disseassim

 

Uma vez disseram-me assim: disseram-me assim, disseassim disseassim disseassim:

“o meu sonho, o meu sonho é ter uma família!”

Acho que até me consigo lembrar do sítio quase exacto de onde foi dito tal coisa. Foi num jogo de verdade ou consequência ou isso! O que acontece é que eu disse algo que é possível que tenha estado errado. Eu disse “acho que percebo”. Podia ter sido verdade. Mas não era totalmente. Se calhar percebi mas não compreendi. Ou compreendi e não percebi. Ou interiorizei e não compreendi ou percebi. Uma delas. Percebi as razões, percebi o contexto, percebi o que queriam dizer aquelas palavras porque eu próprio o podia sentir. Mas na realidade. Não percebi. Ou não compreendi. É que isto não é tão fácil como a principio possa parecer de compreender. Ultimamente e de vez em quando quando saí-me qualquer coisa como “uma situação nunca é tão boa ou tão má como em principio possa parecer!”. Esta situação é uma delas. porque podemos pensar que percebemos e crer nisso e quando vamos a pensar mesmo a fundo na cena, com os cenários e com o elenco montado vemos que não vimos como deve de ser. Vimos a cena mas não vimos o filme e isto não é um daqueles filmes que ficamos a saber tudo através do trailler.

Epah, perdi-me agora… do que é que eu estava mesmo a escrever? acho que era qualquer coisa séria… ah…

Todos temos família, todos temos coisas boas e más na nossa família. Mas ter uma família, dizer que se quer ter uma família leva-nos a pensar que não se tem família. É isso? Não, não há nada de errado com a nossa. Ou mesmo que exista, não é aí que consiste a afirmação. A afirmação consiste em querermos ter uma família nossa. Porque se temos um sonho de, e porque queremos algo, é porque queremos algo novo. Ou diferente. Ou maior. Construir e querer uma família, não porque a nossa “sucks”, não e porque a nossa “sucks” é porque queremos e sonhamos com algo que podemos criar e ser algo que podemos chamar “nosso”! (mesmo que a nossa possa ou não “suckar”) ! Acho que é isso…

Mas há uns tempos acho que tomei na minha consciência a compreensão e percepção total, tanto da situação, como das palavras, como da finalização da realização de tamanha meta a atingir. (pode ser)

Hoje, há dias, que digo e disse assim: disseassim disseassim disseassim;  “O meu sonho é poder um dia ter uma família a que possa chamar minha!”

 

na sei bem se o texto fica melhor justificado ou alinhado a esquerda…  era suposto ser um texto importante, por isso acho que justificado fica mai bonito!

 

é isso… é isso?

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adoro os domingos!

 

ps. mudei o aspecto do blog. está muito mais maior grande diferente!

12/12/2012 adiado para 21/12/2012 ou adiado até:indefinido!

Ora, quiçá o fim do mundo ou como se dirá em espanhol el fin del mundo (não por causa dos Mais mas isto só porque eu vou tirar uma formação de espanhol). Se calhar tinha mais impacto ter escrito isto no dia que podia ter ocorrido o fim do mundo. Ou no dia antes, ou isso. Acontece que o mundo não acabou e tal. Ora bolas. Quer dizer, o mundo ter acabado era chato e coiso mas podia só ter acabado. Estilo, “olha o mundo acabou, ‘bora ali fazer alguma cena?” ou “olha, não há tecnologia, já não posso escrever no blog…! ‘bora ali fazer alguma cena?” ou ainda “olha, temos de ir viver no mato caçar animais e fazer como no minecraft…! ‘bora ali fazer alguma cena?” Mas não acabou. Pois não? quer dizer… ou acabou e ninguém me avisou!? Bom, se calhar não acabou mesmo. Vamos mantermos-nos com essa teoria que o mundo não acabou. Mas realmente, o mundo acabar… onde é que já se viu. Acabar o mundo e isso. Bom, na verdade a teoria que tenho em relação ao Fim do mundo ou em relação a estas cenas é:

Teoria das vibrações!

