quinta-feira, março 28, 2013

deves ter o coração na cona, tu só fodes o amor!!!


Será que um dia serei feliz ? e encontre alguém que de mais, 
do que eu dou nas relações e não ligue a bens materiais 
alguém que solte um sorriso ao ouvir uma simples batida 
e que saiba que seremos felizes com coisas simples na vida 

tou farto de viver ilusões que acabam com discussões 
farto de viver relações que acabam sem relações 
algo que parecia uma vida n chega a fase de rotina 
e eu tou cansado tenho que fazer algo que me motiva

porque só eu sei o que me move por dentro,
a distancia traz saudade e alguém que a sopre com o vento 
ela diz que amar n chega desculpa conveniente 
pq amar n chega quando n se ama o suficiente 

N vou implorar pa ficares cmg, queres que eu te peça só ?
as relações moldam-se até se tornarem numa peça só 
CRESCE , n és mulher só tens o formato de uma 
pq n se nasce mulher tu tens que tornar-te numa 

n me digas que te sufoco se nd a mim demonstras 
n me importa por quem me trocas se n for de mim que gostas
a minha insegurança tu é que criaste tou-te a mostrar o que sinto
pensas que dar-me segurança é só apertar o cinto

desculpa pelas discussões disse que n voltavam a acontecer 
tive medo que acontecesse algo que voltou a acontecer 
e parte-me o coração ate chego a endoidecer 
e n consigo dormir quando chega ao anoitecer

n me esqueço do que disseste do esforço que n fizeste 
n mereço o que tu fizeste n esqueceste pk n quiseste
dei o beneficio da duvida pa uma alegria de momento 
via-te como a única aberta para os meus dias cinzentos 

desperdiçaste a oportunidade e fizeste a mema merda 
a pensar pra ti mesma quem seria a pessoa certa 
so a morte é certa, faz-te esperta ao ouvir-me 
não queiras encontrar uma pessoa certa aos 20

e se eu sou a pessoa errada o instinto é mais intuitivo
pq o fruto proibido é sempre o mais apetecido
n faz sentido a indecisão fica se sujeito a fofocas
bazas com um voltas com outro n tens respeito por ti própria ?

Tanto lutaste que parecias estar a ganhar ao me ter 
hoje em dia , tás a ganhar em me perder 
por isso respeita o meu espaço se eu quiser ficar fodido
n quero estar com alguém que n quer estar comigo...

sei que vou andar perdido, e eu já n vejo népia 
se ontem era colorido, hoje já só vejo sépia
vai-me custar podes crer mas recordar é viver 
e eu acho que só te vais lembrar no dia em que eu te esquecer 

n prevejo um futuro escuro, eu desejo tudo 
tu olhas e vês o player eu olho e vejo o hugo 
o verde dos meus olhos fica denso a cada atitude
pensamentos aleatórios mudam a cada minuto 

e o amor morre numa altura que já ninguém morre de amor 
contigo eu nunca fui player nem tentei ser domador
o que eu sinto é duma cor e tu és mais forte com a dor 
deves ter o coração na cona, tu só fodes o amor 

eu tento dar-te motivos para tu ficares cmg 
tu só procuras motivos para n ficar cmg 
segue o teu coração se a cabeça andar indecisa
mesmo que toda a gente te diga para ficares sozinha 

opiniões são de borla toda a gente as dá na hora 
é sempre mais fácil falar para quem esta de fora 
mas só quem vive e sente sabe a 100 por cento a dor da 
agonia de deixar partir alguém de quem se adora 

ambos sabemos que foi bom e que n é a nossa hora 
ainda nem 1 mês passou, e olha pra nos agora 
só queria ter 1 desejo da lâmpada de Aladin ,
que n amasses mais o orgulho do que me amas a mim 

se o mundo acabasse ficávamos bem tchill num hotel 
eu tu e um milka oreo a fazer amor até subir ao céu
mas n passou duma ilusão que n se tarda em revelar
algo que mal começou e só se fala em acabar 

espero que o dia em que tu souberes o que tu queres pra ti ,
n seja o dia que eu já saiba o que eu não quero pra mim
mas hoje eu quero-te a ti eu aqueço o inverno por ti 
eu apago o sol com um cachecol e eu enfrento o inferno por ti 

sei que se apronto ralhas enrola-me num conto e talhas 
isto n é um conto de fadas isto é um conto de falhas...
porque errar é humano e posso parecer doido varrido
mas dava um ano da minha vida , por mais uma noite ctg....

n sei se sentes a minha falta e se n te custa um só dia 
horas passadas num colchão sem ver a luz do dia 
mas cansei-me de indecisões e se nem um postal via 
só me resta relembrar a sós com a nostalgia...................

quarta-feira, março 27, 2013

é.

