quinta-feira, julho 31, 2014

I never made a pretence of living with good sence…

 

 

It's really not my strong suit:

 

 

quarta-feira, julho 30, 2014

Lei de xú:

35 – Ouvir é melhor que falar!

fim… ou talvez não?

 

Nunca sabemos quando realmente é o fim. Pode ser agora, pode ser amanhã ou depois, ou daqui a 20 anos. Estamos preparados para a morte… para morrer porque acabamos por estar neste mundo para morrer, para acabar, para finalizar alguma coisa… Ontem, a caminho de casa, pensei em terminar alguma coisa. Pensei em terminar o blog… o meu menino está a entrar numa espiral negativa… na minha espiral negativa e não o queria arrastar comigo! Bom, mas é só de mim tratar as coisas de forma diferente e mudar as coisas, mudar os outros é impossível sem mudarmos primeiro a nossa atitude. Então decidi ficar com o meu menino e dar-lhe um novo animo… Quiçá tentar escrever alguma coisinha de jeito para variar!

 

Quiçá!?

segunda-feira, julho 28, 2014

Trux

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Lei de xú:

34 – Não fazer cenas!

sábado, julho 26, 2014

Lei de xú:

32 – Nunca é tarde demais para pedir desculpa!

quinta-feira, julho 24, 2014

Lei de xú:

33 – Desculpar os outros pelos seus erros porque também erramos!

quarta-feira, julho 23, 2014

Listen:

 

 

Gosto tanto… acho que devia arranjar algum amigo com um sotaque assim!!

terça-feira, julho 22, 2014

Tudo pode acontecer - Parte III

 

Para aqueles que têm destes azares. Dois eslovenos deixaram a chave dentro do seu carro de aluguer! Como quase qualquer carro mais recente, as portas trancam automaticamente… mesmo com a chave (cartão) na ignição. Bem os tentei ajudar mas ao final de algum tempo era mais que certo que eles teriam de ligar para a empresa de aluguer de carros! Foi isso que fizeram e ao exporem a sua situação a empresa aconselhou a, nada mais nada menos que, partirem o vidro. E lá eles o fizeram e voltaram todos “contentes” para o Porto (400km) com um saco em vez de um daqueles pequenos vidros das portas traseiras!

Lei de xú:

30 – Lá por dizer que consigas, não quer dizer que devas!

Banana Split na Rua da Oura!

Quando estou só reconheço
Se por momentos me esqueço
Que existo entre outros que são
Como eu sós, salvo que estão
Alheados desde o começo.


E se sinto quanto estou
Verdadeiramente só,
Sinto-me livre mas triste.
Vou livre para onde vou,
Mas onde vou nada existe.


Creio contudo que a vida
Devidamente entendida
É toda assim, toda assim.
Por isso passo por mim
Como por coisa esquecida.

segunda-feira, julho 21, 2014

Tudo pode acontecer - Parte II

 

Ora, então… na semana passada fui ao hospital com uma dor no abdómen superior, vou fazer notar que até não era uma dor assim tão forte. Doía, é verdade e por isso fui ao hospital. Não demorei muito depois da triagem até ser atendido por um médico. As 21.30 (mais ou menos 15 minutos depois da triagem) já estava com uma médica a ser “apalpado” entre análises e medicamento directo para a veia, à meia noite disseram-me que teria de passar lá a noite… Assim foi… no dia seguinte com um novo médico e novas análises, foi me dito que bebia demais bebidas brancas e whisky (coisas que não é nada meu costume beber) e que tinha de deixar de beber e que iria passar lá mais uns dias. Belo…  Um gajo entra com pulseira verde no domingo a doer-lhe a barriga e sai terça-feira com dores nas costas, nos braços, com uma neura monumental e com fome.

Tudo pode acontecer…

PraiseYou+LSF

Não quero mais Kiwis!

 

Última chamada as 00:44

domingo, julho 20, 2014

Tudo pode acontecer - Parte I

 

 

Vou dar início a uma nova rubrica : “Tudo pode acontecer” . Este vai ser o espelho de algumas das coisas que vou presenciando ao longo da minha observação e vivência, assim como desgraças que me acontecem e aos que me rodeiam. Como é bem explícito no nome… tudo pode acontecer!!

 

Começa com algo que aconteceu há algum tempo. Nesse tempo ainda era vendida a revista playboy num certo sítio então, um senhor chega com uma na mão e diz qualquer coisa como : “qual é o preço disto, é que uma pessoa fica distraída e depois não vê bem!”

Outra vez moscas!

 

Com tanto sítio para elas estarem, têm de aterrar na cabeça de dum gajo! Dass

 

http://omacacolouco.blogspot.pt/2014/04/aaaaaaa.html

Em dia normal:

Hm…

Chupa-Chupa de melancia com sabor a limão!

“pelas costas dos outros eu vejo as minhas!” j.