Então passo a a explicar a minha teoria sobre as vibrações. Bom segundo a minha maravilhosa teoria, que posso ter lido ou tomado consciência dela através de outras pessoas. As coisas e pessoas, tudo vibra. Tudo vibra numa determinada frequência ou tamanho de onda. Isto é, eu tenho uma onda de uma determinada maneira e com uma determinada vibração e tu ou o rato ou a planta tem outra. Segundo esta minha teoria, base também para acreditar que as pessoas podem mudar o que são e o que querem, como tudo vibra tudo tem o ser sentido e tudo tem um sitio para “onde ir” e “como ir”… o “como ir” é essa mesma vibração. Ser optimista, pessimista, realista, bom com pessoas ou para as pessoas, são características que as pessoas e as ondas têm. Pode mudar-se essa onda… É em parte essas ondas que nos levam ás ditas “coincidências” e a “escolhermos” alguém para passar o resto da vida, ou só algumas horas. Assim gostarmos de alguém ou escolhermos estar com alguém, gostarmos de caril ou de sopa, ou preferirmos gatos a cães ou elefantes a girafas deve se a que em certos e determinados pontos, as duas ondas díspares, têm pontos semelhantes ou iguais ou mesmo picos de densidade igual. O que pode ter acontecido e segundo algumas coisas que li é isso mesmo. Ou mais ou menos isso mesmo. Segundo essa teoria do fim do mundo esta o final de ciclo Maia de 5000 e tal anos. Um final de ciclo não significa o final dos tempos mas sim isso mesmo, um final de ciclo. Se os gajos eram tão espertos para descobrirem tantas coisas bónitas, foram espertos para descobrir certos e determinados ciclos vivencionais (isto existe?) que têm como tudo na vida, um fim! Talvez se encararmos este fim de ciclo como uma nova oportunidade para… Whatever, podemos aprender e mudar com isso.

O Nostradamus também veio para aí com umas teorias “malaicas” aqui há uns tempos. Mas foi se a ver e era só merda!…

Todos nós temos de ter alguma coisa para acreditar, não é??

 

 

é isso…

maus:são os cãus

 

Estas duas últimas noites , voltei a fazer um turno que não fazia há algum tempo: o turno da noite. Durante anos a fio fiz este turno. É verdade que cansa. E muito. Mas sinceramente, gosto! Gosto de algumas coisas que este turno têm. Gosto de poder estar mais à vontade e de não ver tantas pessoas, de ter o meu tempo para mim, de ter a porta fechada, etc etc etc. Mas acho que o que gosto mais é quando saio. Não no sentido de me ir embora(que esse também e bom, para não lhe chamar óptimo) mas das manhas. Da altura do dia que quando saio e as pessoas estão a acordar. Do cheiro das manhãs e de como elas são feitas. Gosto dos dias festivos em que posso fazer um caminho maior até casa e não ver um único carro. Inspirar fundo depois de dias complicados e pensar e dizer alto, “vai correr tudo bem!”

the:and stuff

as preocupações, ou Just Say Yes:

 

Chegas e dizes e falas e estás. E Ficas. Ficas e falas. Sentada, falas e falas e falas. Das tuas coisas. É certo que pensei que podia não ser a pessoa indicada para ali estar mas era eu que estava. Sei porque sei que pensas que sou e que não sou pelas coisas que fiz e pelas coisas que digo e faço. Sei o que pensas de mim. Sei que te aflige que te diga isto ou aquilo que te possa magoar. Que te deixe pior do que já estás. Também me afligiu que o pudesse fazer, confesso. Mas para que continuar a ser um miúdo quando precisam que seja um homem. Responsável e coerente, sem as palhaçadas do habitual. Por muito medo que possa ter tido de dizer a coisa errada, de não compreender, fiz-me alguém melhor. Alguém que disse algumas coisas certas com as experiencias que teve e que algumas não as queria repetir, e é isso que eu quis ser para ti naquele momento. Sei que o tamanho, esse, é uma questão de pontos de vista.

é domingo.

Oh, tenho algumas coisas na cabeça para falar e nem sei por onde começar. Acho que para hoje vai qualquer coisa do estilo: pessoas condutoras aos domingos e centros comerciais cheios de pessoal. Este tema para hoje porque saí de carro e tive de passar num centro comercial.