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Ride out the wave!

terça-feira, março 26, 2013

Como diz o meu primo…

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Vai-ta Fuck!

Sobre:música (ou amor)


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segunda-feira, março 25, 2013

As vezes a linha que separa… a tua maneira de falar é tão… não dá bem para perceber!

Don’t belive the lies…

Like a cake!

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Aqui estão dois filmes que me surpreenderam-
The perks of being a wallflower e The Magdalene Sisters: Não sei bem o que estava à espera de encontrar mas acho que não era isto. Dois filmes com duas boas histórias. O Primeiro uma espécie de drama pessoal com uma comédia juvenil que conta as aventuras de três amigos através do secundário com os seus problemas pessoais, principalmente os de Charlie. Talvez me reveja em algumas coisas que se passam no filme. O segundo conta o que se passou na Irlanda por causa dos abusos da Igreja Católica e dos pensamentos retrogradas de certas pessoas. Tanto um como o outro são filmes bastante profundos e interessantes. Confesso que fiquei com os olhos molhados com o primeiro, apesar de o segundo ser bastante forte!
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domingo, março 24, 2013

And I'm not sleeping now…

 

F.A.

sábado, março 23, 2013

tal e qual a Sheryl Crow…

sexta-feira, março 22, 2013

Ódio de estimação:

