que acabamos em muito por ser parcos em tal virtude. O ser-se justo a todos e tudo é quase impossível. Se não chamar-lhe uma das maiores impossibilidades do nosso tempo. O que pode e deve ser justo para mim pode não o ser para ti ou para ele ou aquele. Sendo que nos regemos por leis, são essas as que a sociedade considera justas. Mas por uns considerarem essas leis justas não quer dizer que temos todos de achar o mesmo. Assim como a importância que damos as coisas, cada pessoa atribuí importância a coisas diferentes assim como acha mais justo umas coisas que outras. Até para os meus parâmetros um tanto (grande) pouco convencionais confesso que fui pouco justo em certas e determinadas situações. Em muitas, quer-se dizer! Talvez tudo na vida seja só uma questão de pontos de vista. Uma conjugação infinita de pontos de vista na nossa curta passagem. Talvez queira só pedir desculpa a pessoas quando fui menos justo para elas, quando fui mais calhau, quando a minha falta de sentimentos vem ao de cima e acabo por nada mais do que um Bicho em forma de humano, ser! Talvez o meu caminho, talhado para o melodrama e para as novelas mexicanas acabe por ser um enorme pedido de desculpa a todos e quaisquer um que tenha feito mal! Talvez me vá isolando criando o meu próprio sentido de justiça e importâncias. Sim, fui menos justo. Sim, fui e sou imperfeito cometendo erro atrás de erro… e isso não é justo para as pessoas. Nem do meu ponto de vista diabólico. dois 

A justiça é cega, talvez para o bem e para o mal!

Os mais cegos são os que não querem ver!

Os piores são os que não pedem desculpa porque isso é o mais justo!

 

 

quarta-feira, outubro 08, 2014

Os dias cinzentos são os que têm sol...

E isso dá-me cabo da cabeça e da essência, da pouca que resta neste ser-se imperfeito e infantil. Não! Acho que a infantilidade que me resta não é de amadurecimento mas sim de psiquiatria! (?)

terça-feira, outubro 07, 2014

Qualquer Tempo

 

 

Qualquer tempo é tempo.
A hora mesma da morte
é hora de nascer.
Nenhum tempo é tempo
bastante para a ciência
de ver, rever.
Tempo, contratempo
anulam-se, mas o sonho
resta, de viver.

 


Carlos Drummond de Andrade

Lei de xú.

36 - Não críticar o telemóvel do vizinho se queremos ter um igualzinho.

segunda-feira, outubro 06, 2014

Querido Deus:

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Hoje pode ser um empate?

sábado, outubro 04, 2014

As emissárias do Diabo na terra são: la mosca

Hoje acordei com uma mosca a zumbir aos meus ouvidos!

Com tanto sítio para ir tem de andar de volta da cabeça de um gajo!? Isso faz me lembrar a história de L.S.: Ele bem disse que não queria que eu metesse aqui isto mas aqui vai: Estava muito bem a comer a sua sopinha, com 100 m2 de espaço em seu redor, com o verão a aproximar-se e moscas a nascerem a cada 5 minutos revezando as que iam caindo na épica batalha contra o mata-moscas, uma aventureira mosca, entre o minuto de ausência de L., cai desamparada dentro dentro da malga deste bravo companheiro… agora, é a parte que a ficção se mistura com a realidade e tudo passa a ser bastante confuso: corre a lenda que o mais dos ousados guerreiros, agarrando com toda a bravura na sua colher, retira a mosca afogada (qual operação de salvamento em alto mar por um helicóptero) e toda a sopa em seu redor continuando alegremente a comer a sua maravilhosa refeição. Mais sinistro é o que contam os antigos, esses ainda hoje, para assustar os pequenotes, contam, à beira das fogueiras, nas noites gélidas de inverno, a desconcertante lenda que creem ser a mais leal à real história: o Homem, que tanta fome tinha e que não mais do nenhuma colher de sopa poderia jogar fora, enche o peito de ar, como se fosse aquele, o último pedaço de ar existente em toda a atmosfera e diz em alta voz “que Deus Nosso Senhor me perdoe pelo que estou prestes a fazer!!!!” e sem qualquer demora, enfia a colher em maravilhosa refeição e come a mosca juntamente com toda a sopa de nabiças envolvente. Bom, meninos e meninas, assim dou por terminado a Lenda da Mosca na sopa! Espero que tenham gostado e… tenham cuidado onde comem a sopa!

 

 

 

 

PS. Eu não sou tendencioso mas acho que a segunda parte da lenda, a que ele come a mosca é a verdadeira!

quinta-feira, outubro 02, 2014

Sonho #1

Não ha-de ser nada... No fundo, foi só um pressentimento e apesar de andarem a bater espantosamente certos, foi só um pressentimento. Já passa e já vem a calmaria!

quarta-feira, outubro 01, 2014

Nick... Oh nick

nick cave - far from me: http://youtu.be/brFB5yjda58

segunda-feira, setembro 29, 2014

Coisas.

O que vale é que não me apetece nada… Acho que não me apetece pensar! Não nos últimos tempos. E na realidade não vale muito a pena. Toda a questão da habituação e da adaptação pode ser verdade. Bom mas o mal educado sou eu!

Acho que sim… sou-o mas isso é só… Fome?

sexta-feira, setembro 26, 2014

Depois deste “mês” de férias só me faz latejar na cabeça:

 

Acabo?

Não acabo?

 

 

 

Depois penso tanto o tanto que me diz e não sou capaz de deixar ir… Tive mesmo para largar e deixar ir… mas mesmo assim, diz tanto ou tão pouco do que sou que não consegui mesmo largar! Talvez um dia isto mude, talvez um dia eu deixe ir e aprenda de vez a ser desapegado e o significado do desapego, o real desapego das coisas!

 

sábado, setembro 20, 2014

Acabaram-se as “férias”!!!

quinta-feira, julho 31, 2014

I never made a pretence of living with good sence…

 

 

It's really not my strong suit:

 

 

quarta-feira, julho 30, 2014

Lei de xú:

35 – Ouvir é melhor que falar!

fim… ou talvez não?

 

Nunca sabemos quando realmente é o fim. Pode ser agora, pode ser amanhã ou depois, ou daqui a 20 anos. Estamos preparados para a morte… para morrer porque acabamos por estar neste mundo para morrer, para acabar, para finalizar alguma coisa… Ontem, a caminho de casa, pensei em terminar alguma coisa. Pensei em terminar o blog… o meu menino está a entrar numa espiral negativa… na minha espiral negativa e não o queria arrastar comigo! Bom, mas é só de mim tratar as coisas de forma diferente e mudar as coisas, mudar os outros é impossível sem mudarmos primeiro a nossa atitude. Então decidi ficar com o meu menino e dar-lhe um novo animo… Quiçá tentar escrever alguma coisinha de jeito para variar!

