terça-feira, abril 29, 2014

Andamos atrás de unicórnios brancos…

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Andamos para aí à procura disto e daquilo e maior parte das vezes apenas não encontramos… Há pessoas que apenas não encontram outras que encontram o seu unicórniozinho e agarram-se a ele com unhas e dentes. Bom, neste momento só quero que os bichos morram todos caralho!

“esperamos que se fodam!”

 

 

Há pessoas, quais, nós realmente esperamos que se fodam! Que se fodam à grande e que seja possivelmente improvável que elas não se fodam! Ora… o que por vezes não entendemos nós é que elas já se estão a foder à grande ou por causa de certas e determinadas decisões, foderam-se e continuam a foder à grande. Neste dia maravilho para a minha pessoa só tenho para te desejar…

 

…Os parabéns

segunda-feira, abril 28, 2014

Jorge Palma - A Gente Vai Continuar* (ou não)









*Ou, "toma que é para aprenderes!!"

e shiu...


sexta-feira, abril 25, 2014

AAAAAAA

AAAAAAAAAaaaaaaaaaa sério que o que mais faltava era moscas outra vez. Hoje não, por favor, moscas, não!

quinta-feira, abril 24, 2014

Dn 6 1,29

“Capítulo 6


1. Dário, o medo, recebeu a realeza mais ou menos com a idade de sessenta e dois anos. 2. Aprouve a Dário, o medo, constituir e espalhar por todo o seu reino cento e vinte sátrapas, 3. submetidos a três ministros um dos quais era Daniel), a quem eles teriam de prestar contas, a fim de que os interesses do rei nunca fossem lesados.
4. Ora, Daniel, devido à superioridade de seu espírito, levava vantagem sobre os ministros e sátrapas e com isso o rei sonhava em pô-lo à frente de todo o reino.
5. Por isso, ministros e sátrapas procuravam um meio de acusar Daniel em relação à sua administração. Mas não puderam descobrir pretexto algum, nem falta, porque ele era íntegro e nada de faltoso e repreensível se encontrava nele.
6. Esses homens disseram então: Não acharemos motivo algum de acusação contra esse Daniel, a não ser naquilo que diz respeito à lei de seu Deus.
7. Então ministros e sátrapas vieram tumultuosamente procurar o rei e lhe disseram: Rei Dário, longa vida ao rei!
8. Os ministros do reino, os prefeitos, os sátrapas, os conselheiros e os governadores estão todos de acordo em que seja publicado um edito real com uma interdição, estabelecendo que aquele que nesses trinta dias dirigir
preces a um deus ou homem qualquer que seja, além de ti, ó rei, seja jogado na cova dos leões.
9. Promulga pois, ó rei, esta interdição, e manda fazer um documento, a fim de que, conforme o estabelecido na lei definitiva dos medos e dos persas, não possa ser revogada.
10. Em consequência, o rei Dário fez redigir o documento contendo a referida interdição.