Não, não é o Godinho Lopes. Mas quase…

quinta-feira, março 21, 2013

Acordo e deixo-me ficar de olhos fechados. Viro me para um lado e para o outro. Não me levanto logo. Fico alguns segundos de cabeça enfiada entre as almofadas e os lençóis só mesmo para lhes poder sentir o cheiro. O cheiro de mim, da minha casa e dos meus pais, o cheiro que toda a vida conheci como sendo meu, nosso! Sinto que acordei cedo demais para o que queria ter acordado. Sei que o despertador não tocou, era impossível ter tocado. Acordo com o som do telemóvel a tocar com a mesma música de sempre. Volto a virar-me de barriga para cima, sinto a luz do dia mesmo com os olhos fechados, acabo por colocar os punhos cerrados junto das orelhas fazendo um V com ambos os braços e espreguiço-me enquanto abro os olhos deixando-os semi-cerrados no processo de espreguiçamento matinal. Abro-os por completo e por fim. olho a parede branca do tecto do meu quarto e inspiro fundo… Num movimento rápido coloco as pernas ao lado da cama e fico sentado com os braços apoiados junto ao meu corpo. Inspiro novamente e levanto-me devagar. “Acho que devia aproveitar o dia!”. Pego carrego play na primeira playlist do ipod na mesa de cabeceira. O som começa a sair das colunas da aparelhagem e vou andando para a cozinha a fim de comer um pequeno-almoço. Hoje era um daqueles dias que não precisava de me levantar. Não digo isto ironicamente ou carregado de sarcasmo. Não precisava mesmo ter de me levantar. Hoje era um daqueles dias que não ia trabalhar, para além de não ter de ir para o trabalho, também não tinha rigorosamente nada para fazer. Nenhuns planos com ninguém, nenhuma visita ao médico ou ao mecânico, não tinha de ir as finanças nem ao supermercado. Hoje não tinha nada para fazer. Mesmo assim levantei-me só mesmo para aproveitar o dia de sol que esperava que estivesse. Ao chegar á cozinha olho pela janela: está sol. Como esperava. Como gostava que estivesse. Abro a gaveta do pão e tiro uma metade de um pão caseiro do dia anterior. Detenho-me em frente ao frigorifico. Abro-o com o intuito de procurar alguma coisa para colocar no pão: doce de tomate. Tiro a embalagem do doce caseiro; acho que foi a minha tia que trouxe cá para casa. Ela gosta muito de fazer doces e outros compostos alimentares e decerto trouxe este doce. Atiro-os, ao doce e ao pão, para cima da mesa para poder terminar os preparativos para o pequeno-almoço. O leite… Pego na embalagem do leite antes de pensar que se calhar não me apetecia leite. Está um belíssimo dia, sol, sem nuvens, e sei que está pouco ou nenhum vento pois os caniços visíveis da janela da cozinha não abanavam nem milímetros; tiro antes a embalagem de Compal de pera de 1L. Contorno a mesa pelo caminho mais longe, chego em frente ao meu futuro pequeno-almoço. A música estava a tocar nas colunas do quarto, ouvia-se na casa toda, provavelmente até as pessoas que iam na rua ouviriam a música. Todos ouviram a música, inclusive o meu coração, a minha alma ouviu-a e tocou-se. Baixo a cabeça e olho para o pão que está em cima da mesa. Está ali, e ele sabe que é o seu fim como pão nesta vida, de novo nas minhas mãos, sinto a minha alma a ser tocada pela música uma outra vez. Largo o pão e pouso as palmas das minhas mãos no tampo da mesa, encosto o queixo ao peito e sinto os meus olhos a começarem a tremer. Será a música? será a música! Será a música? Enchem-se de água e derramo uma lágrima, e outra, e mais outra! Acho que passado uns segundos é que percebi que estava a chorar… dobro os joelhos deixando-me ficar com as palmas das mãos no tampo da mesa. Fico ali. De cócoras com as mãos mais altas que a cabeça, agachado, a chorar, bem perto do chão da cozinha. Sento o rabo no chão e deixo as costas baterem o balcão da cozinha. E choro. Soluço atrás de soluço, fazem os meus ombros oscilarem para cima e para baixo, ao credo e sabor da minha respiração inconstante, por constantemente ser interrompida pela contração espasmódica e involuntária do diafragma. As lágrimas caem; ponho os dedos em forma de concha na testa e faço-os deslizar para trás passado-os pelo meu cabelo ainda a cheirar a fumo da noite anterior; agarro os cabelos da parte de trás da cabeça e soluço mais duas vezes. Limpo os olhos, o ranho misturado com as lágrimas é limpo á camisola de de dormir que ainda trazia vestida, enquanto me levanto vagarosamente. Acabo a limpeza da cara na outra manga e esfrego os olhos já bastante inchados. Olho através do vidro da janela da cozinha e digo em alta voz: “acho que vou aproveitar o dia!”

domingo, março 17, 2013

  Toma lá que é para aprenderes! Uma porta que se mostrou inofensiva até á data, mordeu-me antes de sair de casa… para melhorar a coisa, cheguei ao Pópó e ele decidiu não querer ligar… mas lá diz o ditado “tudo acaba bem quando…” ora merda, não se aplica!
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sábado, março 16, 2013

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"        O ponteiro do programa de escrita estava a piscar fazia alguns minutos. Para mim pareciam horas intermináveis em que pura e simplesmente só olhava para o écran á espera que algo acontecesse. À espera que uma intervenção divina se abatesse sobre mim para que pudesse começar a escrever… Não é que fosse imperativo escrever! Apenas queria que saísse alguma coisa. Tipo um texto de 200 palavras a explicar o porque de alguma coisa que pudesse ser por palavras explicada.

         Ultimamente na minha vida as coisas que as palavras podem explicar têm-se resumido a quase nada. As palavras não saem como deviam, a escrita não saí como devia e o problema é que as palavras são o meu sustento… Uns são vendedores de automóveis, caixas num supermercado, empregados fabris… Alguns podem estar contentes com o que fazem como sustento para eles e/ou família, contentes ou talvez resignados com o facto de não conseguirem/quererem fazer mais nada da vida para além daquilo que já fazem. Eu por outro lado não estava resignado, contente ou feliz, triste ou saturado. Eu faço aquilo que gosto, Estou bem, ganho o suficiente para me sustentar e outras coisas, ultimamente é que, apesar de realmente gostar muito do que faço a escrita não me sai, e se não sair, não me pagam, se não me pagam tenho de ir fazer outra coisa que me sustente. Agora, se já estou a fazer aquilo que gosto, não quero ir fazer outra coisa, por isso, é que aqui, sentado, tenho de escrever. Para ver ser ganho algum dinheiro. Vou continuar aqui sentado e vou ver se consigo escrever…       "

sexta-feira, março 15, 2013

“Encontrei-me neste mundo certo dia, que não sei qual foi, e até ali, desde que evidentemente nascera, tinha vivido sem sentir.”