 

Quiçá!?

segunda-feira, julho 28, 2014

Trux

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Lei de xú:

34 – Não fazer cenas!

sábado, julho 26, 2014

Lei de xú:

32 – Nunca é tarde demais para pedir desculpa!

quinta-feira, julho 24, 2014

Lei de xú:

33 – Desculpar os outros pelos seus erros porque também erramos!

quarta-feira, julho 23, 2014

Listen:

 

 

Gosto tanto… acho que devia arranjar algum amigo com um sotaque assim!!

terça-feira, julho 22, 2014

Tudo pode acontecer - Parte III

 

Para aqueles que têm destes azares. Dois eslovenos deixaram a chave dentro do seu carro de aluguer! Como quase qualquer carro mais recente, as portas trancam automaticamente… mesmo com a chave (cartão) na ignição. Bem os tentei ajudar mas ao final de algum tempo era mais que certo que eles teriam de ligar para a empresa de aluguer de carros! Foi isso que fizeram e ao exporem a sua situação a empresa aconselhou a, nada mais nada menos que, partirem o vidro. E lá eles o fizeram e voltaram todos “contentes” para o Porto (400km) com um saco em vez de um daqueles pequenos vidros das portas traseiras!

Lei de xú:

30 – Lá por dizer que consigas, não quer dizer que devas!

Banana Split na Rua da Oura!

Quando estou só reconheço
Se por momentos me esqueço
Que existo entre outros que são
Como eu sós, salvo que estão
Alheados desde o começo.


E se sinto quanto estou
Verdadeiramente só,
Sinto-me livre mas triste.
Vou livre para onde vou,
Mas onde vou nada existe.


Creio contudo que a vida
Devidamente entendida
É toda assim, toda assim.
Por isso passo por mim
Como por coisa esquecida.

segunda-feira, julho 21, 2014

Tudo pode acontecer - Parte II

 

Ora, então… na semana passada fui ao hospital com uma dor no abdómen superior, vou fazer notar que até não era uma dor assim tão forte. Doía, é verdade e por isso fui ao hospital. Não demorei muito depois da triagem até ser atendido por um médico. As 21.30 (mais ou menos 15 minutos depois da triagem) já estava com uma médica a ser “apalpado” entre análises e medicamento directo para a veia, à meia noite disseram-me que teria de passar lá a noite… Assim foi… no dia seguinte com um novo médico e novas análises, foi me dito que bebia demais bebidas brancas e whisky (coisas que não é nada meu costume beber) e que tinha de deixar de beber e que iria passar lá mais uns dias. Belo…  Um gajo entra com pulseira verde no domingo a doer-lhe a barriga e sai terça-feira com dores nas costas, nos braços, com uma neura monumental e com fome.

Tudo pode acontecer…

PraiseYou+LSF

Não quero mais Kiwis!

 

Última chamada as 00:44

domingo, julho 20, 2014

Tudo pode acontecer - Parte I

 

 

Vou dar início a uma nova rubrica : “Tudo pode acontecer” . Este vai ser o espelho de algumas das coisas que vou presenciando ao longo da minha observação e vivência, assim como desgraças que me acontecem e aos que me rodeiam. Como é bem explícito no nome… tudo pode acontecer!!

 

Começa com algo que aconteceu há algum tempo. Nesse tempo ainda era vendida a revista playboy num certo sítio então, um senhor chega com uma na mão e diz qualquer coisa como : “qual é o preço disto, é que uma pessoa fica distraída e depois não vê bem!”

Outra vez moscas!

 

Com tanto sítio para elas estarem, têm de aterrar na cabeça de dum gajo! Dass

 

http://omacacolouco.blogspot.pt/2014/04/aaaaaaa.html

Em dia normal:

Hm…

Chupa-Chupa de melancia com sabor a limão!

“pelas costas dos outros eu vejo as minhas!” j.

Digamos que, acho que não devia ser bem isto que tal pessoa queria dizer mas acabou por dizer a verdade. Pena não conseguir ouvir aquilo que disse e como o disse fugindo-lhe a boca para a verdade.

Não quero mais saber o que dizem de mim nas minhas costas, j. tentou fazer uma de outra pessoa que conheço mas acho que isso abriu bem os meus olhos. Há sempre, por ai, pessoas que nunca dão um paço à frente ou ao lado ou fazem algo pelos outros sem que seja esperado que isso lhes traga algum mérito ou beneficio. Muitas das vezes isso pode vir em forma de um “eu bem te avisei!” outras de um “fiz por ti e agora tens de devolver!”. Pelo menos esse defeito acho que não tenho!

O não querer saber o que dizem de mim das minhas costas aplica-se a todas as pessoas que conheço! O querer saber o que uma ou outra pessoa pensam de mim, continuo a querer. Pelo menos acho que com isso posso tentar melhorar. É o que mais quero e o que menos tenho feito. Talvez um dia consiga chegar ao ponto onde quero. Apesar de ter muito conhecimento sobre mim e as minhas reacções, gosto cada vez mais de saber o que pensam que sou…  x ou y ou b ou l, pensam que sou coisas que não sou! Todos acabamos por ter a nossa perspectiva dos outros enquanto aquilo que fazem connosco, mas nem sempre isso é a realidade das pessoas que nos rodeiam enquanto ser. Não é o que dizemos que nos define, também não acredito que sejam as nossas acções que mostram aos outros aquilo que somos, as vezes dizemos coisas que não estamos a pensar, dizemos coisas porque estamos magoados ou irritados ou pura e simplesmente, porque sim! Acabamos por o fazer espontaneamente e sem nos apercebermos… mas isso não nos define! Todos temos atitudes erradas e todos somos menos bons em certa altura.

Acho que é isso!

sábado, julho 19, 2014

Lei de xú:

 

40 – Quando queres muito uma coisa, acabas por estragar tudo!

Esquizo-frénia

“Hoje acordei suavemente. Abri os olhos sem sobressaltos e virei-me devagar de barriga para cima! Tinha sonhado. Tinha sonhado que estava neste ou naquele sítio. Tinha sonhado que queria mandar-lhe mensagem e que não tinha o número dele, que tinha passado em frente da casa dele e que ele se tinha mudado! Que toda agente que conhecia, afinal não o conhecia a ele! Será que ele não passou de um sonho? será que a minha mente imaginou-o? Agora que estava a pensar nisso acaba por ser o mais lógico… já não tinha sono mas mesmo assim, virei-me para o lado contrário de onde vim e fechei os olhos, abri-os outra vez com a esperança que ele estivesse ali e não tivesse sido um sonho… não estava. Já chega!”

sexta-feira, julho 18, 2014

Let’s dance :

 

Porque nunca sabes até ires…

Baza dançar até de manhã!? Da última vez que “dancei até de manhã!” faltou esta!

quinta-feira, julho 17, 2014

Elejo a música do jantar:

quarta-feira, julho 16, 2014

A Tua Beleza para Mim Está em Existires


Última estrela a desaparecer antes do dia, 
Pouso no teu trémulo azular branco os meus olhos calmos, 
E vejo-te independentemente de mim; 
Alegre pelo critério que tenho em Poder ver-te 
Sem "estado de alma" nenhum, sonho ver-te. 
A tua beleza para mim está em existires 
A tua grandeza está em existires inteiramente fora de mim.