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Bom então parte 1. Eu já tive acidentes. É verdade. Principalmente por estupidez mas a minha opinião em relação a isso é que as pessoas ao fim de semana são verdadeiros calhaus a conduzir e causam mais acidentes que outra coisa e ás vezes por causa de desses sim é que há imensos acidentes. Nem piscas, demasiado devagar, demasiado depressa, fogem dos buracos, co-pilotos a sacarem bicos aos pilotos, etc etc etc e essas coisas. O que acontece e que parece que, como há mais gente a andar na estrada, que os cromos são maiores e mais. Desde cá de cima da igreja até ao cruzamento da estrada nacional é uma descida tipo gigantesca, eu ia em ponto morto e tinha de ir a travar pro causa do gajo que ia a minha frente. É um bocadinho demais não? Ora, merdoca para isso, tá? Eu quero ir na minha, na descontra, a ouvir o som da música e isso e depois aparecem certos e determinados cromos que me irritam. E eu ando numa de paz e amor e de compreensão para com as pessoas. A minha onda agora anda muito melhor desde que aconteceu o fim desta última era na sexta-feira! Graças aos astros no céu. Talvez seja um bom ano para Touro este que vai entrar. Talvez os astros tirem da frente dos Touros os carros ao fim-de-semana. Oh como detesto os fins-de-semana (ás vezes. LOL).

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Esta é a parte 2. E a parte dois era sobreeeeee: Centros comerciais cheios de gente antes das festividades e essas merdas. (esta última parte não estava escrita lá em cima mas é o seguimento… dá para perceber). Ora, não há dinheiro mas ali o centro comercial (ainda por cima reles) estava à pinha, tive de ir deixar o carro, por acaso não foi muito longe e o mais chato é que estava esgotado o livro que eu queria. NA SEMANA PASSADA ESTAVAM 3. CUSTAM 22€ POR ISSO VÂO CAGAR MAIS À CRISE! tá? Mas é que estava mesmo cheio… e é isso. tchau! 

agora definitivamente tenho de ir comprar um rato novo!

OLD»ALL

olho-te e vejo o sol

menstruação:

“porque é que o meu ciclo menstrual não é certo?

Alguém sofre do mesmo mal que eu?”

 

O QUE É QUE É ISTO PAH??? ANDAM A FUMAR CENAS DAS SMARTSHOPS DE CERTEZA!

Ora, o meu blog não é de certo um grande exemplo para o que quer que seja. Eu não sou o melhor exemplo… mas o que é que é isto?? A senhora dona do blog que eu encontrei por mero acaso tem um problema desta magnitude e ninguém a ajuda? Sério? Ninguém ajuda a menina!? Falar de coisas e de todo o tipo de coisas é bonito mas sei lá… não é um bocado demais para colocar num blog? Fale do twilligt ou lá como se chama a merda da cena dos vampiros… se calhar era melhorzinho do que falar do período. A pergunta que me salta para a cabeça assim de repente é:

 

“será que a menina fala com o período?

"Querido período, hoje na escola um rapaz apalpou-me o rabo… o que achas que devia fazer"

Será?”

Pronto… Fim!

Pró caralho!

Então, título interessante para um tema muito pouco interessante.

 

Há coisas que deixam de ter piada e tornam-se estúpidas e desagradáveis. Para começar temos o ponto 1) e 2):

 

1) Eu tenho defeitos; todos nós os temos e eu tenho bastantes. Segundo os psiquiatras, ou isso, pelo facto de o meu pai ter bazado de casa e não ter tido um elemento masculino que vemos como modelo e como ditador de regras eu devo ter criado no meu subconsciente, ou isso, uma adversão a regras, tornando-me assim rebelde e aquela cena do Sófales e blablabla. Bom, eu não curto muito do Édipo mas a cena do rebelde é mais ou menos verdade, mas a linha de pensamento é… era igual ou por com o paizinho por perto. O gajo é que se lembrou de me educar de forma a eu pensar pela minha cabeça. Bom resumindo de uma maneira ou de outra a culpa é dele que me deu parte dessa educação ou falta dela. o que me leva á parte dois (ainda nos defeitos)

2)educação por parte do meu pai não admitia asneiras á mesa, ou fora da mesa. Mesmo que ouvisse dizer, não ia para aí por me a mandar as pessoas para o caralho. Agora posso dizer algumas, até de mais mas os meus pais não me deixavam andar para ai a dizer asneiras e a mandar as pessoas para aqui e para ali! A minha mãe não diz asneiras á frente do meu avo…

 

 

Pronto estes eram os dois pontos primeiros. Vamos avançando então.