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quarta-feira, março 13, 2013

Revolução? Mudança? O que eu quero deveras, com toda a intimidade da minha alma, é que cessem as nuvens átonas que ensaboam cinzentamente o céu; o que eu quero é ver o azul começar a surgir de entre elas, verdade certa e clara porque nada é nem quer.

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"Se as duas pessoas se amam uma à outra, não pode haver final feliz."
Ernest Hemingway
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“por troca ensino-te a queimar…”

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terça-feira, março 12, 2013

“os homens fazem fogo, com dois paus, eles fazem fogo…”

A vida se contrai e se expande proporcionalmente à coragem do indivíduo.

Anaïs Nin

 

Não é o que pensamos ou como pensamos que nos define mas sim os nossos gestos e acções perante os outros. Porque nem sempre somos com os outros e para com os outros aquilo que realmente pensamos, muitas vezes até dizemos o contrário do que estamos a pensar e temos gestos camuflantes dessas nossas ideias. Assim acabamos por fazer e dizer coisas que não o são na nossa mente e muitas vezes até dizemos o que pensamos e quem ouve não entende e não percebe nem nunca irá conseguir compreender! Eu costumo muitas vezes dizer que não gosto de pessoas. Verdade que digo e penso isto porque penso que não gosto nem de mim nem dos meus actos ou gestos para com os outros. Acontece que ao longo do caminho que temos a percorrer, todos nós nos perdemos em algum ponto, perdemos-nos nas nas decisões que tomamos, nos dizeres que contamos, nas reacções e nos pensamentos. Em tudo e com tudo nos perdemos. Acabamos por não saber como agir, reagir, falar, sonhar. Nem muitas vezes sabemos como permanecer calados. Acontece que alguns podem nunca se terem sentido perdidos mas estiveram, podem nunca, na sua vida, ter estado perdidos mas podem ainda vir a estar. Ninguém está livre de tal fardo e fado!

Nós Homens não gostamos de admitir que estamos perdidos Acontece mais aos homens que às mulheres não quererem admitir que estão perdidos e precisam de indicações de um alguém que saiba realmente algo novo ou diferente do que sabemos. Quanto mais depressa assumirmos que não sabemos o que estamos a fazer ou o que fazer, quanto mais depressa assumirmos que não sabemos o caminho que havemos de tomar, mais depressa pedimos ajuda, mais depressa somos ajudados e mais depressa voltamos de volta ao trilho correcto. Mesmo que a ajuda não seja pedida ou mesmo ainda não necessária, assumir que não sabemos onde estamos e que realmente estamos perdidos acaba por ser essencial para nos voltarmos a encontrar, para nos tornarmos mais fortes, melhores, maiores mesmo que nem sabemos para onde vamos…!

 

Alice: Would you tell me, please, which way I ought to go from here?
The Cat: That depends a good deal on where you want to get to
Alice: I don't much care where.
The Cat: Then it doesn't much matter which way you go.
Alice: …so long as I get somewhere.
The Cat: Oh, you're sure to do that, if only you walk long enough.

 

Se estamos perdidos no nosso caminho e em nós, as nossas acções, pensamentos e da maneira como falamos e dizemos as coisas vão ser más, estranhas, confusas, não nobres e descabidas. Isso é mau. Isso é mau… isso é mau? É mau cairmos em acções ignóbeis, reles e tristes. É-o por nós, pelos outros, pelo que nós somos quando estamos com os outros e para os outros porque vivemos em sociedade, quer queiramos quer não! Os que nos rodeiam e acabamos por lidar vão acabar por pensar que somos aquilo que na realidade não somos. Ou somos porque se são as nossas atitudes que nos definem, então naquele momento somos assim. Por isso as pessoas que lidamos vão ver aquilo que somos mas não o que realmente somos quando estamos sozinhos connosco e com os nossos pensamentos. Assim vêem-nos mas não sabem o que somos capazes de fazer e ser. Nunca nos vão ver como realmente somos.