Alberto Caeiro, Poemas Inconjuntos

“E de cada vez que chegavas com aquela música no rádio, era capaz de pular de alegria!”

a sério?

 

Bom, já não sei o que me poderá acontecer mais… Há mais alguma coisa para se estragar? Mais alguma doença para ter?

quinta-feira, julho 10, 2014

Princípio das Leis de Xú:

Fazer sempre as coisas erradas requer muito talento.

quarta-feira, julho 09, 2014

É:

 

 

Tauuuuuuuu!

Ás vezes é só melhor… só tipo coiso!

Uma pessoa acaba, por vezes, por fugir do sítio onde uma coisa má aconteceu. Tipo… Não estou bem aqui porque não-sei-quem morreu. O que fazer? Fugir! Fugir dos problemas é sempre o melhor que uma pessoa tem para fazer quando acontece alguma desgraça!


Fugimos não só em espaços físicos mas também em atitudes e acções. Não confrontamos nem falamos das coisas que nos aborrecem… acabamos por por vezes trocarmos acusações infundadas e por magoarmos aqueles que até nem queremos magoar. E isto está mal? Talvez ao fugir magoemos mais as pessoas e a nós próprias do que no confronto de palavras. Claro que isto tudo com tino…


A esta altura, se existissem mais pessoas a ler o meu blog que realmente me conheciam, deviam estar a pensar “olha-me este palhaço a dizer uma coisa destas, que moral é que ele tem?” . Talvez essas pessoas realmente possam ter o seu quê de razão… quem faz certas coisas mal se calhar não devia falar ou opinar em relação às mesmas coisas que faz mal. Mas acho, porém que estamos aqui, no mundo, neste pequeno tempo que temos, sempre a tempo de aprender e que devemos fazer-lo o mais possível. Aprender com os outros que nos rodeiam e com as suas opiniões e atitudes. Muitas vezes nelas vemos o menos correcto nas nossas atitudes. Eu sou bastante teimoso, é verdade… e por vezes tenho certas e determinadas ideias meio trocadas, também o assumo… mas acho que já me estou a distanciar da coisa por isso…

Eu ia no distanciamento… Ora então, a D. uma vez, depois de um jantar disse uma coisa (que na altura era) contrária àquilo que pensava. Ela disse algo como “o diálogo é fundamental para resolvermos as coisas!”… Eu realmente não era dessa opinião porque num diálogo há sempre pessoas que não percebem o que dizemos, dispostas a não querer perceber ou pessoas que se explicam mal, entre outras coisas que podem correr incrivelmente mal num diálogo. Ora então e eu? Eu gostava (e por vezes ainda o faço) de fugir. Fugir de conversas sérias, de coisas que me dizem que acho que acaba por ser uma perda de tempo (lei de murphy + estupidez = EU), de coisas que poderia acabar por me esquecer ou de completos mal entendidos e ofensas. O que mudou:

Mudou que, eu mudei! Mudei um bocado ao encontro daquilo que a D. pensava. Talvez realmente tentando demonstrar o nosso ponto de vista e falando das coisas que a nós nos dizem respeito e nos preocupam podemos melhorar as nossas relações para com os outros (trabalho, amoroso, familiar, etc.). Sei que ainda não o faço tantas vezes quando quero. Anos e anos de fazer o inverso daquilo que estou a dizer aqui e agora levam-me a cair em certos e determinados erros… mas também no diálogo há muito que saber para não se acabar com ofensas e com acusações de cabeça quente que podem ser fatais.

Acabo pro errar demasiado em tentar fazer as coisas diferentes. Massssss já ando a tentar abdicar da minha veia vingativa e tenho ido a bom porto com isso. Tentar não pensar em vingança ou em guardar rancores e raivas é bom… Claro que também não é fácil quando estamos de cabeça quente acabar por achar que certas e determinadas atitudes foram erradas para connosco ou que possamos ter errado para com alguém. Se não fugirmos e enfrentamos mal as coisas tudo se vai acumular em nós e acabamos por só conseguir certo e determinado número de problemas mal resolvidos, raivas, rancores, ódios, etc., no nosso organismo até que ele rebente e nos leve para o abismo. Já dizia Nietzsche, “se olharmos muito tempo para o abismo, ele tem tendência a olhar de volta!”. Por isso, “we need to talk about it!!” é sempre melhor do que um “run away!”.

 

 

Com isto tudo, acho que ás vezes é só melhor… tipo coiso! 

dói-dói

Dói-me a barriga desde antes de ontem. Acho que é desta… adeus mundo cruel, vou partir!!!!!  Ali para a sala ver tv!

segunda-feira, julho 07, 2014

Esquecendo o mundo:

Bom… Parece um bocado que fui atropelado por um camião…

Estranho…

 

… mas é verdade. Ela virou-se para trás enquanto eu gritava o nome de outro rapaz para que ele olhasse para mim. Estendeu a mão e disse: “olá, eu sou a A!” eu respondi-lhe ao esticar de mão com um esticar da minha em direção à dela. “e eu não quero saber!” respondi-lhe!

John Frusciante - Going Inside





E então?



então... mete mais alto!!

sábado, julho 05, 2014

Catita:

Lá vem ele. O maior filho-da-puta da zona. É um grande cabrão, sabes? Porque eu vejo e ouço coisas.

Depois apetece-me só… rebaixar um monte de merda daqueles. O meu palácio da memória trabalha e encontra uma coisa por onde pegar.

E pego. Pego numa pequena coisa que foi dita porque… nem existe um porque daquela pequena coisa ser dita.

sexta-feira, julho 04, 2014

Regra de Finnagle: #3

 

O trabalho em equipa é fundamental. Permite sempre culpar outra pessoa!

quarta-feira, julho 02, 2014

Weeeah

 

 

E tão novinho que ele estava!!!

Regra de Brelek para o sucesso: #2


Confia só naqueles que têm tanto a perder como tu se as coisas derem erradas!

terça-feira, julho 01, 2014

hobby:

 

Agora, o meu novo hobby é: ir para a varanda beber cerveja, fumar cigarros e olhar para as estrelas à espera de um sinal do céu!

segunda-feira, junho 30, 2014

Começa assim o novo álbum:


: e que começo!

Iniciação á pesca da marmita:

 

A marmita, é uma espécie demasiado perigosa. Tenham medo, muito medo! Certas marmitas encontram-se nas rochas, estas, já trazem taparuere e tudo. As marmitas de mar, não vem com taparuere mas conseguem ser de maior tamanho. Na lagoa, essas marmitas são pequenas, tipo pequenos snacks estilo napolitanas ou croissants. Em todos estes casos, as marmitas mordem! E no fim… era só fome!

Toma e embrulha!

