quinta-feira, novembro 28, 2013

Féééééérias…

Nem sei se estas férias me estão a fazer bem ou mal!!!
Talvez um pouco dos dois… agora que se estão a aproximar do fim acho que fizeram bastante bem mas fico sempre com a sensação que fiz muito pouco ou nada deste meu tempo de descanso!

sexta-feira, novembro 22, 2013

pessoas #2

Há coisas que me surpreendem… hoje algo me surpreendeu e vi que as pessoas são capazes de descer muito baixo!

quinta-feira, novembro 21, 2013

A SOMBRA SOU EU

A minha sombra sou eu,
ela não me segue,
eu estou na minha sombra
e não vou em mim.
Sombra de mim que recebo luz,
sombra atrelada ao que eu nasci,
distância imutável de minha sombra a mim,
toco-me e não me atinjo,
só sei dó que seria
se de minha sombra chegasse a mim.
Passa-se tudo em seguir-me
e finjo que sou eu que sigo,
finjo que sou eu que vou
e que não me persigo.
Faço por confundir a minha sombra comigo:
estou sempre às portas da vida,
sempre lá, sempre às portas de mim!

José de Almada Negreiros

domingo, novembro 17, 2013

(des) homenagem 2 :

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Olha, pintaram o portão de branco!
P.S. continua a ser uma bela merda de sitio!!

sábado, novembro 16, 2013

Atendimento: coisas que me irritam e tal!

 

Educação

 

  No atendimento ao público acabamos, quer queiramos quer não, com praticamente todo e qualquer tipo de pessoas. Desde o doutor ao pintor, do “tuga” ao marroquino! No sítio onde eu trabalho acontece muito de realmente se encontrar toda esta gente.


  Acontece também que é aqui que nos deparamos com a educação de cada um… a educação e a formação cívica de cada individuo. É óbvio, pelo menos acho eu, que toda agente já deve ter feito uma ou outra vez na vida algo que não seja socialmente bem aceite. Uma casca de banana, que sendo biodegradável é um mal menor, ou uma beata, chão, pastilha elástica, chão! Também e talvez, quando ninguém está a ver uma belíssima e monumental escarra verde que é atirada contra a calçada portuguesa das nossas cidades. Claro que também temos direito a ter dias bons, maus, menos bons e menos maus e isso torna-nos no nosso dia-a-dia mais ou menos agradáveis para aqueles com quem nos cruzamos e mais ou menos simpáticos com os que lidamos. Isto só para falar de algumas coisas…  As normas da sociedade são muitas vezes muito ténues porque somos seres pseudo-smi-pensantes.

 

“Somos feitos de carne, mas temos de viver como se fôssemos de ferro.”

   Agora vem a parte que eu realmente não consigo entender é a seguinte:

   Com um caixote do lixo em frente da fronha das pessoas, com um símbolo universal de um caixote do lixo colado, juntamente a este está um balde vermelho, aquele vermelho típico dos carro dos bombeiros, com um S.I. pintado em branco, meio cheio de areia. A pergunta é: onde se coloca os papéis acabados de usar??? ………… ( a pergunta fica no ar! ) Pronto como não sou muito bom a aguentar o suspense durante muito tempo vou desvendar o mistério. A reposta é : nós deitamos os papéis usados e sujos no balde vermelho. Como é tremendamente óbvio a muitas pessoas que fazem desse balde de S.I. (sistema de incêndio para quem não está dentro da matéria) deposito do seu lixo. Deposito dos papéis usados, lenços de papel, embalagens vazias de iogurtes líquidos e as tais cascas de banana. Há também quem faça desse balde uma escarradeira, um urinol, e nunca aconteceu mas pode vir a acontecer, uma sanita! As pessoas andam a passar muito tempo com os seus gatos!

    Vamos dissecar as coisas um pouco mais: as pessoas que vi claramente, olharem para o caixote do lixo e a colocarem os papéis sujos dentro do balde com areia, conduziam um Mercedes, tinham idade para ser meus pais, e tinham todo o aspecto de serem pessoas com alguma cultura. Pois, lá estão os estereótipos e as aparências a funcionarem na minha cabeça que, quando vi os senhores a saírem da loja e irem para o seu carro, nunca pensei que fossem fazer uma coisa destas. SHAME ON YOU!!!

    Isto leva a minha mente para um texto que li aqui há algum tempo que falava sobre a educação das pessoas e blablablabla. Que a suposta pessoa que escreveu era “do tempo em que se dizia bom dia, boa tarde e obrigado!”. Depois leva-me a pensar naquelas pessoas que dizem que “os miúdos de hoje em dia” “não têm respeito por ninguém” “que não são educados” e essas tretas todas. Se bem que posso concordar em certa parta com esses comentários, a lógica é de que as pessoas que educaram, as pessoas que educam os miúdos de hoje em dia são as pessoas que por vezes dizem estas coisas, e mais culpado é aquele que faz ou que manda fazer?