E se calhar os outros não interessam. Ou se calhar interessam e nós pensamos que não interessam…

Eu não gosto de pessoas mas posso gostar de lidar com elas? Será isto um paradoxo interminável e indeterminável? Se calhar não, se conseguir agora, explicar-me como me sinto talvez não pareça tão estúpido como possa soar. Eu gosto de lidar com pessoas por que aprendo, vejo como elas são, quer existam na minha vida quer se cruzem comigo numa rua na cidade. Elas ajudam-me no caminho e na peregrinação em rumo a um qualquer lado. Aprendo e ajudam a tentar encontrar-me e a fazer encontrar-me. Digo que não gosto de pessoas porque me revejo nos seus erros e defeituosos discursos que é o meu, que são os meus. Os discursos corruptos por anos de maus vícios e pais que quiseram ser seus filhos acabam por os moldarem a mim.

Como digo algumas vezes, como me disseram, nós somos os outros. Como disse uma formadora minha, “quando apontamos o dedo a um defeito ou a algo que não gostamos no nosso patrão, filho, ou pai, estamos na verdade a apontar aquilo que não gostamos em nós, nos outros!” Muitas vezes esquecemos-no que quando dizemos “alguém devia fazer X ou Y” que nós também somos um alguém, para um outro alguém, que é alguém. Por isso acabo por ter de achar e pensar que somos muitas vezes, quiçá, quase sempre, os outros, quando nos referimos a eles. Só não temos coragem para sermos sinceros com a nossa essência, com a nossa alma, e perceber isso mesmo, que somos sempre sempre sempre outros, nem que seja do ponto de vista dos outros. Falta-me e nos, a coragem de admitir que estamos perdidos, falta a coragem de dizer que somos mais que isto ou o que nos tornamos com as nossas vivências. Temos de ter coragem, para sermos mais e mais fortes aprendendo com os demais que têm tudo e mais alguma coisa para nos ensinarem e aumentarem o que somos a um expoente imortal. Imortal em nós. Ora, agora, admito eu e agora e aqui, que estou perdido. Do fundo do meu coração fraco, mortal e falível, do fundo do meu coração doente e frágil, do fundo da minha alma, através da minha visão, da minha tesão de viver, do fundo de mim digo e assumo. Estou perdido. Estou perdido no caminho, na viagem, estou perdido na coragem e no objectivo. Assumo agora que quero voltar a ter coragem e quero voltar a seguir o meu rumo a qualquer que seja o final predestinado ou por construir. Vou expandir o meu mundo ao ponto até onde a minha coragem consiga ser dilatada! Ao sabor do vento, do fogo, da terra e do ar vou elevar aquilo que sou e quero e posso ser na, minha infinita imortalidade em mim. O que nos resta é aquilo que somos cá dentro em concordância com o que mostramos cá fora e muitas vezes, demasiadas vezes não o faço, e não o fazemos. Não fazemos porque, como li aqui à dias, A vida é simples, só não é fácil! Hoje sei que sou outro na conquista de um espaço dentro de mim e de nós. Hoje posso afirmar que estou perdido e que sou mais um dos outros, hoje não tenho coragem suficiente para poder expandir o meu meu mundo ao ponto que quero. Hoje sou outro!