11. Ouvindo essa notícia, Daniel entrou em sua casa, a qual tinha no quarto de cima janelas que davam para o lado de Jerusalém. Três vezes ao dia, ajoelhado, como antes, continuou a orar e a louvar a Deus. 12. Então esses homens acorreram amotinados e encontraram Daniel em oração, invocando seu Deus.
13. Foram imediatamente ao palácio do rei e disseram-lhe, a respeito do edito real de interdição: Não promulgaste, ó rei, uma proibição estabelecendo que quem nesses trinta dias invocasse algum deus ou homem qualquer que fosse, à exceção tua, seria jogado na cova dos leões? Certamente, respondeu o rei, (assim foi
feito) segundo a lei dos medos e dos persas, que não pode ser modificada.
14. Pois bem, continuaram: Daniel, o deportado de Judá, não tem consideração nem por tua pessoa nem por teu decreto: três vezes ao dia ele faz sua oração.
15. Ouvindo essas palavras, o rei, bastante contrariado, tomou contudo a resolução de salvar Daniel, e nisso esforçou-se até o pôr-do-sol.
16. Mas os mesmos homens novamente o vieram procurar em tumulto: Saibas, ó rei, disseram-lhe, que a lei dos medos e dos persas não permite derrogação alguma a uma proibição ou a uma medida publicada em edito pelo rei.
17. Então o rei deu ordem para trazerem Daniel e o jogarem na cova dos leões. Que o Deus, que tu adoras com tanta fidelidade, disse-lhe, queira ele mesmo salvar-te!
18. Trouxeram uma pedra, que foi rolada sobre a abertura da cova; o rei lacrou-a com seu sinete e com o dos grandes, a fim de que nada fosse modificado em relação a Daniel.
19. De volta a seu palácio, o rei passou a noite sem nada tomar, e sem mandar vir concubina alguma para junto de si. Não conseguiu adormecer.
20. Logo ao amanhecer levantou-se e dirigiu-se a toda pressa à cova dos leões.
21. Quando se aproximou, chamou Daniel com voz cheia de tristeza: Daniel, disse-lhe, servo de Deus vivo, teu Deus que tu adoras com tanta fidelidade terá podido salvar-te dos leões?!
22. Daniel respondeu-lhe: Senhor, vida longa ao rei!
23. Meu Deus enviou seu anjo e fechou a boca dos leões; eles não me fizeram mal algum, porque a seus olhos eu era inocente e porque contra ti também, ó rei, não cometi falta alguma.
24. Então o rei, todo feliz, ordenou que se retirasse Daniel da cova. Foi ele assim retirado sem traço algum de ferimento, porque tinha tido fé em seu Deus.
25. Por ordem do rei, mandaram vir então os acusadores de Daniel, que foram jogados na cova dos leões com suas mulheres e seus filhos. Não haviam tocado o fundo da cova, e já os leões os agarraram e lhes trituraram os ossos!
26. Então o rei Dário escreveu: A todos os povos, a todas as nações e aos povos de todas as línguas que habitam sobre a terra, felicidade e prosperidade!
27. Por mim é ordenado que em toda a extensão de meu reino, se mantenha perante o Deus de Daniel temor e tremor. É o Deus vivo, que subsiste eternamente; seu reino é indestrutível e seu domínio é perpétuo.
28. Ele salva e livra, faz milagres e prodígios no céu e sobre a terra: foi ele quem livrou Daniel das garras dos leões.
29. Foi assim que Daniel prosperou durante o reinado de Dário e durante o de Ciro, o persa.”


Palavra do Senhor!

quarta-feira, abril 23, 2014

After the wedding:*

 

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*Efter brylluppet:

Mais uma pérola desencantada… Bom, digamos que tem sido sempre a aumentar o meu apresso por um senhor dinamarquês chamado Mads Mikkelsen. Depois deste filme aumentou ainda um bocadinho mais. Um excelente filme que conta uma grande história de amor. Pelo menos no meu pequeno ponto de vista. Jacob, “obrigado” a correr atrás de dinheiro para poder manter um pequeno orfanato na Índia, acaba por reencontrar o passado de uma forma que não estava nada à espera. Uma história bastante original que nos faz pensar em coisas realmente importantes quando o mundo parece desabar à nossa volta. Fala também da mudança e das crenças de um homem posto à prova por o passado que reencontrou. Uma daquelas histórias que leva a carga emotiva ao máximo… Amor, traição, perda, julgamento, humildade, apreço, solidariedade… Bons actores e bons planos fazem justiça ao (que me parece) bom nome do cinema Dinamarquês. Por fim, e como já referi, trata-se muito das escolhas que temos que fazer.

terça-feira, abril 22, 2014

O que é certo para uns…*

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*não o é para outros!

segunda-feira, abril 21, 2014

clássicos e mais clássicos: Psycho

PSYCHO - American Poster by Saul Bass

Começar com o pequeno parênteses de ser o clássico com uma das cenas mais icónicas do cinema. Um filme de terror e suspense que gira em volta de uma secretária que comete um pequeno deslize moral, verdade seja dita, arrependendo-se… Pena é que foi tarde demais. Toda a parte de nos fazer acreditar até quase ao fim criando um twist final do melhor que existe. Salvo erro o cinema a cores já estava totalmente implementado na data de lançamento do filme mas mesmo assim Hitchcock cria este filme a preto e branco… e a meu ver, ainda bem. Torna assim o filme de terror ainda mais “aterrorizante”. A meu ver, é um filme, mais de suspense do que realmente de terror. O diálogo entre a secretária e o Norman no motel, na noite da chegada desta é qualquer coisa de sublime criando uma atmosfera de passagem para a tal das cenas mais icónicas de sempre… 