 

Há coisas que temos mesmo de passar para podermos aprender e ver como as pessoas são! Bom, ingratidão já estava á espera porque as pessoas conseguem e muitas delas gostam mesmo de ser assim… mas de certas pessoas custa imenso.

domingo, junho 29, 2014

Ora… o que raio estaria eu a fazer em 2010?

I need you to tell me it’s ok…

Há vezes que fico só confuso. Às vezes fico confuso. As vezes sei que sou confuso e depois fico confuso por ser confuso e estar confuso. Fico um bocado naquela e depois fico confuso.

 

Olho para o cortinado verde, está a balouçar pelo vento que passa pelo estore fechado. A música a dar no computador faz a minha mente divagar a cada pequeno abanão no cortinado…

 

E depois fico confuso e penso em coisas que me lembro. A cada nova lembrança vem uma outra lembrança. A cada nova velha memoria, vem uma nova outra memória. Sinto confuso com o que se passa no interior do meu corpo entre a garganta e a bexiga. A cabeça está preste a explodir. Sempre fui confuso, sempre existiu uma nova dor para sentir, sempre existe uma nova confusão para confundir e para criar uma nova dor para sentir.

 

Pela noite dentro as mesmas músicas repetidas em loop fazem-me acalmar e sentir a minha respiração voltar ao normal e só queria um cigarro…

 

As más interpretações da minha mente para comigo mesmo, são o medo que é criado e aumentado, a cada momento que inspiro e; o medo. Somos os mais estranhos; O medo. A confusão… o caminho é turvo, por tudo o que fizeste, por tudo o que sentiste e fizeste sentido. As pessoas; O medo. Não, é só isso que nos faz mover! Na confusão torna-se claro que tenho de aliar O medo. Depois fico triste; depois talvez um bocadinho de raiva desta confusão; depois volto a ficar triste por causa de sentir raiva desta confusão. Depois sei que estou mal e… e as vezes fico confuso;

 

These thoughts I must not think of
Dreams I cant make sense of
I need you to tell me its ok
These thoughts I must not think of
Dreams I cant make sense of
I need you to tell me its ok

 

 

há vezes que fico só confuso.

sábado, junho 28, 2014

Leis de Langsam: #1

1. tudo depende

2. nada é para sempre

3. tudo é as vezes

O Edward Louis Severson III:

 

 

Também trabalhou em bombas de gasolina!

quarta-feira, junho 18, 2014

sexta-feira, junho 13, 2014

let’s rock…1

Aleluia irmão:

“Aleluia irmão!!!

Aleluia!!

Não estou a ouvir : Aleluia!!!!!

Aleluia!!!!!

ALELUIAAAAA!!!!!!

Aleluia!!

ALELUIIIIIIAAAAAAAAAAA!!!!!!!!!!!!!!!!

ALELUIA!!!!”

E por fim, das profundezas, cresce algo muito maior, as nuvens fazem escurecer o dia transformando-o repentinamente em noite. Os pássaros voam para longe e um rasgo de luz desde sobre a terra. Nele é transportado o Senhor. Quando o senhor coloca o pé na terra, da mesma luz vem outro Senhor! Quando os dois, saem do da luz, mostram o que realmente são. Deus e o Diabo: Deus e o Diabo não eram muito diferentes. Usavam os dois calças de ganga à boca de sino, um tinha uma camisola branca e o outro uma camisola vermelha, um tinha os olhos verdes o outro azuis. Eram iguais o Deus e o Diabo. Os dois vinham numa amena cavaqueira, ah pois vinham. Quem diria que… Eles não eram nada diferentes, eles não são assim tão diferentes. Eles jogam ás cartas e decidem o que é bom e mau!? Eles apenas jogam as cartas. Não há meio termos, ou eles intercedem ou não! No fundo, eles não são diferentes, são iguais. Nós que vemos este espetáculo é que somos diferentes! 

domingo, junho 08, 2014

porque:



Porque no meio da minha dificuldade de ser, no meu ser que é dificil: até sou bastante fácil. Basta saber lidar!

e se eu achar?

O futebol não é cultura mas faz parte da identidade cultural

O Fado faz parte da identidade cultural e é cultura!

 

Coisas diferentes essas da identidade cultural e a da cultura!

sexta-feira, junho 06, 2014

Snow Patrol - Crack The Shutters

9

.O pequeno-almoço acabou de ficar espalhado no fundo da sanita. “fodasse” pensei. Na última semana tem me acontecido isto quase todos os dias. O resto do dia acaba por se passar sempre na maior das tranquilidades estomacais. Olho novamente para o vomitado na sanita e desta vez sai com som, “fodasse”. Puxo a descarga e lavo a cara novamente. Pego nas chaves e saio de casa fechando a porta atrás de mim. Acho que não existe outra mulher como eu. Tenho 25 anos, sou trabalhadora, honesta, brinco com as pessoas e tenho um excelente sentido de humor, tenho os cabelos escuros e a pele amorenada, uns olhos castanhos e mamas 34 copa B, e basicamente o que me torna tão única é o facto de pura e simplesmente não usar uma mala! Não uso uma mala como as mulheres. Não é que faça de mim homem, mas não gosto de usar malas e malinhas e malões e essas merdas todas que as mulheres normais usam. Não costumo usar maquiagem, nem batons ou rímel, nem uma base. Uso perfume e quando saio produzo-me um bocadinho muito pouco. Vá, faz de mim uma mulher anormal!

Nesse dia depois de ter vomitado o pequeno almoço a caminho do trabalho, numa rotunda, alguém com uma excessiva pressa, abalroou o meu carro fazendo-o enfiar-se dentro da rotunda e aqui a menina perder dos sentidos.----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Os pontinhos foi o tempo que estive inconsciente. Acordei já ia a caminho do hospital numa ambulância. Aconteceu o que não tinha acontecido até aquele momento… o meu estômago decidiu dar o ar de sua graça e vomitei bem nos pés do bombeiro. Coitado. Bom, depois de alguns exames, o medico vem e diz com um agradável sorriso. “esta tudo bem consigo e com o bebé!”. Bom… é isso! Agora sou uma mulher normal, ou quase porque não uso mala, e grávida. Excelente noticia… 

quarta-feira, junho 04, 2014

lista

 

  1. Accept everything just the way it is.
  2. Do not seek pleasure for its own sake.
  3. Do not, under any circumstances, depend on a partial feeling.
  4. Think lightly of yourself and deeply of the world.
  5. Be detached from desire your whole life.
  6. Do not regret what you have done.
  7. Never be jealous.
  8. Never let yourself be saddened by a separation.
  9. Resentment and complaint are appropriate neither for oneself nor others.
  10. Do not let yourself be guided by the feeling of lust or love.
  11. In all things, have no preferences.
  12. Be indifferent to where you live.
  13. Do not pursue the taste of good food.
  14. Do not hold on to possessions you no longer need.
  15. Do not act following customary beliefs.
  16. Do not collect weapons or practice with weapons beyond what is useful.
  17. Do not fear death.
  18. Do not seek to possess either goods or fiefs for your old age.
  19. Respect Buddha and the gods without counting on their help.
  20. You may abandon your own body but you must preserve your honor.
  21. Never stray from the way.