 

 

 

 

Acho que é isso… pode seguir e vai entrar!

segunda-feira, março 11, 2013

tipo, coiso! Parte II

Vou falar de alguém que ao longo dos anos nunca me abandonou apesar de tudo!! Mas vou começar com outras pessoas que passaram na minha vida. Essas pessoas acabaram por ver destruídos sonhos e terem de meter o rabinho entre as pernas e voltar para casa, de ver perderem amigos e pessoas importantes porque se calhar não eram assim tão “boas” como realmente pensavam que eram. E eu… eu também não sou e enganei-me. Enganei-me e errei e fui estúpido o tanto que não percebi que ia fazer merda antes de a ir fazer. Mas essas pessoas acabaram por se revelar nem merecedoras do ar que respiravam. Vá, Também tive culpa, mas, fui cego e criança… e essas pessoas as vezes demoram tanto tempo a levar com o que merecem nas costas, e ás vezes, mesmo ás vezes, nem o têm! Continuam imaculadas a viver as vidas delas e nem uma perna partida têm. Não é que o queira, como disse ao Hugo no sábado, ando a tentar uma nova maneira de ver as cousas e de principalmente, sentir e fazer sentir as cousas! Mas isto tudo porque se calhar há pessoas que não merecem as coisas que lhes acontecem. Nem um bocadinho e acabam por sofrer ano após ano, mês após mês, e fodasse, isso está mal. Está mal nem uma oportunidade de as cousas serem um bocado diferentes existem. Ora está qualquer coisa mal com o mundo quando pessoas más e reles se safam e pessoas boas e nobres se afundam nos problemas que têm causados por outros. Acho que é isso… Este vai entrar! E… Siga!

.coisasquemeaborrecem

Eu trabalho num sítio que tem daquelas portas automáticas. Mas é uma daquelas, já por si, portas automáticas estragadas, isto é, fecha so com uma ajudinha. O que me aborrece são as pessoas que vêm é tiram um café e andam a passear dentro da loja, a fazer abrir a porta vez atrás de vez, porta essa que eu ajudo sempre a fechar com todo o carinho! Melhor Ainda são as pessoas que vão para a estrada da loja fumar e fazer abrir a porta! Minha gente, não está propriamente calor.... E a porta não fecha propriamente sozinha!

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quinta-feira, março 07, 2013

Dar a cada emoção uma personalidade, a cada estado de alma uma alma.

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“10.E assim sou, fútil e sensível, capaz de impulsos violentos e absorventes, maus e bons, nobres e vis, mas nunca de um sentimento que subsista, nunca de uma emoção que continue, e entre para a substância da alma. Tudo em mim é a tendência para ser a seguir outra coisa; uma impaciência da alma consigo mesma, como com uma criança inoportuna; um desassossego sempre crescente e sempre igual. Tudo me interessa e nada me prende. Atendo a tudo sonhando sempre; fixo os mínimos gestos faciais de com quem falo, recolho as entoações milimétricas dos seus dizeres expressos; mas ao ouvi-lo, não o escuto, estou pensando noutra coisa, e o que menos colhi da conversa foi a noção do que nela se disse, da minha parte ou da parte de com quem falei. Assim, muitas vezes, repito a alguém o que já lhe repeti, pergunto-lhe de novo aquilo a que ele já me respondeu; mas posso descrever, em quatro palavras fotográficas, o semblante muscular com que ele disse o que me não lembra, ou a inclinação de ouvir com os olhos com que recebeu a narrativa que me não recordava ter-lhe feito. Sou dois, e ambos têm a distância - irmãos siameses que não estão pegados”

quarta-feira, março 06, 2013

arrrhaaagghrt, coiso! e isso…


2013-03-02 17.58
tipo ,link escondido na foto… e isso!

terça-feira, março 05, 2013

it’s all part of a Masterplan: Um plano superior para a ascensão das pedras ao… tipo, coiso!

Tema:pedras.

Por vezes, as pedras são pedras. São apenas coisas inertes que não servem para coisa alguma. Apenas são pedras! Outras vezes são pedras, as pedras. Há muita gente que não gosta de pedras. Eu as vezes também não gosto de pedras, mas são poucas as vezes que não gosto. São muitas mais as vezes que gosto de pedras. Gosto de andar pela praia a apanhar as pedras que gosto e que acho bonitas e depois trago, e fico com elas, e as vezes dou. Dar pedras. Há quem de flores, há quem dê bombons. Eu dei pedras. Aíiiiii as pedras. Depois ando com pedras no bolso. Ah claro, todos deviam ter pedras no bolso, uma pedra no bolso a cada dia não sabe o bem que lhe fazia. Ou então era diferente, era apenas diferente ter pedras no bolso. No outro dia estive a falar com uma pedra e ela disse-me que apenas era uma pedra! Disse:

“sou apenas uma pedra Daniel, sou parte de um todo e sou nada sendo apenas tanta cousa!”