Suas(minhas) bestas:

 

“Abram os olhos. Somos umas bestas. No mau sentido. Somos primitivos. Somos primários. Por nossa causa corre um oceano de sangue todos os dias. Não é auscultando todos os nossos instintos ou encorajando a nossa natureza biológica a manifestar-se que conseguiremos afastar-nos da crueza da nossa condição. É lendo Platão. E construindo pontes suspensas. É tendo insónias. É desenvolvendo paranóias, conceitos filosóficos, poemas, desequilíbrios neuroquímicos insanáveis, frisos de portas, birras de amor, grafismos, sistemas políticos, receitas de bacalhau, pormenores.
É engraçado como cada época se foi considerando

«de charneira» ao longo da história. A pretensão de se ser definitivo, a arrogância de ser «o último», a vaidade de se ser futuro é, há milénios, a mesmíssima cantiga.
Temos de ser mais humanos. Reconhecer que somos as bestas que somos e arrependermo-nos disso. Temos de nos reduzir à nossa miserável insensibilidade, à pobreza dos nossos meios de entendimento e explicação, à brutalidade imperdoável dos nossos actos. O nosso pé foge-nos para o chinelo porque ainda não se acostumou a prender-se aos troncos das árvores, quanto mais habituar-se a usar sapato.


A única atitude verdadeiramente civilizada é a fraqueza, a curiosidade, o desespero, a experiência, o amor desinteressado, a ansiedade artística, a sensação de vazio, a fé em Deus, o sentimento de impotência, o sentir-mo-nos pequeninos, a confissão da ignorância, o susto da solidão, a esperança nos outros, o respeito pelo tempo e a bênção que é uma pessoa sentir-se perdida e poder andar às aranhas, à procura daquela ideia, daquela casa, daquela pessoa que já sabe de antemão que nunca há-de encontrar.
O progresso é uma parvoíce. Pelo menos enquanto continuarmos a ser os animais que somos.”


Miguel Esteves Cardoso, in 'Explicações de Português'

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Eu sou o azul, e shiu!

 

From: https://www.facebook.com/doisdesenhosaconversar?fref=ts ;

domingo, abril 20, 2014

NascerDoSol:

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Como eu gosto de ver nascer o sol. Anos e anos a ver sua majestade erguer-se nos montes faz-me vibrar cada vez que volto a ver coisa mais bela. O dia de hoje, por incrível que pareça, nasceu assim! E eu que queria ter ido à praia…

Clássicos e mais clássicos: Don…

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The Godfather:

Bom, quase a custo (confesso) lá vi eu a primeira parte de uma das trilogias mais famosas do cinema. De tanto “tens de ver, tens de ver, tens de ver!” aborrecia-me ter de ver porque, confiando no bom gosto de quem me disse, saberia que não ia querer ficar só pelo primeiro… Ia querer ver o segundo e o terceiro e “mais houvesse”! E assim aconteceu. Ainda não vi os seguintes mas tenho a certeza que vou adorar… (apesar de ser eu um menino de espiões!)

Quanto a este primeiro filme, é algo de fenomenal ver a evolução da personagem do Al Pacino que em início de carreira mostra logo os dotes que o fizeram um dos grandes actores de sua geração. Foi também ao mesmo tempo um bocado cómico e cativante ver as tentativas do senhor para falar italiano. Uma bela realização, cenários e guarda-roupas de invejar a qualquer romance de época levaram-me a ficar agarradíssimo ao filme até à última cena.

E agora vou-vos fazer uma proposta que não podem recusar… Vejam o filme!