Digamos que, acho que não devia ser bem isto que tal pessoa queria dizer mas acabou por dizer a verdade. Pena não conseguir ouvir aquilo que disse e como o disse fugindo-lhe a boca para a verdade.

Não quero mais saber o que dizem de mim nas minhas costas, j. tentou fazer uma de outra pessoa que conheço mas acho que isso abriu bem os meus olhos. Há sempre, por ai, pessoas que nunca dão um paço à frente ou ao lado ou fazem algo pelos outros sem que seja esperado que isso lhes traga algum mérito ou beneficio. Muitas das vezes isso pode vir em forma de um “eu bem te avisei!” outras de um “fiz por ti e agora tens de devolver!”. Pelo menos esse defeito acho que não tenho!

O não querer saber o que dizem de mim das minhas costas aplica-se a todas as pessoas que conheço! O querer saber o que uma ou outra pessoa pensam de mim, continuo a querer. Pelo menos acho que com isso posso tentar melhorar. É o que mais quero e o que menos tenho feito. Talvez um dia consiga chegar ao ponto onde quero. Apesar de ter muito conhecimento sobre mim e as minhas reacções, gosto cada vez mais de saber o que pensam que sou…  x ou y ou b ou l, pensam que sou coisas que não sou! Todos acabamos por ter a nossa perspectiva dos outros enquanto aquilo que fazem connosco, mas nem sempre isso é a realidade das pessoas que nos rodeiam enquanto ser. Não é o que dizemos que nos define, também não acredito que sejam as nossas acções que mostram aos outros aquilo que somos, as vezes dizemos coisas que não estamos a pensar, dizemos coisas porque estamos magoados ou irritados ou pura e simplesmente, porque sim! Acabamos por o fazer espontaneamente e sem nos apercebermos… mas isso não nos define! Todos temos atitudes erradas e todos somos menos bons em certa altura.

Acho que é isso!

sábado, julho 19, 2014

Lei de xú:

 

40 – Quando queres muito uma coisa, acabas por estragar tudo!

Esquizo-frénia

“Hoje acordei suavemente. Abri os olhos sem sobressaltos e virei-me devagar de barriga para cima! Tinha sonhado. Tinha sonhado que estava neste ou naquele sítio. Tinha sonhado que queria mandar-lhe mensagem e que não tinha o número dele, que tinha passado em frente da casa dele e que ele se tinha mudado! Que toda agente que conhecia, afinal não o conhecia a ele! Será que ele não passou de um sonho? será que a minha mente imaginou-o? Agora que estava a pensar nisso acaba por ser o mais lógico… já não tinha sono mas mesmo assim, virei-me para o lado contrário de onde vim e fechei os olhos, abri-os outra vez com a esperança que ele estivesse ali e não tivesse sido um sonho… não estava. Já chega!”

sexta-feira, julho 18, 2014

Let’s dance :

 

Porque nunca sabes até ires…

Baza dançar até de manhã!? Da última vez que “dancei até de manhã!” faltou esta!

quinta-feira, julho 17, 2014

Elejo a música do jantar:

quarta-feira, julho 16, 2014

A Tua Beleza para Mim Está em Existires


Última estrela a desaparecer antes do dia, 
Pouso no teu trémulo azular branco os meus olhos calmos, 
E vejo-te independentemente de mim; 
Alegre pelo critério que tenho em Poder ver-te 
Sem "estado de alma" nenhum, sonho ver-te. 
A tua beleza para mim está em existires 
A tua grandeza está em existires inteiramente fora de mim.


Alberto Caeiro, Poemas Inconjuntos

“E de cada vez que chegavas com aquela música no rádio, era capaz de pular de alegria!”

a sério?

 

Bom, já não sei o que me poderá acontecer mais… Há mais alguma coisa para se estragar? Mais alguma doença para ter?

quinta-feira, julho 10, 2014

Princípio das Leis de Xú:

Fazer sempre as coisas erradas requer muito talento.

quarta-feira, julho 09, 2014

É:

 

 

Tauuuuuuuu!

Ás vezes é só melhor… só tipo coiso!

Uma pessoa acaba, por vezes, por fugir do sítio onde uma coisa má aconteceu. Tipo… Não estou bem aqui porque não-sei-quem morreu. O que fazer? Fugir! Fugir dos problemas é sempre o melhor que uma pessoa tem para fazer quando acontece alguma desgraça!