As pedras rolam e caem. Vão e vêm livres e as vezes vão presas! E eu olho e sinto na minha mão quando fico nervoso e falo quando me sinto mais doído do que o que normal e penso que as pedras não são pedras. Ou são pedras mas não são só pedras, são mais que isso. São muito mais que isso. Acontece que nunca ninguém á excepção de muito poucos dizem a quanta admiração têm por pedras, por vocês pedras. Nós em algum e determinado momento da nossa vida invejamos as pedras. Somos homens com inveja de ser cousas inanimadas e que para muitos não são reais, porque, muitos dizem e continuam categoricamente a afirmar que elas são pedras e nada mais que isso! Ora as pessoas que afirmam tal insanidade não serão mais pedras do que as pedras que eles afirmam apenas serem só pedras. Ora, vós chegam e dizem e falam e acabam com a existência das próprias pedras? por quem se tomam? Aqui à dias uma pessoa colocou um poema sobre o tema no facebook e eu achei aquilo bastante curioso e de uma coincidência gigante pois ando com esta ideia para se tornar texto á uns quantos tempos… e depois… há mesmo coincidências ou tudo tem um acaso neste plano gigante das pedras? O acaso é cá uma carga de trabalhos… Afastei-me… acho que um dia ainda vou ter de perguntar á pedra certa se é certo que ela é só uma pedra ou é uma Pedra. Acho que… Não, não sei se algum dia vou conseguir perguntar à Pedra sobre o assunto… vou perguntado e tendo conversas casuais com pedras por aí e por aqui…

 

Se é que me faço entender… Se não faço fica aqui um aviso:

Tenham cuidado, muito cuidado e olhem bem para as pedras! Nunca podemos saber quando e se começará a revolta, e se começar, vai ser uma boa altura para começar a acreditar em Deus e começar a rezar!

Ante

Sento-me. Deito-me. Componho a almofada atrás das minhas costas e preparo-me para escrever um texto ou outro, para investigar, criar, sonhar mais um bocado e… penso no que vou fazer de seguida, e surge-me sempre o mesmo texto que nunca escrevi! Leio o último texto e volta a vir-me à cabeça o que em esboço mental apenas ficou… e Go!

Não Transformes as Tuas Convicções em Pedras

  

Quando as verdades são evidentes e absolutamente contraditórias, o que tens a fazer é mudar de linguagem. A lógica não serve para te ajudar a passares de um andar para o outro. Tu não prevês o recolhimento a partir das pedras. E, se falares do recolhimento com a linguagem das pedras, vais-te abaixo. Precisas de inventar essa palavra nova para dares conta de uma certa arquitectura das tuas pedras. Porque nasceu um ser novo, não divisível, nem explicável; porque explicar é demonstrar. E tu baptiza-lo então com um nome. Como é que tu havias de raciocinar sobre o recolhimento? Como é que havias de raciocinar sobre o amor? Como é que havias de raciocinar sobre a propriedade? Não se trata de objectos, mas de deuses.


Antoine de Saint-Exupéry, in "Cidadela"

segunda-feira, março 04, 2013

“Me? I'm dishonest, and a dishonest man you can always trust to be dishonest. Honestly. It's the honest ones you want to watch out for, because you can never predict when they're going to do something incredibly... stupid.” Captain Jack Sparrow

Teorias da conspiração

A minha teoria da conspiração sobre o Sporting: quando o bruno de carvalho perdeu as eleições contra o Godinho, começou a minar o balneário e os próprios adeptos, pois fez parte da juveleo, para que acontecesse isto mesmo, o Sporting entrasse numa espiral negativa de resultados e entrasse assim numa guerra interna. Note-se que aquando da saída se uns jogadores e treinador e entrada de outros a coisa foi melhorando... Não muito é verdade, mss foi. Assim, com os maus resultados, todos contra treinadores, jogadores e dirigentes, seria o mais provável a queda da administração de Godinho e a nova convocatória de eleições, qual ele seria novamente candidato para levar a sério. Porque custa-me a crer que certas cousas tenham e tem vindo a sair para a comunicação social por iniciativa de invenções dos Mass média... Talvez não pôs média nas sim por alguns actos de guerrilha por parte de pessoas ligadas ao clube! Pronto, a falta de dinheiro com salários em atraso e dívidas a bancos também ajudou mas a realidade é que isto não passa de uma teoria da conspiração...

sábado, março 02, 2013

claro!