    Acho que estas barbaridades não refletem o que se passa na realidade. Na realidade, o senhor de 40 anos é que chega e responde ao meu “bom dia” com um “dá-me um Camel!” e um virar costas sem “obrigado”. Esses senhores e senhoras de meia idade sim, são uns tremendos animais e não os “miúdos” de 20 anos que me respondem sempre com um “bom dia” e vão-se dizendo “Obrigadão!”. Cometem erros, estes miúdos, cometem! Mas quem não o faz? Quantas mães de meia idade não apareceram em casa dos pais grávidas e na altura eram obrigadas a casar? Quantos pais não contam que no “tempo deles, na festa da terra”, tinham andado à porrada com este ou outro? Em termos de comparação, são mais estes senhores que já não são miúdos á muitos e muitos anos, que são os mal formados civicamente do que as “crianças” de hoje!

    Falando estatisticamente e não de alto com estereótipos. Acontece sempre mais com os quarentões do que com os miúdos. São estes senhores e senhoras que não sabem usar o caixote do lixo, são normalmente os mais velhos a terem este tipo de comportamento!

 

Mas quem quer mudar, aprender e ser melhor consegue! As pessoas mudam e aprendem com os erros. Só têm de estar dispostas a aprender com eles e mudar com eles!

 

    As pessoas são o que são e muitas vezes surpreendem-nos… depois o mal educado sou eu!

segunda-feira, novembro 11, 2013

And we know who you are

Há opções 1:

Vou começar mais uma vez por reforçar a ideia de o que é uma opinião e não é de modo algum para tentar ofender grupos ou pessoas em particular, não é para ferir susceptibilidades e não é para chatear ninguém. Se se inserirem neste grupo vou deixar aqui dois “bons remédios”:

Primeiro Remédio : fechar a página. Fechar é o botão em forma de cruz ( x ) a vermelho no canto superior direito! Este processo pode ser efectuado de forma definitiva e não se voltar a voltar a ler as parvoíces que eu escrevo (coisa que não ia gostar)

Segundo Remédio : continuar a ler e ficar deveras “buéréré” de ofendidos comigo e tal. Este segundo, pode ser precedido de várias coisas: desde ameaças à minha integridade (pouco) física, esperas, palavras ofensivas, rebentamento dos pneus do Corolla, esquartejamento, chicotadas (daqueles chicotes que têm pontas e que se agarram á carne), fazerem bonecos de Vodu, crucificação (daquelas que fizeram ao São Pedro) e queimarem-me como fizeram com as “bruxas”. São só ideias… ( a cena dos pneus se calhar é um bocado demais!)

Terceiro Remédio : eu conheço uns farmacêuticos que devem ter, com toda a certeza uns remédios para que passe a “ofenção” ou “ofendimento”. Tendo em conta que é uma doença que pode, ou não, ser crónica, os medicamentos podem apenas atenuar a dor em vez de proporcionar a total cura do problema.

 


Emenda ao Segundo Remédio : se ficarem com síndromas de “ofenção” e ficarem a sofrer de “ofendimento” crónico com as pessoas, devido ás suas opiniões e outras das merdas que dizem, têm um grave problema que pode, ou não, ser facilmente resolvido usando o Primeiro ou, quiçá, o Terceiro Remédio. (nota: desde já, e porque sou um tipo simpático, vou deixar nos créditos finais os números de telefone das farmácias, assim como a tabela para das que estão de serviço, o número do hospital, do 112, de dois psiquiatras ( nenhum deles o meu, por razões óbvias ), de uma drogaria, de um matadouro, de um taxista, de um mecânico em qual eu confio e de um Sr. que vende batatas a granel muito boas)


Fodasse, com isto tudo esqueceu-me sobre aquilo que ia prá’qui escrever! Bom fica para a próxima.

 

 

Então já que não me lembro do tema inicial :

 

Na minha opinião:

 

O Barcelona devia perder até nas peladinhas nos treinos!

domingo, novembro 10, 2013

A fazer diferente vai dar tudo á mesma situação:

“if you want something you never had, then you’ve got to do something that you’ve never donne!” – (Ou mais ou menos!)

sábado, novembro 09, 2013

want to:

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quarta-feira, novembro 06, 2013

WLT - Daughter - Medicine

segunda-feira, novembro 04, 2013

(des) homenagem:


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Ora, com todas a sinceridade, está aqui uma bela MERDA!
Supostamente o busto do Sr. Pereira Júnior deveria ser um reconhecimento para ele, pelo grande homem que foi, pelo tempo e pelas coisas que deu ao nosso município. Ora até aqui muito bem a não ser um grande “se”, quer dizer neste caso um “só”. Só se dar valor as coisas depois de elas irem embora…
Agora, meter o busto do senhor ao lado de um portão verde?? Não haveria sitio melhor para o colocar?? Os interesses falam sempre mais alto… já me esquecia! Não havia uma pessoa com um portão branco que também tivesse interesse em ficar com um muro arranjado? É impressionante o funcionamento da cabeça de certas pessoas… Ao menos metam a rua com o nome do Sr.!!
Daqui a uns aninhos é o busto do Sr. Dr. Telmo Faria, que o veem como salvador da pátria que meteu Óbidos no mapa! Óbidos já estava no mapa senhores, apenas bastava olhar para lá! Bom que eu saiba ao menos o Dr. Pereira Júnior não construiu um hotel!…
Esta é a minha homenagem a este senhor: o desagrado com o sítio onde colocaram a sua homenagem!

domingo, novembro 03, 2013


Miradouro:
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Pseudo-Liberdade #1

"Qualquer indivíduo é ao mesmo tempo indivíduo e humano: difere de todos os outros e parece-se com todos os outros." F. Pessoa

Começo então este pequeno texto com esta citação: todos nós somos diferentes, com ideias e convicções diferentes da pessoa que está ao nosso lado. Então com base nisto:

Vi no outro dia um filme chamado “You Don't Know Jack”. Este filme baseia a sua história num patologista que ajuda as pessoas com o suicídio assistido. Isto é, uma espécie de eutanásia mas de forma ao médico não ir parar á prisão por causa de um bem que está a fazer ao individuo em sofrimento! Na minha opinião as pessoas têm todo o direito de acabar com o seu sofrimento se essa é a sua escolha! Mais ainda um médico tem todo o direito e mais que isso dever de ajudar uma pessoa em sofrimento, certo? Então porque não acabar com o sofrimento de alguém que tem e vai ter dores horríveis o resto da sua vida contribuindo para o seu sofrimento e o sofrimento das pessoas que o rodeiam? é ridículo e como é dito no filme, estas leis são leis de uma idade média e retrogradas.
Somos seres individuais e que temos todo o direito de não querer continuar a sofrer o resto da vida como vegetais e/ou a depender de outros para comer ou mijar e muito menos de depender de máquinas e comprimidos para nos tentar tirar dores que nunca mais vão desaparecer, ou então depender de tratamentos experimentais para os quais não somos mais do que ratos de laboratório. Entendo que as pessoas que tenha sido educadas no meio de famílias religiosas sejam contra tal pensamento, que existam ainda pessoas bastante conservadores quer novos quer velhos e admito que está, primordialmente, no sangue dos mais novos ser contra e ser do liberal mas não me parece que seja muito normal as pessoas continuarem a ter pensamentos de “caça ás bruxas” em relação á modernidade e liberdade do individuo como isso mesmo, um ser individual que deveria ter todo o direito no seu corpo e alma. Não estou a dizer para se tornar obrigatório a eutanásia mas sim para tornar possível para quem quer, poder acabar acabar a sua vida de uma forma mais digna, muito mais digno morrer do que, ficar a ocupar o resto dos seus dias a apenas babar-se e não ter consciência de ser, isso, para mim não é nem vida. É uma espécie de coisa nenhuma que só é sofrimento.
Penso, e digo-o em voz alta que preferia morrer a ficar tetraplégico! Verdade, sinto-o porque sei que não queria ficar assim. Pode parecer um pouco egoísta (ou então muito egoísta e egocêntrico) mas não é só egoísmo. É amor. Amor á minha mãe, aos meus amigos e á minha família. É amor próprio querer não ser um fardo para quem me é querido e para quem sou querido.
Mas só quem está numa situação destas é que pode saber o que sente, o que sente, como sente e o que quer para a sua vida. Acredito que quem consiga e quem tenha uma imensa vontade de viver, para quem estar vivo e continuar a lutar é um valor pessoal, que o faça, que continue! Esses têm um tremendo valor. Porque não somos todos iguais, apenas defendo o direito de se poder pensar diferente! A nossa liberdade acaba quando começa a liberdade do outro, acho que poder dar a liberdade de escolha neste campo, não afecta a liberdade de ninguém! Ou estarei eu errado?
Não o posso estar tratando-se isto de uma opinião. Devem haver para aí muitos outros argumentos contra esta minha opinião… eu não estou a ver o outro lado, muito sinceramente…

A sociedade levou as palavras de Lenine ao estremo:

" É verdade que a liberdade é preciosa.
Tão preciosa que deve ser cuidadosamente racionada. "

V.
Lenine

sábado, novembro 02, 2013

Bom:
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sexta-feira, novembro 01, 2013

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