Com a convivência com o Sr. meu chefe, tenho vindo a aprender algumas coisas. Vejo nele alguns bons exemplos e sítios para onde quero ir. Com ele aprendi que temos de assumir os nossos erros. Bom eu tenho tido e decerto vou ter muitos pelos quais pedir desculpa e com os quais aprender. Experiencia é tudo e com ela vamos aprender a melhorar e a conhecermos-nos melhor. Com ele também aprendi a não me desculpar com os erros dos outros! Deve fazer parte da condição humana dizer que não fez porque o outro não fez ou que errou mas tu também erraste e fazes mal. Com a experiencia devia ter aprendido a ficar calado mais vezes em vez de lutar guerras insignificantes e estúpidas. O que me leva a uma máxima bastante interessante:

 

“não discutir com pessoas idiotas. elas levam-te ao nível delas e ganham-te em experiência!”

 

a isto junto o facto de as pessoas não ouvirem o que dizem e o que os outros dizem, logo, não mudam de opinião, não evoluem e não tomam consciência que são tudo aquilo que apontam aos outros. Claro que posso ser assim também… mas reconhecer isso é sempre melhor do que não o fazer e continuar numa luta contra os próprios erros que não se reconhecem.

Exemplo: Dizer a uma colega que ela não fez uma coisa e ela responder com “parece que nunca te esqueceste de nada!” ao qual respondo que sim, sou um poço de esquecimento mas que não estava a falar de mim mas sim de uma coisa que ela tinha-se esquecido de fazer. Não é criticar, não é, como ela disse “arranjar qualquer coisinha para embirrar” apenas disse que ela se tinha esquecido de uma coisa. Epah desculpem a picuinhice mas apenas disse que ela se esqueceu de uma coisa. Agora… os meus pais deram-me educação, e não ando a mandar os meus colegas para o caralho e a dizer que “ando a precisar de uma gaja boa!”. Não, acho que não preciso… acho que tive de lhe dizer que ela precisava de uma dose de boa educação. Será? eu ca acho que sim. Uma boa dose de educação ou de lembrar as pessoas que elas tem de ser educadas e que se mandarmos pessoas com idade para ser filhos dela para o caralho só demonstra uma falta de educação, de inteligência e de cidadania enorme.

Lá estarei eu lutar por chão sem valor? Por néscios seres humanos irritar-me? Experiencia vai levar-me a um dia não ter a atitude de combater contra coisas que pura e simplesmente não valem a pena!

 

 

 

 

 

Tenho pena que as pessoas não queiram ser um bocadinho diferentes e peço desculpa se algum dia essa pessoa ler isto porque pode conter algumas expressões “meio” ofensivas. Não ganho o direito de ofender porque sou ofendido por isso desde já, não é minha intenção ter ofendido. Com uma última coisa deixo este texto:

 

 