gato:

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Olha, onde quer que estejas, aqui era melhor! Apesar de seres chata até gostava de ti… Podias voltar… ou dar um ar de sua graça!?

quinta-feira, maio 29, 2014

"Parei de ter medo dos monstros, quando descobri que na verdade convivo com eles todos os dias..."

sábado, maio 24, 2014

Esta é a história do tubarão:

 

Toda agente sabe que o tubarão e o macaco são amigos de longa data. Oh… E que amigos improváveis são estes dois. Para todo o lado que ia o tubarão, o macaco também ia e para quase todos os ramos para onde o macaco pulava e saltava, o tubarão o seguia. Esses dois… que loucos que eram, que paelha formavam, que lindos que ficavam juntos. Todos perguntavam o que via o tubarão no macaco… O rei dos mares em companhia de tão pequenez felpuda. O tubarão não precisava de explicação para aquilo que sentia pelo macaco, apenas o sentia! Um dia, o macaco cresceu e ficou um gorila, bem preto e bem grande. Aí o Tubarão deixou de andar com o macaco pequeno e felpudo para todo o lado e passou a andar com o Gorila grande e preto para todo o lado.

Fim.

quinta-feira, maio 22, 2014

coiso:

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Nos últimos tempos tenho visto que é um desperdício de tempo uma pessoa tentar justificar-se a quem não pede justificações. Eu próprio sou assim… mas se não perguntei nada, porque raio é que se estão a justificar?  Bom… acontece que também tenho começado por afastar certas e determinadas coisas da minha vida. Ainda não estão todas… mas cada vez mais há mais que tem de sair. Olhando para as pessoas que me rodearam, só penso que não consigo mais ouvir coisas que saem da boca dessas pessoas. Como vice-versa deve acontecer… Há situações que não têm justificação e as fazemos porque sim… ao contrário da filosofia barata de um que se cruzou comigo no outro dia! O engraçado é que quando alguém fala de nós a outra pessoa, ou quando alguém vai tentar cuscar da nossa vida não achamos piada. Mas quando nos dizem e contam coisas aí já não há problema da interpretação livre que fazemos na nossa cabeça.

Acontece que muitas das vezes que dizemos as coisas na cara de alguém, as interpretações das pessoas, com base naquilo que fizemos ou não fizemos, com base nas vivencias e crenças e com base na história, acabam sempre por ser de acordo com aquilo que somos. Acontece que por te dizer na cara que és isto ou aquilo acaba sempre por tomar proporções maiores porque a pessoa acaba por se tentar defender e não aceitar aquilo que lhe é dito. Isto é … vou dizer-te isto ou aquilo… e tu defendes a minha opinião com uma coisa que não tem nada a ver, e eu, no meu cérebro vou fazer a minha interpretação como tu fizeste a tua… E… dá merda! acaba por haver pessoas realmente aborrecidas umas com as outras por questões que por vezes nem sabemos bem porque!

Acontece que, por dizer que não gostei de determinada atitude não quer dizer que não te suporte. Ou por dizer que não gosto de ti em certa e determinada altura da tua existência para comigo (atitudes que possas ter comigo), que passes a ser o demónio. Por não estarmos de acordo com uma coisa não quer dizer que não se continue a gostar de outras coisas nessa determinada pessoa ou grupo de pessoas. Nem sempre gostamos de tudo nos outros e naquilo que eles fazem. Mas como costumo muitas vezes dizer, nós somos os outros e a empatia é o que nos leva a aproximar deste ou daquele. É pena que certas pessoas não percebam que há coisas que não têm de ser justificadas ou explicadas. E que outras tem de ser ditas ou não.

Depois, com a interpretação que fazem das nossas palavras pensam que nos conhecem e passamos  nós a ser os maus. E porque? Porque dissemos isto ou aquilo na cara da pessoa? porque dissemos isto ou aquilo a quem pensamos confiar?  ou porque dissemos uma coisa e não explicamos? porque se explicamos percebem segundo a sua própria interpretação da coisa? E aí é o que acontece, tu vais dizer alguma coisa a alguém, e essa pessoa nem assume nem te ouve… e depois ? ficas tu mal… vais dizer a alguém que confias algo sobre o que estas a sentir e a pensar… e depois? ficas tu mal… resumindo : o melhor é manter a boca calada sempre e em todas as alturas até que possas realmente encontrar alguém em a quem possas falar abertamente sem sequer pensar que possa haver problema de falar, dizer porcaria ou loucuras. Porque de loucos? Somos todos loucos sr. doutor!

 

Por isso venha… e realmente… prefiro ser odiado… porque vamos sempre ser um bocadinho por algumas pessoas, ou muito por muitas, ou muito por poucas. Não há consenso!

 

X

melhor que:

 

Melhor que o meu tablet cair a 30 centímetros do chão e ficar com o ecrã estilhaçado é?

terça-feira, maio 20, 2014

(my) glory box?

quinta-feira, maio 15, 2014

Não sei bem:

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DIA 15 = DIA DO MAGNETISMO PESSOAL

Normalmente esse magnetismo é levado às últimas consequências, pois tanto homens como mulheres lhe acham simpático, agradável, afetuoso e delicado. No comércio ou num escritório, normalmente é o alvo das atenções, mais, é claro, do sexo oposto, sendo dessa maneira, invejado por todos.

Não tem grandes problemas financeiros (raramente fica pobre), pois é esperto, inteligente, perseverante e sempre encontra uma maneira de ganhar dinheiro. Não tem veia de avarento, mas é de certa forma apegado ao dinheiro, preferindo gastá-lo com o companheiro (a), na casa ou em algo proveitoso para si. Tem grande calor humano, adora reuniões sociais, ama a vida e as pessoas e não se importa em gastar, principalmente quando está em companhia da pessoa amada. Deve-se casar (ou unir-se) com pessoa que tenha afinidade com seus propósitos e gostos; caso contrário, a união não dará certo e qualquer separação o faz sofrer em demasia, levando-o inclusive ao isolamento.

Tem a capacidade de atrair oportunidades e condições harmônicas. Entre outros, pode assumir cargos comunitários, direção de espaços esotéricos, ou outros que exijam compreensão e mão firme para manter a ordem e a disciplina em grupos, isto pela sua capacidade,responsabilidade e habilidade natural de compreender, unir e harmonizar. Mesmo em idade avançada, parecerá sempre jovem.