Fugimos não só em espaços físicos mas também em atitudes e acções. Não confrontamos nem falamos das coisas que nos aborrecem… acabamos por por vezes trocarmos acusações infundadas e por magoarmos aqueles que até nem queremos magoar. E isto está mal? Talvez ao fugir magoemos mais as pessoas e a nós próprias do que no confronto de palavras. Claro que isto tudo com tino…


A esta altura, se existissem mais pessoas a ler o meu blog que realmente me conheciam, deviam estar a pensar “olha-me este palhaço a dizer uma coisa destas, que moral é que ele tem?” . Talvez essas pessoas realmente possam ter o seu quê de razão… quem faz certas coisas mal se calhar não devia falar ou opinar em relação às mesmas coisas que faz mal. Mas acho, porém que estamos aqui, no mundo, neste pequeno tempo que temos, sempre a tempo de aprender e que devemos fazer-lo o mais possível. Aprender com os outros que nos rodeiam e com as suas opiniões e atitudes. Muitas vezes nelas vemos o menos correcto nas nossas atitudes. Eu sou bastante teimoso, é verdade… e por vezes tenho certas e determinadas ideias meio trocadas, também o assumo… mas acho que já me estou a distanciar da coisa por isso…

Eu ia no distanciamento… Ora então, a D. uma vez, depois de um jantar disse uma coisa (que na altura era) contrária àquilo que pensava. Ela disse algo como “o diálogo é fundamental para resolvermos as coisas!”… Eu realmente não era dessa opinião porque num diálogo há sempre pessoas que não percebem o que dizemos, dispostas a não querer perceber ou pessoas que se explicam mal, entre outras coisas que podem correr incrivelmente mal num diálogo. Ora então e eu? Eu gostava (e por vezes ainda o faço) de fugir. Fugir de conversas sérias, de coisas que me dizem que acho que acaba por ser uma perda de tempo (lei de murphy + estupidez = EU), de coisas que poderia acabar por me esquecer ou de completos mal entendidos e ofensas. O que mudou:

Mudou que, eu mudei! Mudei um bocado ao encontro daquilo que a D. pensava. Talvez realmente tentando demonstrar o nosso ponto de vista e falando das coisas que a nós nos dizem respeito e nos preocupam podemos melhorar as nossas relações para com os outros (trabalho, amoroso, familiar, etc.). Sei que ainda não o faço tantas vezes quando quero. Anos e anos de fazer o inverso daquilo que estou a dizer aqui e agora levam-me a cair em certos e determinados erros… mas também no diálogo há muito que saber para não se acabar com ofensas e com acusações de cabeça quente que podem ser fatais.

Acabo pro errar demasiado em tentar fazer as coisas diferentes. Massssss já ando a tentar abdicar da minha veia vingativa e tenho ido a bom porto com isso. Tentar não pensar em vingança ou em guardar rancores e raivas é bom… Claro que também não é fácil quando estamos de cabeça quente acabar por achar que certas e determinadas atitudes foram erradas para connosco ou que possamos ter errado para com alguém. Se não fugirmos e enfrentamos mal as coisas tudo se vai acumular em nós e acabamos por só conseguir certo e determinado número de problemas mal resolvidos, raivas, rancores, ódios, etc., no nosso organismo até que ele rebente e nos leve para o abismo. Já dizia Nietzsche, “se olharmos muito tempo para o abismo, ele tem tendência a olhar de volta!”. Por isso, “we need to talk about it!!” é sempre melhor do que um “run away!”.

 

 

Com isto tudo, acho que ás vezes é só melhor… tipo coiso! 

dói-dói

Dói-me a barriga desde antes de ontem. Acho que é desta… adeus mundo cruel, vou partir!!!!!  Ali para a sala ver tv!

segunda-feira, julho 07, 2014

Esquecendo o mundo:

Bom… Parece um bocado que fui atropelado por um camião…

Estranho…

 

… mas é verdade. Ela virou-se para trás enquanto eu gritava o nome de outro rapaz para que ele olhasse para mim. Estendeu a mão e disse: “olá, eu sou a A!” eu respondi-lhe ao esticar de mão com um esticar da minha em direção à dela. “e eu não quero saber!” respondi-lhe!

John Frusciante - Going Inside





E então?



então... mete mais alto!!

sábado, julho 05, 2014

Catita:

Lá vem ele. O maior filho-da-puta da zona. É um grande cabrão, sabes? Porque eu vejo e ouço coisas.

Depois apetece-me só… rebaixar um monte de merda daqueles. O meu palácio da memória trabalha e encontra uma coisa por onde pegar.

E pego. Pego numa pequena coisa que foi dita porque… nem existe um porque daquela pequena coisa ser dita.

sexta-feira, julho 04, 2014

Regra de Finnagle: #3

 

O trabalho em equipa é fundamental. Permite sempre culpar outra pessoa!

quarta-feira, julho 02, 2014

Weeeah

 

 

E tão novinho que ele estava!!!

Regra de Brelek para o sucesso: #2


Confia só naqueles que têm tanto a perder como tu se as coisas derem erradas!

terça-feira, julho 01, 2014

hobby:

 

Agora, o meu novo hobby é: ir para a varanda beber cerveja, fumar cigarros e olhar para as estrelas à espera de um sinal do céu!