Ou então não:

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Encaixar onde? Em que mundo? Encontro-me tantas vezes mais perdido do que aquilo que devia. Decisões e escolhas que abalam a minha existência a cada dia que passa, e a cada momento, e a cada decisão, e a cada escolha, e a cada… e a cada, e a cada, que, cada e cada, passa! E olho e penso que não estou a pensar e não estou tranquilo comigo mesmo e que não estou em paz com o universo nem com o mundo que me rodeio. Devia… Costumo dizer muitas vezes que “não sou, por esta altura o homem que julgava ser por esta altura!”. Tenho cometido demasiados erros com pessoas que foram minhas amigas, tenho feito escolhas desacertadas, tenho deixado demasiado ao acaso aquilo que penso e sinto levando por tabela do acaso o como me sinto depois!

Depois penso “como era o homem que queria ser por esta altura…” ? E a resposta não chega… é amargurado o meu coração! Sempre irá ser… Acho que vou conseguir fazer as coisas de outra maneira mas desta vez… Acho que um dia vou acabar com esta vontade de chorar por causa de ataques de consciência e deixar de me maltratar. Já não quero auto-mutilar a minha alma e coração!… Vou apenas ter consciência daquilo que sou e para onde quero ir. Eu Vou fazer isso. Por mais promessas que possa quebrar, promessas que nunca em vida deveriam ter sido quebradas… por essas promessas que quebrei… Essas promessas que quebrei, custam-me os meus olhos e pedaços de alma! Olhando para trás culpando-me só e apenas a mim por não conseguir sossegar o demónio que tenho cá dentro. Sinto-me só… a cada dia que passa sinto-me cada vez mais sozinho com este pequeno monstro a crescer a cada atitude que tenho.

Ora: assumir os erros e dizer que só a mim me diz respeito as atitudes que tenho será de todo o mais sensato. Mas a verdade é que me culpo a mim culpado o meu pequeno diabo. Culpo-me a mim de ter este pequeno diabo dentro de mim e de não o conseguir apagar e extinguir!


E agora… enquanto escrevo este texto sinto uma raiva a crescer em mim. Uma raiva como nunca senti antes. Uma raiva criada e a crescer a cada momento que passa. A cada palavra que quero escrever e dizer nasce ainda mais e cresce ainda mais. Uma raiva do mundo, do meu mundo e do mundo que criei e destruí de todos os mundos que destruí. De mim. Nasce uma raiva gigantesca, enorme, mais alta que todos os homens. Um sentimento que transcende tudo o que alguma vez senti… Creio poder dizer que nunca me senti assim e que vai durar durante muito tempo. Este mundo que criei vai-me destrui e tudo à minha volta… vai ser o buraco negro que vai puxar o tudo de bom que ainda me restava para um lugar qualquer incerto e sem qualquer retorno. Esta raiva cresce de todos os sentimentos maus, de todas as más atitudes que tive… e está a crescer a cada momento que passa mais e mais. Isto não vai acabar aqui… não vai parar! Mas eu não sou assim… Não vou ser assim… Não vou. Isto vai dar bem cabo de mim. Vai dar cabo de tudo o que pensei para mim… mas quando isto parar de crescer e ver o que sobra depois disso, nada vai ser igual para mim. E por todas as promessas que quebrei… Não vou prometer mais nada!


Vou chamar o demónio de Zepar… já era tempo de lhe chamar alguma coisa. Achei este nome indicado. Crescente em paralelismo com a raiva, a fé… Todos nós precisamos de acreditar em alguma coisa talvez esta raiva tenha vindo despontar a minha fé!

sábado, abril 19, 2014

quarta-feira, abril 16, 2014

I don't even want to be a genius at all, finding it quite difficult enough to be a man.”*

*Albert Camus

Por vezes é só tão difícil. Mas agora aquilo que me dá realmente é pena! Cada vez mais um sentimento de impotência cresce nas entranhas até por fim florir nas minhas palavras. Depois vem a pena outra vez. Amanhã, quando tudo isto passar vou só achar estúpido e achar que realmente não vale a pena o que me dá pena…

segunda-feira, abril 14, 2014

Já:

“invade-me uma grande calma quando penso em ti. sinto-me bem, disposto para as mais difíceis tarefas, para os mais complicados e demorados trabalhos. já não é na turbulência das noites (vividas na pressa) que encontro a vontade de escrever. as noites cansaram-me, ia acabando comigo de vez na desordem e na ânsia de viver. claro que continuo a sair à noite e a amar esse espaço fantástico que é a cidade. esta cidade que amo, mas tu estás nela também. a cidade mudou desde o instante em que nela entraste. já não percorro a noite numa angústia que se esquece e anula na bebedeira, ao nascer do dia. desde que te conheço tenho levado uma vida bastante regrada. deixei de beber. deixei de andar por aí a ver se alguém me pega ou se eu pego em alguém. acabou. tenho-te e sinto uma felicidade estranha a dominar-me. trabalho calmamente, com vagar, e avanço sem ser aos tropeções. leio e releio o que escrevo. tudo se torna, de texto em texto, mais preciso, mais próximo do que penso. escrevo somente (como de resto sempre fiz) o que me dá gozo e ao mesmo tempo me perturba. por isso odeio tanto reler-me. sinto-me perturbado. o que ficou escrito foge-me, parece já não me pertencer. no entanto, sei que estou ali, por trás de cada texto escrito. sinto que são ainda parte integrante de mim - raramente me consigo desligar (friamente) do que escrevi, mesmo que o tempo tenha tentado apagar as motivações que me levaram, na altura, a escrever o que ficou escrito.”


Al Berto, in "Diários (26 Abril 1991)"

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“Não, não quero ver… Vou ficar aqui em pé apenas a não ver!”

domingo, abril 13, 2014

"O amor é a capacidade de perceber o semelhante no dessemelhante." *




Theodore Adorno.*

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Xiuiii ca nojo!

sexta-feira, abril 11, 2014

Fim da I parte:

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Ora aqui está uma foto que encontrei e que demonstra o final de uma era que tinha de ser acabada!

quinta-feira, abril 10, 2014

Comimorias!

O arroz de polvo nunca mais vai saber à mesma coisa!!!!

quarta-feira, abril 09, 2014

Tempo #1

Às vezes sinto-me triste! Quando me sinto triste penso que era mesmo feliz se não me sentisse triste. Só mesmo não sentir triste. A incompreensão por minha parte de mim mesmo reflecte-se nos outros. Mas por vezes é demais a dos outros! Demasisadas vezes digo e disse que nós somos os outros e isso transforma-nos em algo semelhante a uma manta de retalhos feitos de tempos e tempo que somos os outros e que com eles estamos até nos tornarmos eles.

Costuma-se dizer que o tempo cura tudo e que tudo passa! Bom, eu cá digo que o tempo só faz de nós uma manta de retalhos que são alinhavados em ténues linhas. Podemos esquecer, podemos ultrapassar, podemos seguir em frente certas coisas que aconteceram mas para sempre elas vão fazer parte da nossa história. Falo de coisas boas e más, de coisas que tivemos e animais de estimação. Falo de muita coisa… somos o retalho de outros retalhos. Todos ultrapassamos tudo e todos superamos… uns mais que outros é certo! As vezes o tempo só por si só não chega, tem de se querer! 

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quarta-feira, abril 02, 2014

Vertigo:


Ah e tal, clássicos:

Confesso que sempre tive alguma curiosidade em relação a estes filmes. Finalmente vi. Resultado, adorei. Uma história deveras interessante e com um bom twist final. Juro que a meio do filme deixei escapar "pensava que isto era um policial... Afinal é uma história sobre possuídos?". A coisa passa-se em São Francisco e a base é sobre as vertigens de um polícia que acaba por aceitar um caso que não queria e envolve-se demasiado (o título não engana, "vertigem").

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Porque a verdade é que por vezes ninguém realmente nos entende... Pelo menos... pelo menos, até aparecer a pessoa certa que nos realmente entende! 

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The end… e que fim! apesar de ter demorado um bocadinho demais até foi um bom final

terça-feira, abril 01, 2014

O anjo caido



Fim... Digamos que ando de volta de umas leituras mais leves. Este livro relata a história de um espião reformado que é obrigado a deixar o restauro de um quadro para salvar o mundo judeu da aniquilação! Fixe, não é? Como eu adoro esse tipo e coisas, chamei-lhe um figo! Apesar de ter pouca descrição e de ser de leitura fácil, tem um enredo cativante para quem gosta de histórias policiais e de espiões que aniquilam os inimigos e em que no fim Jerusalém não vai pelos ares!