*PRÓ CARALHO ÓH………

“Estava eu a beber o meu sumo de espinafres quando coiso. Aquilo era verde e sabia mal mas tinha de ser. Não havia mais nada que o frigorifico tivesse que se encaixasse na minha dieta. Dieta… Eu? Como podia sequer imaginar que um dia a minha vida tivesse que ser feita de dietas e cuidados com a comida. O médico informou-me assim, depois de uma consulta de rotina, coisa que nunca fazia, que o meu fígado não funcionava bem. “não é nenhuma doença, apenas não funciona bem! O que acontece é que apenas não funciona a 100%”. Ao menos não tenho cirrose, acabo por ter de pensar. Não é que não merecesse. Anos e anos de ingestão estúpida e abusiva de substâncias que causam isso e agora, “o seu fígado não funciona a 100%”. Boa. Agora era chás e ervas e coisas para limpar o organismo visto que o filho-da-puta do fígado não o fazia. E penso e tal. Acabo por me irritar com isto. Bebo mais um gole daquela porcaria e penso que mais vale acalmar-me se não ainda fico com uma úlcera também! O ipod estava na doca na cozinha. Ligo-o e deixo a música… reconheço… é Yael Naim. Ela estava a ouvir ontem á noite. Bebo mais um trago daquela bosta ao que ela e o médico chamam remédio chamam carinhosamente de “maneira de viver melhor durante mais anos”. Tretas mas é. De certeza que fico igual com espinafres ou qualquer batido de frutas ou legumes que bebo de manha… De certeza que fazem isso para me torturar. Os batidos e aquele chá quase horrível que tenho de ir bebendo ao longo do dia! Chego-me ao perto da janela. É verão e como o meu dia começou cedo apanhei aquela luz que adoro. Vejo a luz do dia que começa, o cheiro e os pássaros que também aproveitam e adoram aquilo. Como eu adoro aquela altura do dia. Nos anos que era jovem detestava. Detestava o acordar cedo. As únicas recordações que tenho dessas horas era, quando em mesmo jovem ia para o Algarve com os meus pais. Acordávamos sempre cedo para chegar lá cedo. Tinha aberto a janela para me poder debruçar e sentir aquele vento novo de um novo dia. Olhei para os prédios em volta, olhei para o céu com uma pequena nuvem aqui e ali. Voltei a olhar para os prédios com aquela luz linda a fazer espelhar os vidros. Agora, agora acordo cedo e gosto, porque me sinto em paz ao sentir aquele amanhecer. Bebo o último bocado, daquela coisa e solto em voz algo como “nhácaa, que merda…!”… A música anterior tinha sido substituída pelos U2… “with or whitout you” tocava agora ou era impressão ou estava algo mais alto que a sua antecessora… estava mais alta! Quando tomo mesmo a noção disso é quando sinto os seus braços a rodearem-me. Sei que está a esticar as pernas. A por-se em bicos de pés… sinto a sua bochecha a colar no meu ombro. Os seus cabelos roçam a pele das minhas costas e fazem-me um calafrio bom. Bem bom! Muitíssimo maravilhoso! Sinto o seu corpo para a respirar. Não diz nada durante uns segundos e fica junto a mim. Volta a não dizer nada durante mais uns segundos. Depois solta um “Bom dia meu amor!”. Sinto um aperto bom cá dentro. Aquele “meu amor” toca-me sempre tanto. “A dieta é para teu bem, ó tótó!! Não te quero perder cedo, por isso tens de te cuidar para ficarmos assim… Muuiiiittoooooosssss anos juntos!” Viro-me e olho nos seus olhos. Que coisa linda aqueles olhos. Ficava eternamente a olha-los… mas digo, “óh… por favor, como se não bastasse ter de beber estas coisas tenho de gramar contigo!?!?!?!” Deixo sair o riso todo que tinha controlado para conseguir dizer aquelas palavras enquanto ela me chama de Parvo… Beijo-a! Beijo-a e beijo-a vezes seguidas. Depois digo-lhe ao ouvido “Bom dia…”… Pergunto se ela quer um bocado do meu batido de espinafres para pequeno-almoço. Resposta é óbvia e rápida. Volto a debruçar-me na janela aberta enquanto ela fica ao meu lado. A ver o mesmo que eu. O dia a crescer naqueles bocadinhos. Enquanto comia uma ameixa,  perguntou-me o porquê de estar levantado a estas horas a um sábado. Ia correr. Ela sabia-o por isso não esperou pela resposta e acabou por dizer, “podias trazer almoço… estou preguiçosa hoje” Esboço um sorriso e digo “Tudo pela minha princesa! Agora, vou-me…” beijo-a na boca ao de leve e na testa prolongadamente. Deixo-a a ouvir a música e saio para a rua…”

Estava para aqui a pensar e a ver coisas e tal…

Gostava de mudar o design do meu blog… já esta assim desde que abriu…  e se calhar devia mudar um bocadinho… mas tenho um bocado medo de mudar e depois nao gostar… estou vai não vai para o fazer… logo vejo!!

Vá… tive a ver um filme lamechas! hehehe, Confesso que chorei e tudo. Mas foi só um bocadinho. Nós os Homens conseguimos ser uns perfeitos anormais as vezes. Pronto,… grande parte das vezes! Mas as mulheres também…

Eu acredito, como já tinha dito anteriormente, na mudança. Na mudança do que que somos e no que queremos. Acho que isso diferencia-nos dos macacos não? Por isso acredito na mudança.
Também acredito em histórias de amor. Como me chamaram em tempos de “D’artagnan” eu tive de me confessar. É verdade eu acredito nas histórias de amor de 20 anos e depois ficam juntos, acredito que um dia… um dia podemos fazer diferente e ser melhores no amor. Acredito que se amarmos muito e a alguém, isso possa ser recompensado. Não com segundas intenções mas com aquilo que temos dentro de nós. As vezes só precisamos de recomeçar, dizer um “olá, tudo bem?” e certas coisas podem se resolver. Mas não o podemos fazer sozinhos… Mas eu acredito em histórias de amor… daquelas bem bonitas e que no fim, fica tudo bem.

Há dias assim!