É honesto, digno de confiança, amável e bondoso. Tem inclinações artísticas, podendo se destacar na oratória, nas artes plásticas, música ou representação. A repressão de suas ambições, ideais ou afetos, podem lhe causar problemas no fígado, pulmões e garganta. Deve evitar o uso do cigarro.

sexta-feira, maio 09, 2014

Prisoners:

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Lá está um daqueles filmes que… Woow. Bons actores e interpretações o Jake Gyllenhaal com aquele cabelo e e com o tique nervoso nos olhos está fenomenal assim como o Hugh Jackman que nos habituou a papéis de duro e… continua a ser duro. Falando do filme em si… é bastante, cativante, mesmo sendo um filme um tanto ou quanto parado em termos de ambientes, é bastante mexido em termos de acção e rico em twists e histórias por desvendar. Um enredo que nos vai deixar bem colados ao ecrã…

quinta-feira, maio 08, 2014

How to Train Your Dragon: Animação

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Ora… aí está por fim, Ele! então o que posso eu dizer sobre este belíssimo filme de animação? Posso começar por dizer que está bem lá no topo de filmes de animação realizados pela DreamWorks… Bem junto como Shrek ou Madagascar. História de encantar em que o rapaz encontra um dragão e o treina para seu parceiro. As peripécias de um jovem trapalhão que de Vicking tem muito pouco. Acho que é uma história bastante interessante para crianças e adultos… Pelo menos para aqueles adultos que gostam de animação!

quarta-feira, maio 07, 2014

Robocop :

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Ora lá estava eu a precisar de me distrair e ver um filme sem grande história e em que existissem tiros e mais tiros e explosões. Bom tal e qual… Já sabem a história… quase todos sabem-na… mas rapidamente, Policia bom, enfiado numa armadura fixe, que dá cabo dos mauzões. Pronto! é isso: è um filme mediano, talvez salvo pelos grandes actores que nele entram…

 

Mulher:

Les Fleurs on Nowness.com

Ora, cada vez penso mais assim também!

terça-feira, maio 06, 2014

(ins)(es)tabilidade

A sério?? vá eu sou muita coisa! Mesmo muita coisa…. Tenho defeitos uns atrás dos outros e quem me conhece um bocadinho sabe que é verdade e sabe bem que eu admito as minhas falhas e os meus defeitos!

Ora… há pessoas que me surpreendem. Cada vez mais! Há certas pessoas que não comemos nem à base da porrada e foi mesmo quase o que se passou… Passei-me! Por norma eu teria ficado calado… e por norma é sempre melhor ficar calado. Mas fodasse, não me consigo nem consegui calar mais! E depois passo-me dos cornos, digo coisas que não quero, e rebento como uma bela de uma boa bomba atómica. Lá está… devia ter procurado um psiquiatra quando ainda era tempo… (isso e um dentista). E como tem sido comprovado pela história, as pessoas têm sempre o que merecem, como sou pessoa, também terei, é certo, o que mereço e estou aqui para o que der e vier, e quer seja bom ou mau só me resta aceitar o que os meus actos me levaram a fazer e dizer!

sexta-feira, maio 02, 2014

E...

Num Segundo... tudo muda!

quinta-feira, maio 01, 2014

"Sonhos" - Sensi





Tive anos à procura desta música e por obra de um grande acaso: aqui está ela!

Mulheres:

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terça-feira, abril 29, 2014

Andamos atrás de unicórnios brancos…

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Andamos para aí à procura disto e daquilo e maior parte das vezes apenas não encontramos… Há pessoas que apenas não encontram outras que encontram o seu unicórniozinho e agarram-se a ele com unhas e dentes. Bom, neste momento só quero que os bichos morram todos caralho!

“esperamos que se fodam!”

 

 

Há pessoas, quais, nós realmente esperamos que se fodam! Que se fodam à grande e que seja possivelmente improvável que elas não se fodam! Ora… o que por vezes não entendemos nós é que elas já se estão a foder à grande ou por causa de certas e determinadas decisões, foderam-se e continuam a foder à grande. Neste dia maravilho para a minha pessoa só tenho para te desejar…

 

…Os parabéns

segunda-feira, abril 28, 2014

Jorge Palma - A Gente Vai Continuar* (ou não)









*Ou, "toma que é para aprenderes!!"

e shiu...


sexta-feira, abril 25, 2014

AAAAAAA

AAAAAAAAAaaaaaaaaaa sério que o que mais faltava era moscas outra vez. Hoje não, por favor, moscas, não!

quinta-feira, abril 24, 2014

Dn 6 1,29

“Capítulo 6


1. Dário, o medo, recebeu a realeza mais ou menos com a idade de sessenta e dois anos. 2. Aprouve a Dário, o medo, constituir e espalhar por todo o seu reino cento e vinte sátrapas, 3. submetidos a três ministros um dos quais era Daniel), a quem eles teriam de prestar contas, a fim de que os interesses do rei nunca fossem lesados.
4. Ora, Daniel, devido à superioridade de seu espírito, levava vantagem sobre os ministros e sátrapas e com isso o rei sonhava em pô-lo à frente de todo o reino.
5. Por isso, ministros e sátrapas procuravam um meio de acusar Daniel em relação à sua administração. Mas não puderam descobrir pretexto algum, nem falta, porque ele era íntegro e nada de faltoso e repreensível se encontrava nele.
6. Esses homens disseram então: Não acharemos motivo algum de acusação contra esse Daniel, a não ser naquilo que diz respeito à lei de seu Deus.
7. Então ministros e sátrapas vieram tumultuosamente procurar o rei e lhe disseram: Rei Dário, longa vida ao rei!
8. Os ministros do reino, os prefeitos, os sátrapas, os conselheiros e os governadores estão todos de acordo em que seja publicado um edito real com uma interdição, estabelecendo que aquele que nesses trinta dias dirigir
preces a um deus ou homem qualquer que seja, além de ti, ó rei, seja jogado na cova dos leões.
9. Promulga pois, ó rei, esta interdição, e manda fazer um documento, a fim de que, conforme o estabelecido na lei definitiva dos medos e dos persas, não possa ser revogada.
10. Em consequência, o rei Dário fez redigir o documento contendo a referida interdição.

