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Hoje esteve uma noite incrível, depois de um dia cinza-escuro, sombrio, feio (nos conceitos de beleza ocidentamente ridículos). Estou meio adoentado, mas isso não impediu de ter olhado as estrelas como sempre as olhei, de frente. Como se uma delas fosse minha, como se uma delas fosse tua e tua e tua. Como se as estrelas fossem nossas, como se fossem a nossa casa. Já em tempos te escrevi, e hoje, te escrevo. Como te adoro. Como te adoro mais que muito. Como adoro isto, porque berramos, gritamos, maltratamos, porque temos ideias diferentes, porque somos diferentes. Por isso e por muito mais que tudo digo que te adoro e… aquele abraço. Porque quase que choro mas não. Nós somos muito mais…