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Ora, ontem fui passear. Hoje também fui passear. Deu para esclarecer umas coisas na minha cabeça e para ter ideias para outras… daqui a bocado já vou tratar de uma das coisas das quais arrumei!

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Vá, acontece quando eu não tenho lugar aqui á porta de casa. Fico logo irritado e cheio de urticária mas passa quando percebo que não há mesmo lugar!

A questão é: Ora fodasse para as pessoas que metem o carro a ocupar metade do passeio, metade da estrada e dois lugares. Deviam era chegar á porta da vossa casa e só ter lugar na Conxichina! E enfiarem um pico de uma silva na mão!

sexta-feira, março 01, 2013

2005-2013

 

Já tem uns anos, uns anos bons! Já tem mais anos do que os filhos de muito boa gente! Este será, aquando da sua publicação o 26º post do ano. Pode não ser muito. Para muitos pode até ser muito pouco ou nada. Para outros até pode nem interessar… óooooo fodasse, a quem é que eu quero enganar? São muito poucas as pessoas que vêm até aqui ver isto… Bom, já estou a divagar. Onde é que eu ia? … ah o 26º post do ano. acontece que no primeiro ano de existência este blog teve apenas 22. Pronto, é verdade que foram só e apenas 3 meses de existência nesse ano… mas então leva-me ao ano passado que, sem querer, foi o ano com mais coisas publicadas na existência dele… fico contente porque tantas e tantas vezes o negligenciei, empurrei para um canto quando estava menos bem, esqueci quando estava bem e nem lembrava da existência quando estava óptimo. Mas a verdade é que esteve sempre aqui, guardado, neste cantinho dele. Cantinho que também existe no meu coração para ele. Por isso não gosto de certas coisas que se passam… e como meu, sinto-me no direito de fazer muita coisa boa, ou não boa. Como estava a dizer negligenciei apesar de muitas vezes ter-me proposto a escrever mais, a fazer mais, a publicar mais, etc. etc. etc. … Mas desta vez não foi preciso nada, nem promessa, nem palavras, nem nada, apenas sinto que me sinto bem quando aqui estou, a escrever e a colocar coisas. Até á uns tempos atrás certos comentários anónimos incomodavam-me, agora, agora já não… Eu sou este blog e este blog sou eu. Mas no fundo, mesmo no fundo, este blog também é este blog e eu também sou eu… Agora só tenho de ganhar coragem para ir ver textos antigos e coscuvilhar na minha vida de outros tempos… isso e fazer reviver outros dois meninos… mas o seu a seu tempo! E QUE O SPORTING GANHE AMANHA CARALHO!!!

And stop saying "okay" all the time. Okay?

Leon_by_donvito62

And if I told you that I loved you

You'd maybe think there's something wrong

I'm not a man of too many faces

The mask I wear is one


Acabei agorinha de ver um quase-clássico. Léon, o Profissional foi o filme. Acho que nem nunca tinha pensado sequer duas vezes até ao dia de hoje em relação a este filme. Sempre pensei que era uma cagada. Não percebo bem porque tinha esta ideia e agora tenho de confessar que acabei com uma lágrimazinha no canto do olho. Mas para primeiro filme a pequena israelita está de parabéns. Não deixando de fora os grandes Reno, Oldman e Aiello. De uma história de H grande, cativante e emocionante, com acção medida e não desmedida fica a moral, as bases e os valores dados pela Mathilda e pelo Léon. Bem tantos anos para ver o filme que agora vou revê-lo em pouco tempo!
p.s. – e até entra a música do sting e tudo! há coisas maravilhosas, não há? é que gosto muito muito da música!
leon-x-26835_1
LEON_THE_PROFESSIONAL_by_MalevolentNate