11. Ouvindo essa notícia, Daniel entrou em sua casa, a qual tinha no quarto de cima janelas que davam para o lado de Jerusalém. Três vezes ao dia, ajoelhado, como antes, continuou a orar e a louvar a Deus. 12. Então esses homens acorreram amotinados e encontraram Daniel em oração, invocando seu Deus.
13. Foram imediatamente ao palácio do rei e disseram-lhe, a respeito do edito real de interdição: Não promulgaste, ó rei, uma proibição estabelecendo que quem nesses trinta dias invocasse algum deus ou homem qualquer que fosse, à exceção tua, seria jogado na cova dos leões? Certamente, respondeu o rei, (assim foi
feito) segundo a lei dos medos e dos persas, que não pode ser modificada.
14. Pois bem, continuaram: Daniel, o deportado de Judá, não tem consideração nem por tua pessoa nem por teu decreto: três vezes ao dia ele faz sua oração.
15. Ouvindo essas palavras, o rei, bastante contrariado, tomou contudo a resolução de salvar Daniel, e nisso esforçou-se até o pôr-do-sol.
16. Mas os mesmos homens novamente o vieram procurar em tumulto: Saibas, ó rei, disseram-lhe, que a lei dos medos e dos persas não permite derrogação alguma a uma proibição ou a uma medida publicada em edito pelo rei.
17. Então o rei deu ordem para trazerem Daniel e o jogarem na cova dos leões. Que o Deus, que tu adoras com tanta fidelidade, disse-lhe, queira ele mesmo salvar-te!
18. Trouxeram uma pedra, que foi rolada sobre a abertura da cova; o rei lacrou-a com seu sinete e com o dos grandes, a fim de que nada fosse modificado em relação a Daniel.
19. De volta a seu palácio, o rei passou a noite sem nada tomar, e sem mandar vir concubina alguma para junto de si. Não conseguiu adormecer.
20. Logo ao amanhecer levantou-se e dirigiu-se a toda pressa à cova dos leões.
21. Quando se aproximou, chamou Daniel com voz cheia de tristeza: Daniel, disse-lhe, servo de Deus vivo, teu Deus que tu adoras com tanta fidelidade terá podido salvar-te dos leões?!
22. Daniel respondeu-lhe: Senhor, vida longa ao rei!
23. Meu Deus enviou seu anjo e fechou a boca dos leões; eles não me fizeram mal algum, porque a seus olhos eu era inocente e porque contra ti também, ó rei, não cometi falta alguma.
24. Então o rei, todo feliz, ordenou que se retirasse Daniel da cova. Foi ele assim retirado sem traço algum de ferimento, porque tinha tido fé em seu Deus.
25. Por ordem do rei, mandaram vir então os acusadores de Daniel, que foram jogados na cova dos leões com suas mulheres e seus filhos. Não haviam tocado o fundo da cova, e já os leões os agarraram e lhes trituraram os ossos!
26. Então o rei Dário escreveu: A todos os povos, a todas as nações e aos povos de todas as línguas que habitam sobre a terra, felicidade e prosperidade!
27. Por mim é ordenado que em toda a extensão de meu reino, se mantenha perante o Deus de Daniel temor e tremor. É o Deus vivo, que subsiste eternamente; seu reino é indestrutível e seu domínio é perpétuo.
28. Ele salva e livra, faz milagres e prodígios no céu e sobre a terra: foi ele quem livrou Daniel das garras dos leões.
29. Foi assim que Daniel prosperou durante o reinado de Dário e durante o de Ciro, o persa.”


Palavra do Senhor!

quarta-feira, abril 23, 2014

After the wedding:*

 

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*Efter brylluppet:

Mais uma pérola desencantada… Bom, digamos que tem sido sempre a aumentar o meu apresso por um senhor dinamarquês chamado Mads Mikkelsen. Depois deste filme aumentou ainda um bocadinho mais. Um excelente filme que conta uma grande história de amor. Pelo menos no meu pequeno ponto de vista. Jacob, “obrigado” a correr atrás de dinheiro para poder manter um pequeno orfanato na Índia, acaba por reencontrar o passado de uma forma que não estava nada à espera. Uma história bastante original que nos faz pensar em coisas realmente importantes quando o mundo parece desabar à nossa volta. Fala também da mudança e das crenças de um homem posto à prova por o passado que reencontrou. Uma daquelas histórias que leva a carga emotiva ao máximo… Amor, traição, perda, julgamento, humildade, apreço, solidariedade… Bons actores e bons planos fazem justiça ao (que me parece) bom nome do cinema Dinamarquês. Por fim, e como já referi, trata-se muito das escolhas que temos que fazer.

terça-feira, abril 22, 2014

O que é certo para uns…*

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*não o é para outros!

segunda-feira, abril 21, 2014

clássicos e mais clássicos: Psycho

PSYCHO - American Poster by Saul Bass

Começar com o pequeno parênteses de ser o clássico com uma das cenas mais icónicas do cinema. Um filme de terror e suspense que gira em volta de uma secretária que comete um pequeno deslize moral, verdade seja dita, arrependendo-se… Pena é que foi tarde demais. Toda a parte de nos fazer acreditar até quase ao fim criando um twist final do melhor que existe. Salvo erro o cinema a cores já estava totalmente implementado na data de lançamento do filme mas mesmo assim Hitchcock cria este filme a preto e branco… e a meu ver, ainda bem. Torna assim o filme de terror ainda mais “aterrorizante”. A meu ver, é um filme, mais de suspense do que realmente de terror. O diálogo entre a secretária e o Norman no motel, na noite da chegada desta é qualquer coisa de sublime criando uma atmosfera de passagem para a tal das cenas mais icónicas de sempre… 

Suas(minhas) bestas:

 

“Abram os olhos. Somos umas bestas. No mau sentido. Somos primitivos. Somos primários. Por nossa causa corre um oceano de sangue todos os dias. Não é auscultando todos os nossos instintos ou encorajando a nossa natureza biológica a manifestar-se que conseguiremos afastar-nos da crueza da nossa condição. É lendo Platão. E construindo pontes suspensas. É tendo insónias. É desenvolvendo paranóias, conceitos filosóficos, poemas, desequilíbrios neuroquímicos insanáveis, frisos de portas, birras de amor, grafismos, sistemas políticos, receitas de bacalhau, pormenores.
É engraçado como cada época se foi considerando

«de charneira» ao longo da história. A pretensão de se ser definitivo, a arrogância de ser «o último», a vaidade de se ser futuro é, há milénios, a mesmíssima cantiga.
Temos de ser mais humanos. Reconhecer que somos as bestas que somos e arrependermo-nos disso. Temos de nos reduzir à nossa miserável insensibilidade, à pobreza dos nossos meios de entendimento e explicação, à brutalidade imperdoável dos nossos actos. O nosso pé foge-nos para o chinelo porque ainda não se acostumou a prender-se aos troncos das árvores, quanto mais habituar-se a usar sapato.


A única atitude verdadeiramente civilizada é a fraqueza, a curiosidade, o desespero, a experiência, o amor desinteressado, a ansiedade artística, a sensação de vazio, a fé em Deus, o sentimento de impotência, o sentir-mo-nos pequeninos, a confissão da ignorância, o susto da solidão, a esperança nos outros, o respeito pelo tempo e a bênção que é uma pessoa sentir-se perdida e poder andar às aranhas, à procura daquela ideia, daquela casa, daquela pessoa que já sabe de antemão que nunca há-de encontrar.
O progresso é uma parvoíce. Pelo menos enquanto continuarmos a ser os animais que somos.”


Miguel Esteves Cardoso, in 'Explicações de Português'

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Eu sou o azul, e shiu!

