fechei os olhos e tentei dormir....

AQUELA DOR NAO DEIXOU!!!!

Oprimir - do Lat. opprimere; v. tr. causar opressão a; sobrecarregar com peso; apertar, omprimir muito; fig., afligir; violentar; tiranizar; vexar com tirania; subjugar;
dominar

"Como eu venho"

OPRESSÃO- do Lat. oppressione; s. f. acto ou efeito de oprimir; dificuldade de respirar; estado de sufocação; abatimento de forças; vexame; coacção, pressão moral; jugo, tirania.

Kiss Me Kiss Me Kiss Me

You’re so gorgeous
I’ll do anything
I’ll kiss you from your feet
To where your head begins
You’re so perfect you’re so right as rain
You make meMake me hungry again
Everything you do is irresistable
Everything you do is simply kissable
Why can’t I be you?
I’ll run around in circles
Til I run out of breath
I’ll eat you all up
Or I’ll just hug you to death
You’re so wonderful
Too good to be true
You make meMake me hungry for you
Everything you do is simply delicate
Everything you do is quite angelicate
Why can’t I be you?
You turn my head when you turn around
You turn the whole world upside down
I’m smitten I’m bitten I’m hooked I’m cooked
I’m stuck like glue
You make me
Make me hungry for you
Everything you do is simply dreamy
Everything you do is quite delicious
Why can’t I be you?
Why can’t I be you?
Why can’t I be you?

Chá quente com bolachas maria com manteiga!

Uma linha imaginaria une o simples facto do nada

nao pares

A morte de um estranho

A Joana sorria.
Os dois homens engravatados Recordavam e resmungavam a sua época de liceu.
Uma senhora passeava um bebe num carrinho pela rua a baixo.
As flores continuaram a florescer.
As nuvens a passarem.
O sol a pôr-se.
Guerra num outro qualquer canto do mundo
Guerra entre os nossos
A solidão de um velho
A mesma solidão
Ano após ano
Após ano
Após ano
Que mais pode ele fazer?
Que mais pode ele fazer se não esperar por uma morte que tarda em vir.
E ano após ano
O velho continua só.
Assim o esta á demasiado tempo
Já não lhe interessa nada
Apenas espera
Apenas arrasta-se
Apenas espera
Ate que
Depois de tanto
Morre
E
O sol já se pôs
A lua tomou o seu lugar
E como é brilhante a lua
A senhora não está mais lá
E os senhores partiram em rumos diferentes
Mas
A Joana continua a sorrir.

Nao me apetece nada!

abre-se o nascimento de uma subectividade rebelde!

Carta para o Joao XX

E todos os dias acordo para a nova solidão. Quero te aqui meu amor! Os teus ideias, a tua ideologia parva, tu e as tuas ideias tresloucadas que nunca passavam se não de ideias, nunca eram concretizadas. Sabia, pensava eu, que nunca irias passar de um idealista como aqueles velhos sentados no banco do jardim a conversarem e a tecerem teorias sobre tudo! Adorava as tuas teorias tresloucadas, os teus pensamentos bem diferentes de tudo mas tão iguais aos meus, e que em vez de ficares calado como eu, em vez de seres um tímido e calado jovem com medo de cometer erros e de dizeres coisas que não faziam sentido, tu dizias, dizias tudo o que te passava pela cabeça, não baixavas a voz, eras um chato e horripilante manipulador! Tanta vez te acusei de seres um puro idealista e tu.... Baixavas a cabeça e concordavas. Parece que algo mudou. Se não tivesses mudado estarias a acordar junto a mim nesta cama tão grande só para mim! *

"se mostrassemos ao Joao como era ser mais livre sem lhe explicar o que é, será que ele valorizava?

Será que se explicassemos ao Joao o que era ser livre e nao lhe dessemos a liberdade, será que ele iria valorizar? "

Uma conjugaçao dos dois!! E nós? o que valorizamos nós? Somos livres ou nao passamos de ideologistas? Eu não passo de um!

Anarquista de sofa!!!!!