 

From: https://www.facebook.com/doisdesenhosaconversar?fref=ts ;

domingo, abril 20, 2014

NascerDoSol:

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Como eu gosto de ver nascer o sol. Anos e anos a ver sua majestade erguer-se nos montes faz-me vibrar cada vez que volto a ver coisa mais bela. O dia de hoje, por incrível que pareça, nasceu assim! E eu que queria ter ido à praia…

Clássicos e mais clássicos: Don…

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The Godfather:

Bom, quase a custo (confesso) lá vi eu a primeira parte de uma das trilogias mais famosas do cinema. De tanto “tens de ver, tens de ver, tens de ver!” aborrecia-me ter de ver porque, confiando no bom gosto de quem me disse, saberia que não ia querer ficar só pelo primeiro… Ia querer ver o segundo e o terceiro e “mais houvesse”! E assim aconteceu. Ainda não vi os seguintes mas tenho a certeza que vou adorar… (apesar de ser eu um menino de espiões!)

Quanto a este primeiro filme, é algo de fenomenal ver a evolução da personagem do Al Pacino que em início de carreira mostra logo os dotes que o fizeram um dos grandes actores de sua geração. Foi também ao mesmo tempo um bocado cómico e cativante ver as tentativas do senhor para falar italiano. Uma bela realização, cenários e guarda-roupas de invejar a qualquer romance de época levaram-me a ficar agarradíssimo ao filme até à última cena.

E agora vou-vos fazer uma proposta que não podem recusar… Vejam o filme!

Ou então não:

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Encaixar onde? Em que mundo? Encontro-me tantas vezes mais perdido do que aquilo que devia. Decisões e escolhas que abalam a minha existência a cada dia que passa, e a cada momento, e a cada decisão, e a cada escolha, e a cada… e a cada, e a cada, que, cada e cada, passa! E olho e penso que não estou a pensar e não estou tranquilo comigo mesmo e que não estou em paz com o universo nem com o mundo que me rodeio. Devia… Costumo dizer muitas vezes que “não sou, por esta altura o homem que julgava ser por esta altura!”. Tenho cometido demasiados erros com pessoas que foram minhas amigas, tenho feito escolhas desacertadas, tenho deixado demasiado ao acaso aquilo que penso e sinto levando por tabela do acaso o como me sinto depois!

Depois penso “como era o homem que queria ser por esta altura…” ? E a resposta não chega… é amargurado o meu coração! Sempre irá ser… Acho que vou conseguir fazer as coisas de outra maneira mas desta vez… Acho que um dia vou acabar com esta vontade de chorar por causa de ataques de consciência e deixar de me maltratar. Já não quero auto-mutilar a minha alma e coração!… Vou apenas ter consciência daquilo que sou e para onde quero ir. Eu Vou fazer isso. Por mais promessas que possa quebrar, promessas que nunca em vida deveriam ter sido quebradas… por essas promessas que quebrei… Essas promessas que quebrei, custam-me os meus olhos e pedaços de alma! Olhando para trás culpando-me só e apenas a mim por não conseguir sossegar o demónio que tenho cá dentro. Sinto-me só… a cada dia que passa sinto-me cada vez mais sozinho com este pequeno monstro a crescer a cada atitude que tenho.

Ora: assumir os erros e dizer que só a mim me diz respeito as atitudes que tenho será de todo o mais sensato. Mas a verdade é que me culpo a mim culpado o meu pequeno diabo. Culpo-me a mim de ter este pequeno diabo dentro de mim e de não o conseguir apagar e extinguir!


E agora… enquanto escrevo este texto sinto uma raiva a crescer em mim. Uma raiva como nunca senti antes. Uma raiva criada e a crescer a cada momento que passa. A cada palavra que quero escrever e dizer nasce ainda mais e cresce ainda mais. Uma raiva do mundo, do meu mundo e do mundo que criei e destruí de todos os mundos que destruí. De mim. Nasce uma raiva gigantesca, enorme, mais alta que todos os homens. Um sentimento que transcende tudo o que alguma vez senti… Creio poder dizer que nunca me senti assim e que vai durar durante muito tempo. Este mundo que criei vai-me destrui e tudo à minha volta… vai ser o buraco negro que vai puxar o tudo de bom que ainda me restava para um lugar qualquer incerto e sem qualquer retorno. Esta raiva cresce de todos os sentimentos maus, de todas as más atitudes que tive… e está a crescer a cada momento que passa mais e mais. Isto não vai acabar aqui… não vai parar! Mas eu não sou assim… Não vou ser assim… Não vou. Isto vai dar bem cabo de mim. Vai dar cabo de tudo o que pensei para mim… mas quando isto parar de crescer e ver o que sobra depois disso, nada vai ser igual para mim. E por todas as promessas que quebrei… Não vou prometer mais nada!


Vou chamar o demónio de Zepar… já era tempo de lhe chamar alguma coisa. Achei este nome indicado. Crescente em paralelismo com a raiva, a fé… Todos nós precisamos de acreditar em alguma coisa talvez esta raiva tenha vindo despontar a minha fé!

sábado, abril 19, 2014

quarta-feira, abril 16, 2014

I don't even want to be a genius at all, finding it quite difficult enough to be a man.”*

*Albert Camus

Por vezes é só tão difícil. Mas agora aquilo que me dá realmente é pena! Cada vez mais um sentimento de impotência cresce nas entranhas até por fim florir nas minhas palavras. Depois vem a pena outra vez. Amanhã, quando tudo isto passar vou só achar estúpido e achar que realmente não vale a pena o que me dá pena…

segunda-feira, abril 14, 2014

Já:

“invade-me uma grande calma quando penso em ti. sinto-me bem, disposto para as mais difíceis tarefas, para os mais complicados e demorados trabalhos. já não é na turbulência das noites (vividas na pressa) que encontro a vontade de escrever. as noites cansaram-me, ia acabando comigo de vez na desordem e na ânsia de viver. claro que continuo a sair à noite e a amar esse espaço fantástico que é a cidade. esta cidade que amo, mas tu estás nela também. a cidade mudou desde o instante em que nela entraste. já não percorro a noite numa angústia que se esquece e anula na bebedeira, ao nascer do dia. desde que te conheço tenho levado uma vida bastante regrada. deixei de beber. deixei de andar por aí a ver se alguém me pega ou se eu pego em alguém. acabou. tenho-te e sinto uma felicidade estranha a dominar-me. trabalho calmamente, com vagar, e avanço sem ser aos tropeções. leio e releio o que escrevo. tudo se torna, de texto em texto, mais preciso, mais próximo do que penso. escrevo somente (como de resto sempre fiz) o que me dá gozo e ao mesmo tempo me perturba. por isso odeio tanto reler-me. sinto-me perturbado. o que ficou escrito foge-me, parece já não me pertencer. no entanto, sei que estou ali, por trás de cada texto escrito. sinto que são ainda parte integrante de mim - raramente me consigo desligar (friamente) do que escrevi, mesmo que o tempo tenha tentado apagar as motivações que me levaram, na altura, a escrever o que ficou escrito.”


Al Berto, in "Diários (26 Abril 1991)"

sons:

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“Não, não quero ver… Vou ficar aqui em pé apenas a não ver!”

domingo, abril 13, 2014